Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ana Laura Souza Vargas
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/61158
Resumo: O presente trabalho pretende compreender formas diversas de se abordar o "direito à cidade" ao analisar a dinâmica socioespacial das lutas urbanas, apresentando as práticas realizadas pelo Conselho Comunitário Unidos pelo Ribeiro de Abreu (COMUPRA) e pelo Movimento Deixem o Onça Beber Água Limpa. Experimenta-se uma abordagem atualizada pelo pensamento contemporâneo latino-americano, sobretudo a partir da leitura decolonial, ao explorar possibilidades intrínsecas ao conceito e afirmar a pluralidade presente nas urbanidades. Esta pesquisa apresenta o estudo das reivindicações, demandas e conquistas estabelecidas pelos casos mencionados, com a intenção de investigar as experiências destas práticas insurgentes (Velloso, 2022; Miraftab, 2009) adequadas ao contexto urbano da periferia nordeste de Belo Horizonte, que se expandiu às margens do Ribeirão Onça. Proponho apostar no compromisso político na prática e na escrita a partir da construção do “texto afetado”. Há uma atenção especial aferida à contra-neutralidade da autoria para discutir a presença do sensível e da partilha na pesquisa. Este percurso de pesquisa apresenta a tenacidade na escrita de uma “filosofia vivida” (Lefebvre, 1991) a partir do viés da pesquisa militante (Bartholl, 2015). Evidenciam-se as pautas reivindicatórias estabelecidas para a região do Baixo Onça ao discutir a condição periférica dos sujeitos (D’Andrea, 2020) e do movimento social de periferia, mirados na organização da luta cotidiana a partir da microescala e na produção coletiva do espaço. Este trabalho se interessa especificamente pela experiência do projeto CSA Bai Onça (Comunidade Solidária em Agroecologia), suas formulações sobre outras economias e cuidados, uma prática de agroecologia urbana traçada pela população ribeirinha do Baixo Onça.
id UFMG_742462c3b4d4f0e1c3cf89e270499309
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/61158
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Rita de Cássia Lucena Vellosohttp://lattes.cnpq.br/9851174293226009Frederico CanutoRoberto Rolim Andréshttp://lattes.cnpq.br/9668373434122534Ana Laura Souza Vargas2023-11-20T20:21:14Z2023-11-20T20:21:14Z2023-09-22http://hdl.handle.net/1843/61158O presente trabalho pretende compreender formas diversas de se abordar o "direito à cidade" ao analisar a dinâmica socioespacial das lutas urbanas, apresentando as práticas realizadas pelo Conselho Comunitário Unidos pelo Ribeiro de Abreu (COMUPRA) e pelo Movimento Deixem o Onça Beber Água Limpa. Experimenta-se uma abordagem atualizada pelo pensamento contemporâneo latino-americano, sobretudo a partir da leitura decolonial, ao explorar possibilidades intrínsecas ao conceito e afirmar a pluralidade presente nas urbanidades. Esta pesquisa apresenta o estudo das reivindicações, demandas e conquistas estabelecidas pelos casos mencionados, com a intenção de investigar as experiências destas práticas insurgentes (Velloso, 2022; Miraftab, 2009) adequadas ao contexto urbano da periferia nordeste de Belo Horizonte, que se expandiu às margens do Ribeirão Onça. Proponho apostar no compromisso político na prática e na escrita a partir da construção do “texto afetado”. Há uma atenção especial aferida à contra-neutralidade da autoria para discutir a presença do sensível e da partilha na pesquisa. Este percurso de pesquisa apresenta a tenacidade na escrita de uma “filosofia vivida” (Lefebvre, 1991) a partir do viés da pesquisa militante (Bartholl, 2015). Evidenciam-se as pautas reivindicatórias estabelecidas para a região do Baixo Onça ao discutir a condição periférica dos sujeitos (D’Andrea, 2020) e do movimento social de periferia, mirados na organização da luta cotidiana a partir da microescala e na produção coletiva do espaço. Este trabalho se interessa especificamente pela experiência do projeto CSA Bai Onça (Comunidade Solidária em Agroecologia), suas formulações sobre outras economias e cuidados, uma prática de agroecologia urbana traçada pela população ribeirinha do Baixo Onça.This research aims to understand the several ways to approach “the right to the city” by analyzing the socio-spatial dynamics of urban struggles, presenting the Ribeiro de Abreu’s Community Council (COMUPRA) and “Deixem o Onça Beber Água Limpa” social movement practices. In this way, this study proposes an updated approach developed by contemporary Latin American decolonial thinking, as it explores the many possibilities inherent to the concept and confirms the pluralism present in urbanism. This research examines the claims, demands, and accomplishments of the mentioned cases with the intention of investigating the experiences of these insurgent practices (Velloso, 2022; Miraftab, 2009) according to the urban context of the northeast peripheral region of Belo Horizonte, that expanded itself following the margins of Ribeirão Onça (Ounce river). I propose a political commitment to practical action and writing by constructing an affected text. There is a special attention in not being a neutral author, as I discuss the presence of sensible shared in the research. This research path presents the tenacity of writing about a living philosophy (Lefebvre, 1991) through militant research (Bartholl, 2015). As it discusses the social agenda established for Baixo Onça’s region, this work underlines the peripheral condition of the subjects (D’andrea, 2022) and of the social movement based on the organization of everyday life according to the micro-scale and the collective production of space. I seek to highlight the experience of CSA Bai Onça project and its formulation about other economies and care, an agroecological urban practice outlined by the riverside population of Baixo Onça’s region.