Estudo da dosagem da cistatina C urinária, como biomarcador da função renal, em fetos portadores de uropatia obstrutiva baixa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Érica Barcala Baptista Rodrigues
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AQ5PQP
Resumo: O avanço das técnicas de imagem tem melhorado a capacidade de diagnóstico e tratamento pré-natal de fetos portadores de uropatia obstrutiva baixa. O tratamento intrauterino depende da adequada seleção dos fetos com função renal ainda preservada, que se beneficiem deste procedimento. Vários biomarcadores tem sido estudados para predição pré-natal da função renal com eficácia variável. A cistatina C surge como um biomarcador urinário fetal promissor. Em condições fisiológicas, sua concentração não varia com a idade gestacional e independe de massa muscular, dieta, estado nutricional, inflamação, gênero ou etnia. Objetivo: Dosar a cistatina C na vida fetal em amostras de urina fetal e líquido amniótico para avaliar sua eficácia como biomarcador da função renal, em fetos portadores de uropatia obstrutiva baixa. Métodos: Estudo transversal e prospectivo. Entre 2013 e 2016, 45 gestantes no Centro de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da UFMG, 38 fetos (grupo 1) portadores de uropatia obstrutiva baixa, com indicação de punção vesical para coleta de urina e análise bioquímica, como critério de seleção para tratamento intrauterino e, 07 fetos (grupo 2) sem anomalias estruturais, com indicação para amniocentese para diagnóstico pré-natal, dos quais acompanhamos 28 casos do grupo 1 (grupo de estudo) e 6 casos do grupo 2 (grupo controle). Foram colhidas amostras para dosar cistatina C. Utilizados os métodos estatísticos de Anderson Darling, teste-t; teste de Mann Whitney, teste de Kruskal Wallis e coeficiente de Sperman. Para a sensibilidade e especificidade da cistatina C foi utilizada curva ROC. Resultados: A Cistatina C foi identificada nas 28 amostras de urina fetal (grupo 1) e 6 amostras de líquido amniótico (grupo 2), apresentando concentração significativamente diferente nos dois grupos, maior no grupo 1 em relação ao grupo 2 (p=0,021). Nos fetos do grupo 1 comparou-se a dosagem de cistina C com a osmolaridade normal e alterada, não se observando diferença significativa. Na curva ROC com ponto de corte de 1379,50, obteve-se uma sensibilidade de 50% e uma especificidade de 88,2%, com valor de área sob a curva de 0,657 considerada satisfatória. Em amostras urinárias de 6 fetos do grupo 1 realizou-se além da dosagem da cistatina C a da creatinina e da uromodulina verificando através de uma segunda curva ROC a eficácia da cistatina C na predição da gravidade da doença. Conclusão: Os níveis de cistatina C não apresentaram correlação estatisticamente significativa com a dosagem da osmolaridade na urina fetal. No entanto, mostrou-se um biomarcador eficaz de função renal no período pré-natal quando comparado os fetos com e sem uropatia (p=0,021). Todos os fetos do grupo sem uropatia (6 fetos) e os com uropatia que sobreviveram com função renal preservada (5 fetos) apresentaram valores inferiores ao ponto de corte escolhido no estudo de 1379,50, sugerindo ser satisfatória para detecção ou exclusão da falência renal. Comparando-se com outros marcadores urinários, somente a cistatina C demonstrou capacidade de identificar a função renal fetal, com valor de área sob esta segunda curva ROC de 0,750. Novos estudos são necessários, com amostras maiores, para comparar a cistatina C com outros biomarcadores e com a função renal pós-natal em longo prazo. Palavras-chave: Uropatia obstrutiva; urina fetal; líquido amniótico; cistatina C; função renal; curva ROC; amniocentese.
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Objetivo: Dosar a cistatina C na vida fetal em amostras de urina fetal e líquido amniótico para avaliar sua eficácia como biomarcador da função renal, em fetos portadores de uropatia obstrutiva baixa. Métodos: Estudo transversal e prospectivo. Entre 2013 e 2016, 45 gestantes no Centro de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da UFMG, 38 fetos (grupo 1) portadores de uropatia obstrutiva baixa, com indicação de punção vesical para coleta de urina e análise bioquímica, como critério de seleção para tratamento intrauterino e, 07 fetos (grupo 2) sem anomalias estruturais, com indicação para amniocentese para diagnóstico pré-natal, dos quais acompanhamos 28 casos do grupo 1 (grupo de estudo) e 6 casos do grupo 2 (grupo controle). Foram colhidas amostras para dosar cistatina C. Utilizados os métodos estatísticos de Anderson Darling, teste-t; teste de Mann Whitney, teste de Kruskal Wallis e coeficiente de Sperman. Para a sensibilidade e especificidade da cistatina C foi utilizada curva ROC. Resultados: A Cistatina C foi identificada nas 28 amostras de urina fetal (grupo 1) e 6 amostras de líquido amniótico (grupo 2), apresentando concentração significativamente diferente nos dois grupos, maior no grupo 1 em relação ao grupo 2 (p=0,021). Nos fetos do grupo 1 comparou-se a dosagem de cistina C com a osmolaridade normal e alterada, não se observando diferença significativa. Na curva ROC com ponto de corte de 1379,50, obteve-se uma sensibilidade de 50% e uma especificidade de 88,2%, com valor de área sob a curva de 0,657 considerada satisfatória. Em amostras urinárias de 6 fetos do grupo 1 realizou-se além da dosagem da cistatina C a da creatinina e da uromodulina verificando através de uma segunda curva ROC a eficácia da cistatina C na predição da gravidade da doença. Conclusão: Os níveis de cistatina C não apresentaram correlação estatisticamente significativa com a dosagem da osmolaridade na urina fetal. No entanto, mostrou-se um biomarcador