Perfil dos alunos do curso semipresencial de técnico em enfermagem, na cidade de Alfenas

• Autor(a) principal: Marangelica Amancio Herminio
• Data de Publicação: 2012
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DZGW9
• topic: Perfil dos alunos; Curso técnico de enfermagem; Semipresencial; Educação em enfermagem; Capacitação profissional

O presente estudo delineia o perfil dos alunos do Curso Semipresencial de Técnicos em Enfermagem oferecido pela Universidade Federal de Juiz de Fora- UFJF, no Pólo da cidade de Alfenas/MG. Ele teve como objetivo conhecer melhor esses alunos considerando que a metodologia de ensino utiliza nova modalidade pedagógica, o ensino semipresencial. A referida pesquisa foi desenvolvida numa abordagem quantitativa e os dados foram coletados por meio de um questionário respondido por 30 alunos e denominado Perfil dos alunos do Curso Técnico de Enfermagem, elaborado pela coordenação do Curso de Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde- CEFPEPE: Enfermagem, da UFMG. Os dados revelaram que a maioria dos alunos era do sexo feminino, professava a religião católica, era casada, com idade entre 31 a 40 anos, com filhos e residia em casa própria. Todos os alunos tinham celulares, mas poucos possuíam telefone fixo e computadores em casa, e os que possuíam, a maior parte usufruía de internet. Quanto a outros dados, poucos não tinham TV e a maioria não assinava jornais e/ou revistas ou possuíam fax. Os resultados apontaram, ainda, que eles frequentaram o ensino fundamental e médio regular, poucos possuíam graduação e muitos, outra formação que não universitária. A renda média foi de 2 a 3 salários mínimos mensais. A avaliação quanto ao conhecimento adquirido no curso foi boa, porém, destacaram que o estágio foi pouco aproveitável, considerando como maior dificultador o cansaço físico. O estudo apontou que os alunos manifestaram maior afinidade com o estágio no ambulatório, apesar de que todos tinham alguma experiência em hospital. Evidenciou também que mais da metade, atualmente, atua na atenção primária, alguns em outras áreas que não da saúde e que eles procuraram o curso com a finalidade de aprenderem outra profissão, ou seja, a de técnicos em enfermagem.