Do sindicalismo ao ecossocialismo: as lutas dos seringueiros amazônicos como enfrentamento ao modo de sociabilidade capitalista
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/47205 |
Resumo: | A partir do eixo metodológico apresentado por Walter Benjamin, escovando à história à contrapelo, se propõe realizar um estudo através dos olhos de sujeitos históricos predefinidos, a fim de apresentar narrativas daqueles que não foram os vencedores nas lutas que vêm travando ao longo dos anos, eis que quando não invisibilizados, vem sendo criminalizados, oprimidos e tidos como limitadores da expansão capitalista, capazes de influenciar na construção e na rememoração de experiências, libertações e inspirações para aqueles que ainda continuam travando sua luta contra a barbárie. Desde os primórdios da colonização brasileira, a Amazônia desperta interesses da burguesia local e internacional, tendo em vista a quantidade e diversidade de recursos naturais ainda preservados que são funcionais à expansão capitalista. Durante anos a borracha matéria-prima essencial para o desenvolvimento industrial estrangeiro, tendo a região amazônica sido afetada pela superexploração da força de trabalho e dos recursos naturais amazônicos. Nesse sentido, pretende-se demonstrar com a presente pesquisa o modo pelo qual a concentração fundiária e a superexploração de trabalho na realidade extrativista acreana foram funcionais para a formação do capitalismo contemporâneo, sobretudo a partir da década de 1970, quando a integração e a colonização da região amazônica se tornam políticas sistematizadas pelo governo ditatorial alinhado às perspectivas empresariais. E, ainda, de que maneira os seringueiros acreanos se organizaram coletivamente face ao avanço extensivo e intensivo do capital na Amazônia, entre as décadas de 1970-1990. E, em que medida essas lutas podem contribuir com a reflexão acerca da construção de um Direito do Trabalho Ecossocialista. |
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Gustavo Seferian Scheffer Machadohttp://lattes.cnpq.br/6051232864493698Livia Mendes Moreira MiragliaFrancisco Pereira Costahttp://lattes.cnpq.br/3516366594151007Matheus Karl Schmidt Schaefer2022-11-11T21:01:09Z2022-11-11T21:01:09Z2022-08-26http://hdl.handle.net/1843/47205A partir do eixo metodológico apresentado por Walter Benjamin, escovando à história à contrapelo, se propõe realizar um estudo através dos olhos de sujeitos históricos predefinidos, a fim de apresentar narrativas daqueles que não foram os vencedores nas lutas que vêm travando ao longo dos anos, eis que quando não invisibilizados, vem sendo criminalizados, oprimidos e tidos como limitadores da expansão capitalista, capazes de influenciar na construção e na rememoração de experiências, libertações e inspirações para aqueles que ainda continuam travando sua luta contra a barbárie. Desde os primórdios da colonização brasileira, a Amazônia desperta interesses da burguesia local e internacional, tendo em vista a quantidade e diversidade de recursos naturais ainda preservados que são funcionais à expansão capitalista. Durante anos a borracha matéria-prima essencial para o desenvolvimento industrial estrangeiro, tendo a região amazônica sido afetada pela superexploração da força de trabalho e dos recursos naturais amazônicos. Nesse sentido, pretende-se demonstrar com a presente pesquisa o modo pelo qual a concentração fundiária e a superexploração de trabalho na realidade extrativista acreana foram funcionais para a formação do capitalismo contemporâneo, sobretudo a partir da década de 1970, quando a integração e a colonização da região amazônica se tornam políticas sistematizadas pelo governo ditatorial alinhado às perspectivas empresariais. E, ainda, de que maneira os seringueiros acreanos se organizaram coletivamente face ao avanço extensivo e intensivo do capital na Amazônia, entre as décadas de 1970-1990. E, em que medida essas lutas podem contribuir com a reflexão acerca da construção de um Direito do Trabalho Ecossocialista.From the methodological axis presented by Walter Benjamin, brushing history against the grain, it is proposed to carry out a study through the eyes of predefined historical subjects, in order to present narratives of those who were not the winners in the struggles they have been waging over the years, behold, when not made invisible, they have been criminalized, oppressed and seen as limiting capitalist expansion, capable of influencing the construction and remembrance of experiences, liberations and inspirations for those who are still fighting their fight against barbarism. Since the beginnings of Brazilian colonization, the Amazon has aroused the interests of the local and international bourgeoisie, given the amount and diversity of natural resources still preserved that are functional to capitalist expansion. For years, rubber was an essential raw material for foreign industrial development, with the Amazon region being affected by the overexploitation of the Amazon workforce and natural resources. In this sense, the present research intends to demonstrate the way in which the land concentration and the super-exploitation of work in the extractive reality of Acre were functional for the formation of contemporary capitalism, especially from the 1970s, when integration and colonization of the Amazon region become policies systematized by the dictatorial government aligned with business perspectives. And yet, how the rubber tappers from Acre collectively organized themselves in the face of the extensive and intensive advance of capital in the Amazon, between the 1970s and 1990s. And, to what extent these struggles can contribute to the reflection on the construction of an Ecosocialist Labor Law.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDireito do trabalhoSeringueirosCapitalismoSindicalismoAmazôniaSindicalismoEcossocialismoLutasSeringueirosDireito do trabalho ecossocialistaDo sindicalismo ao ecossocialismo: as lutas dos seringueiros amazônicos como enfrentamento ao modo de sociabilidade capitalistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação - Matheus Karl Schmidt Schaefer - Do Sindicalismo ao Ecossocialismo -.pdfDissertação - Matheus Karl Schmidt Schaefer - Do Sindicalismo ao Ecossocialismo -.pdfapplication/pdf1232824https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47205/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Matheus%20Karl%20Schmidt%20Schaefer%20-%20Do%20Sindicalismo%20ao%20Ecossocialismo%20-.pdf10e2a80e9ff075f99795ad728b2b8b13MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47205/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/472052022-11-11 18:01:09.623oai:repositorio.ufmg.br:1843/47205TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-11T21:01:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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