eficaz de função renal no período pré-natal quando comparado os fetos com e sem uropatia (p=0,021). Todos os fetos do grupo sem uropatia (6 fetos) e os com uropatia que sobreviveram com função renal preservada (5 fetos) apresentaram valores inferiores ao ponto de corte escolhido no estudo de 1379,50, sugerindo ser satisfatória para detecção ou exclusão da falência renal. Comparando-se com outros marcadores urinários, somente a cistatina C demonstrou capacidade de identificar a função renal fetal, com valor de área sob esta segunda curva ROC de 0,750. Novos estudos são necessários, com amostras maiores, para comparar a cistatina C com outros biomarcadores e com a função renal pós-natal em longo prazo. Palavras-chave: Uropatia obstrutiva; urina fetal; líquido amniótico; cistatina C; função renal; curva ROC; amniocentese.The advancement of imaging techniques in recent years has substantially improved the ability of prenatal diagnosis and treatment of fetuses with low obstructive uropathies. Intrauterine treatment depends on the proper selection of fetuses that benefit from this procedure. Several biomarkers have been studied for prenatal prediction of renal function with varying efficacy. Cystatin C appears as a promising urinary biomarker. Under physiological conditions, it does not vary with gestational age and is unaffected by diet, nutritional status, inflammation, gender or ethnicity. Objective: Dose cystatin C protein in fetal urine and amniotic fluid samples to evaluate its efficacy as a biomarker of renal function in fetuses with low obstructive uropathy. Methods: It is a cross-sectional and prospective study. Between March 2013 and March 2016, 45 pregnant women were being monitored at the Fetal Medicine Center of the UFMG Clinical Hospital, which 38 fetuses (group 1) with low obstructive uropathy, with indication of urine puncture and biochemical analysis, as a selection criterion for intrauterine treatment, and 07 fetuses (group 2) without structural abnormalities, with indication for amniocentesis for prenatal diagnosis, which we have follow-up in 28 cases of group 1 (study group) and 6 cases of group 2 (control group) from whom were collected Cystatin C for dosing. The statistical methods used were Anderson Darling, t-test, Mann Whitney test, Kruskal Wallis test and the Coefficient of Sperman. To assess the sensitivity and specificity of cystatin C the ROC curve was used. Results: Cystatin C was identified in the 28 samples obtained from fetal urine (group 1) and in the 6 amniotic fluid samples (group 2), showing a significantly different concentration in both groups, higher in group 1 compared to group 2 (p= 0.021). In the fetuses of group 1 the cystatin C dosage was compared with normal and altered osmolarity, with no significant difference being observed. In the ROC curve with a cut-off point of 1379.50, a sensitivity of 50% and a specificity of 88.2%, with an area value under the curve of 0.657, could be considered satisfactory for detection or exclusion of the disease studied and its severity. In urinary samples from 6 fetuses of group 1 in addition to the cystatin C dosage, creatinine and uromodulin were also measured, the analysis of a second ROC curve was used and demonstrated efficacy in predicting disease severity with cystatin C alone.Conclusion: Cystatin C levels did not present a statistically significant correlation with the osmolarity in the fetal urine of patients with lower urinary tract obstruction. However, it was shown to be an effective biomarker of renal function in the prenatal period when compared to fetuses with and without uropathy (p = 0.021). All fetuses in the group without uropathy (6 fetuses) and those with uropathy that survived with preserved renal function (5 fetuses) presented values lower than the cutoff point of the ROC curve of 1379.50 proving to be satisfactory for detection or exclusion of renal failure. Compared with other urinary markers, only cystatin C demonstrated the ability to identify the fetal renal function, with an area value under this second ROC curve of 0.750. New studies are needed, with larger samples, to compare cystatin C with other biomarkers and with long-term postnatal renal function.Keywords: obstructive nephropathies, fetal urine, amniotic fluid, cystatin C, biomarker of kidney function, ROC curve, amniocentesis.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGGinecologiaAmniocenteseUrina fetalLíquido amnióticoUropatia obstrutivaCurva ROCFunção renalCistatina CEstudo da dosagem da cistatina C urinária, como biomarcador da função renal, em fetos portadores de uropatia obstrutiva baixainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_doutorado___estudo_da_dosagem_da_cistatina_c_urin_ria__como_biomarcador__da_fun__o_renal__em_.pdfapplication/pdf2665734https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AQ5PQP/1/tese_doutorado___estudo_da_dosagem_da_cistatina_c_urin_ria__como_biomarcador__da_fun__o_renal__em_.pdf2e251331920039b528e3c520a7c4fb1fMD51TEXTtese_doutorado___estudo_da_dosagem_da_cistatina_c_urin_ria__como_biomarcador__da_fun__o_renal__em_.pdf.txttese_doutorado___estudo_da_dosagem_da_cistatina_c_urin_ria__como_biomarcador__da_fun__o_renal__em_.pdf.txtExtracted texttext/plain182490https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AQ5PQP/2/tese_doutorado___estudo_da_dosagem_da_cistatina_c_urin_ria__como_biomarcador__da_fun__o_renal__em_.pdf.txtb923d54c37ec6d5fc22265baa367cf8aMD521843/BUOS-AQ5PQP2019-11-14 13:44:33.492oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AQ5PQPRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:44:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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