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURADireito urbanísticoPeriferias urbanasPolítica públicaMovimentos sociaisBaixo OnçaMovimentoPeriferiaCotidianoOrganizaçãoSobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onçainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALSobre os barrancos de beira de rio práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça.pdfSobre os barrancos de beira de rio práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça.pdfapplication/pdf102965964https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61158/1/Sobre%20os%20barrancos%20de%20beira%20de%20rio%20pr%c3%a1ticas%20ribeirinhas%20insurgentes%20do%20Baixo%20On%c3%a7a.pdfbdfefa519366c97bfb19d402f9478a5fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61158/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/611582023-11-20 17:21:15.16oai:repositorio.ufmg.br:1843/61158TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-11-20T20:21:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça
title Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça
spellingShingle Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça
Ana Laura Souza Vargas
Baixo Onça
Movimento
Periferia
Cotidiano
Organização
Direito urbanístico
Periferias urbanas
Política pública
Movimentos sociais
title_short Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça
title_full Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça
title_fullStr Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça
title_full_unstemmed Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça
title_sort Sobre os barrancos de beira de rio: práticas ribeirinhas insurgentes do Baixo Onça
author Ana Laura Souza Vargas
author_facet Ana Laura Souza Vargas
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rita de Cássia Lucena Velloso
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9851174293226009
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Frederico Canuto
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Roberto Rolim Andrés
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9668373434122534
dc.contributor.author.fl_str_mv Ana Laura Souza Vargas
contributor_str_mv Rita de Cássia Lucena Velloso
Frederico Canuto
Roberto Rolim Andrés
dc.subject.por.fl_str_mv Baixo Onça
Movimento
Periferia
Cotidiano
Organização
topic Baixo Onça
Movimento
Periferia
Cotidiano
Organização
Direito urbanístico
Periferias urbanas
Política pública
Movimentos sociais
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Direito urbanístico
Periferias urbanas
Política pública
Movimentos sociais
description O presente trabalho pretende compreender formas diversas de se abordar o "direito à cidade" ao analisar a dinâmica socioespacial das lutas urbanas, apresentando as práticas realizadas pelo Conselho Comunitário Unidos pelo Ribeiro de Abreu (COMUPRA) e pelo Movimento Deixem o Onça Beber Água Limpa. Experimenta-se uma abordagem atualizada pelo pensamento contemporâneo latino-americano, sobretudo a partir da leitura decolonial, ao explorar possibilidades intrínsecas ao conceito e afirmar a pluralidade presente nas urbanidades. Esta pesquisa apresenta o estudo das reivindicações, demandas e conquistas estabelecidas pelos casos mencionados, com a intenção de investigar as experiências destas práticas insurgentes (Velloso, 2022; Miraftab, 2009) adequadas ao contexto urbano da periferia nordeste de Belo Horizonte, que se expandiu às margens do Ribeirão Onça. Proponho apostar no compromisso político na prática e na escrita a partir da construção do “texto afetado”. Há uma atenção especial aferida à contra-neutralidade da autoria para discutir a presença do sensível e da partilha na pesquisa. Este percurso de pesquisa apresenta a tenacidade na escrita de uma “filosofia vivida” (Lefebvre, 1991) a partir do viés da pesquisa militante (Bartholl, 2015). Evidenciam-se as pautas reivindicatórias estabelecidas para a região do Baixo Onça ao discutir a condição periférica dos sujeitos (D’Andrea, 2020) e do movimento social de periferia, mirados na organização da luta cotidiana a partir da microescala e na produção coletiva do espaço. Este trabalho se interessa especificamente pela experiência do projeto CSA Bai Onça (Comunidade Solidária em Agroecologia), suas formulações sobre outras economias e cuidados, uma prática de agroecologia urbana traçada pela população ribeirinha do Baixo Onça.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-11-20T20:21:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-20T20:21:14Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-09-22
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/61158
url http://hdl.handle.net/1843/61158
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ARQ - ESCOLA DE ARQUITETURA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61158/1/Sobre%20os%20barrancos%20de%20beira%20de%20rio%20pr%c3%a1ticas%20ribeirinhas%20insurgentes%20do%20Baixo%20On%c3%a7a.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61158/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv bdfefa519366c97bfb19d402f9478a5f
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589395352125440