Efeitos da pronação aumentada sobre a biomecânica da marcha de indivíduos adultos jovens saudáveis e indivíduos com osteoartrite de joelho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Renan Alves Resende
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9KYJWQ
Resumo: Foram realizados 2 estudos com medidas repetidas. Foram utilizadas sandálias planas e sandálias com inclinação lateral para promover pronação durante a fase de apoio marcha. Os indivíduos andaram em 3 condições, as quais incluíram uma condição controle (sandálias sem inclinação) e 2 condições nas quais as sandálias aumentaram a quantidade de pronação do pé (inclinação no pé ipsilateral e inclinação no pé contralateral ao membro inferior direito no primeiro estudo e ao membro com osteoartrite de joelho no segundo estudo). A ordem de coleta dos dados foi randomizada. Um sistema de análise de movimento e 6 plataformas de força foram utilizados para a captura dos dados da marcha. A análise de componentes principais e ANOVA simples com medidas repetidas foram utilizadas para identificar diferenças entre condições nos dois estudos (á = 0,05). No primeiro estudo, a sandália inclinada aumentou o momento eversor de tornozelo (p<0,001); aumentou a eversão do retropé (p<0,001); aumentou a rotação medial de perna (p=0,009); reduziu o momento rotador medial de joelho durante a fase final de apoio (p<0,001); aumentou e reduziu a rotação medial de joelho durante a fase de apoio inicial e apoio final, respectivamente (p<0,001); aumentou a rotação medial de fêmur (p=0,005; tamanho de efeito=0,90); reduziu o momento rotador medial de quadril durante a fase final de apoio (p=0,001); e aumentou a queda pélvica ipsilateral (p=0,02) do membro inferior ipsilateral. A utilização da sandália inclinada no membro contralateral aumentou a queda pélvica contralateral (p=0,001); aumentou o momento adutor de quadril ao longo de toda a fase apoio (p=0,027); aumentou o momento adutor de joelho durante a fase inicial de apoio (p<0,001); e aumentou a amplitude de movimento do joelho no plano frontal (p=0,017). O aumento da rotação medial de quadril causado pela sandália inclinada pode ter dificultado a ação dos músculos rotadores laterais de quadril durante a fase de apoio terminal (momento articular interno) devido ao alongamento dessa musculatura, o que resultou em menor momento rotador medial de quadril calculado a partir da força de reação do solo (momento articular externo). No segundo estudo, a sandália inclinada aumentou o momento eversor de tornozelo (p<0,001); aumentou a eversão de retropé (p<0,001); aumentou a rotação medial da perna (p<0,001); reduziu o momento rotador medial de joelho (p<0,001); aumentou e reduziu a rotação medial de joelho durante a fase inicial de apoio e fase final de apoio, respectivamente (p=0,004); aumentou a rotação medial de fêmur (p<0,001); e reduziu o momento rotador medial de quadril (p=0,001) do membro inferior ipsilateral. A sandália inclinada aumentou o momento adutor de quadril (p=0,003); e aumentou o momento adutor de joelho (p=0,002) do membro inferior contralateral. O movimento do pé deve ser avaliado em indivíduos com OA de joelho e o uso de calçados com elevação lateral para reduzir o momento adutor de joelho em indivíduos com OA deve levar em consideração os possíveis efeitos deletérios sobre o plano transverso do membro ipsilateral e sobre o plano frontal do membro contralateral.
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spelling Sergio Teixeira da FonsecaRenata Noce KirkwoodKevin DeluzioAnamaria Siriani de OliveiraPaula Maria Machado ArantesJuliana de Melo OcarinoThales Rezende de SouzaRenan Alves Resende2019-08-13T10:22:08Z2019-08-13T10:22:08Z2014-04-07http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9KYJWQForam realizados 2 estudos com medidas repetidas. Foram utilizadas sandálias planas e sandálias com inclinação lateral para promover pronação durante a fase de apoio marcha. Os indivíduos andaram em 3 condições, as quais incluíram uma condição controle (sandálias sem inclinação) e 2 condições nas quais as sandálias aumentaram a quantidade de pronação do pé (inclinação no pé ipsilateral e inclinação no pé contralateral ao membro inferior direito no primeiro estudo e ao membro com osteoartrite de joelho no segundo estudo). A ordem de coleta dos dados foi randomizada. Um sistema de análise de movimento e 6 plataformas de força foram utilizados para a captura dos dados da marcha. A análise de componentes principais e ANOVA simples com medidas repetidas foram utilizadas para identificar diferenças entre condições nos dois estudos (á = 0,05). No primeiro estudo, a sandália inclinada aumentou o momento eversor de tornozelo (p<0,001); aumentou a eversão do retropé (p<0,001); aumentou a rotação medial de perna (p=0,009); reduziu o momento rotador medial de joelho durante a fase final de apoio (p<0,001); aumentou e reduziu a rotação medial de joelho durante a fase de apoio inicial e apoio final, respectivamente (p<0,001); aumentou a rotação medial de fêmur (p=0,005; tamanho de efeito=0,90); reduziu o momento rotador medial de quadril durante a fase final de apoio (p=0,001); e aumentou a queda pélvica ipsilateral (p=0,02) do membro inferior ipsilateral. A utilização da sandália inclinada no membro contralateral aumentou a queda pélvica contralateral (p=0,001); aumentou o momento adutor de quadril ao longo de toda a fase apoio (p=0,027); aumentou o momento adutor de joelho durante a fase inicial de apoio (p<0,001); e aumentou a amplitude de movimento do joelho no plano frontal (p=0,017). O aumento da rotação medial de quadril causado pela sandália inclinada pode ter dificultado a ação dos músculos rotadores laterais de quadril durante a fase de apoio terminal (momento articular interno) devido ao alongamento dessa musculatura, o que resultou em menor momento rotador medial de quadril calculado a partir da força de reação do solo (momento articular externo). No segundo estudo, a sandália inclinada aumentou o momento eversor de tornozelo (p<0,001); aumentou a eversão de retropé (p<0,001); aumentou a rotação medial da perna (p<0,001); reduziu o momento rotador medial de joelho (p<0,001); aumentou e reduziu a rotação medial de joelho durante a fase inicial de apoio e fase final de apoio, respectivamente (p=0,004); aumentou a rotação medial de fêmur (p<0,001); e reduziu o momento rotador medial de quadril (p=0,001) do membro inferior ipsilateral. A sandália inclinada aumentou o momento adutor de quadril (p=0,003); e aumentou o momento adutor de joelho (p=0,002) do membro inferior contralateral. O movimento do pé deve ser avaliado em indivíduos com OA de joelho e o uso de calçados com elevação lateral para reduzir o momento adutor de joelho em indivíduos com OA deve levar em consideração os possíveis efeitos deletérios sobre o plano transverso do membro ipsilateral e sobre o plano frontal do membro contralateral.Two repeated measures studies were implemented in the human mobility research laboratory of the Queens University. Two types of sandals were specifically designed for the study. The individuals walked on 3 different conditions. The study had 1 control condition (flat sandals) and 2 conditions which increased foot pronation (wedged sandal on the knee OA side and wedged sandal on the knee OA conrtralateral side right lower limb used as a reference for the study with the young individuals). The order of data collection was randomized. A motion analysis system and 6 force platforms were used to collect the data. After each condition, the subject was asked about his knee pain and comfort while walking with the previous pair of sandals. Principal component analysis and repeated measures one-way ANOVA were used to identify differences between conditions. The results of the first study demonstrated that on the ipsilateral side, the wedged sandal increased ankle eversion moment (p<0.001); rearfoot eversion (p<0.001); reduced knee internal rotation moment in late stance (p<0.001); increased and reduced knee internal rotation during early and late stance, respectively (p<0.001); reduced hip internal rotation moment during late stance (p=0.001); and increased pelvic ipsilateral drop (p=0.02). On the contralateral side, the laterally wedged sandal increased pelvic contralateral drop (p=0.001); increased hip adduction moment throughout stance (p=0.027); increased knee adduction moment in early stance (p<0.001); and increased knee frontal plane range of motion (p=0.017). The results of the second study demonstrated that on the ipsilateral side, the wedged sandal increased ankle eversion moment (p<0.001); rearfoot eversion (p<0.001); shank internal rotation (p<0.001); reduced knee internal rotation moment (p<0.001); increased and reduced knee internal rotation during early and late stance, respectively (p=0.004); increased femur internal rotation (p<0.001); and reduced hip internal rotation moment (p=0.001). On the contralateral side, the wedged sandal increased hip adduction moment (p=0.003); and increased knee adduction moment (p=0.002). The increased hip internal rotation caused by the wedged sandal may have hampered hip external rotators action in terminal stance (internal moments) resulting in smaller hip internal rotation moments computed based on the ground reaction force (external moments). The increased pelvic contralateral drop may explain the increased hip and knee adduction moments on the contralateral lower limb. These results should be considered in individuals presenting increased foot pronation. The coupling mechanism between foot pronation and shank internal rotation also occurs in individuals with knee OA. The increased knee adduction moment on the contralateral lower limb may be a compensation for the smaller knee adduction moment on the ipsilateral lower limb. Foot motion should be evaluated in individuals with knee OA and the use of lateral wedges to reduce knee adduction moment should consider the possible deleterious effects on the transverse plane of ipsilateral lower limb and on the frontal plane of the contralateral lower limb.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFisioterapiaBiomecânicaOsteoartrite do joelhoMarchaPronaçãoBiomecânicaPronação do péOsteoartrite de joelhoMarchaEfeitos da pronação aumentada sobre a biomecânica da marcha de indivíduos adultos jovens saudáveis e indivíduos com osteoartrite de joelhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_renan_resende.pdfapplication/pdf11722701https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9KYJWQ/1/tese_renan_resende.pdf625e8dd1ffaed8a86cc878daa68c32a4MD51TEXTtese_renan_resende.pdf.txttese_renan_resende.pdf.txtExtracted texttext/plain194656https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9KYJWQ/2/tese_renan_resende.pdf.txt6afca6e78c7f71d8437c953c48e1c574MD521843/BUOS-9KYJWQ2019-11-14 22:31:47.849oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9KYJWQRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:31:47Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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