Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rafael Prates Yanni
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/35196
Resumo: Envelope é uma terminologia usada para designar o escopo (fachada, face, pele, envoltória, fechamentos, casca) da edificação que, apesar da mesma grafia em várias línguas, não apresenta consenso (demarcação técnica e teórica) mesmo na literatura técnica. O envelope é usualmente associado a edificações seladas hermeticamente, mas seria possível aplicar este modelo técnico em pensamentos construtivos diversos, brasileiro, latino, africano, asiático, que não compartilham os mesmos princípios construtivos e da ambiência? Realmente não seriam compartilhados, tendo em vista que nossas edificações também enfrentam água, calor, frio, vento, umidade, mofo, sal, insetos, bala perdida, ruídos, poluição, em todas as direções, da fundação à cobertura? Entendido como uma disciplina emergente a partir da crise energética dos anos 70 do séc. XX, o envelope assume protagonismo na convergência das novas demandas de conservação de energia e padrões extraordinários de conforto. Nesta nova ordenança, as estruturas devem estar idealmente protegidas, ocultas, assim como as muitas camadas funcionais que vestem a edificação e caracterizam o envelope. Este ocultamento representaria uma digressão moral daqueles preceitos racionalistas que almejam a verdade estrutural e honestidade material, mas poderia indicar também novos paradigmas construtivos no contexto das atuais demandas de desempenho. O nó têxtil, tectônico, bem como as estratificações que vestem a edificação, condensam signos e ambiguidades, mas condensam também matéria e energia na forma de água, vapores, pontes térmicas, ruídos, contaminações, desafios técnicos que podem ser incorporados na “poética da construção”. No diverso contexto climático e produtivo brasileiro, a investigação de um envelope “tropical” tem na obra da arquiteta Jô Vasconcellos uma leitura nada ordinária, através da qual são exploradas suas fraquezas e potências, bem como sua viabilidade enquanto disciplina universal e particular.
id UFMG_c2ea2700e3dc5ec0f8527bfca5a04284
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/35196
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Renato César Ferreira de Souzahttp://lattes.cnpq.br/7770426854513021Maria Lucia MalardCarlos Alberto Batista MacielAristóteles de Siqueira de Campos Cantalice IIhttp://lattes.cnpq.br/1220665422674230Rafael Prates Yanni2021-03-17T12:50:58Z2021-03-17T12:50:58Z2020-07-29http://hdl.handle.net/1843/35196Envelope é uma terminologia usada para designar o escopo (fachada, face, pele, envoltória, fechamentos, casca) da edificação que, apesar da mesma grafia em várias línguas, não apresenta consenso (demarcação técnica e teórica) mesmo na literatura técnica. O envelope é usualmente associado a edificações seladas hermeticamente, mas seria possível aplicar este modelo técnico em pensamentos construtivos diversos, brasileiro, latino, africano, asiático, que não compartilham os mesmos princípios construtivos e da ambiência? Realmente não seriam compartilhados, tendo em vista que nossas edificações também enfrentam água, calor, frio, vento, umidade, mofo, sal, insetos, bala perdida, ruídos, poluição, em todas as direções, da fundação à cobertura? Entendido como uma disciplina emergente a partir da crise energética dos anos 70 do séc. XX, o envelope assume protagonismo na convergência das novas demandas de conservação de energia e padrões extraordinários de conforto. Nesta nova ordenança, as estruturas devem estar idealmente protegidas, ocultas, assim como as muitas camadas funcionais que vestem a edificação e caracterizam o envelope. Este ocultamento representaria uma digressão moral daqueles preceitos racionalistas que almejam a verdade estrutural e honestidade material, mas poderia indicar também novos paradigmas construtivos no contexto das atuais demandas de desempenho. O nó têxtil, tectônico, bem como as estratificações que vestem a edificação, condensam signos e ambiguidades, mas condensam também matéria e energia na forma de água, vapores, pontes térmicas, ruídos, contaminações, desafios técnicos que podem ser incorporados na “poética da construção”. No diverso contexto climático e produtivo brasileiro, a investigação de um envelope “tropical” tem na obra da arquiteta Jô Vasconcellos uma leitura nada ordinária, através da qual são exploradas suas fraquezas e potências, bem como sua viabilidade enquanto disciplina universal e particular.The Envelope is a terminology that designates the scope (facade, face, skin, envelope, closings, shell) of the building which, despite the same spelling in several languages, does not have consensus (technical and theoretical demarcation) even in the technical literature. The envelope is usually associated with hermetically sealed buildings, but would it be possible to apply this technical model in a diverse building idea, like Brazilian, Latin, African, Asian, which do not share the same building principles and ambiance? Are they not shared at all, given that our buildings also face water, heat, cold, wind, humidity, mold, salt, insects, bullets, noise, pollution, in all directions, from the foundation to the roof? Understood as an emerging discipline from the energy crises of the 70s, the envelope takes protagonism in the convergence of new demands for energy conservation and extraordinary standards of comfort. In this new ordinance, the structures must be ideally protected, hidden, as well as the many functional layers that dress the building and characterize the envelope. This concealment would represent a moral digression from those rationalist precepts that aim at structural truth and material honesty, but it could also indicate new constructive paradigms in the context of current performance demands. The textile knot, tectonic, as well as the stratifications that dress the building, condense signs and ambiguities, but they also condense matter and energy in the form of water, vapors, thermal bridges, noise, contamination, technical challenges and all that can be incorporated in the “Poetics of construction”. In the diverse Brazilian climatic and productive context, the investigation of a “tropical” envelope has an unusual interpretation in the work of the architect Jô Vasconcellos, through which it explores its weaknesses and strengths, as well as its viability as a universal and particular discipline.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessTectônicaEnvelopeCamadasFluxosJô VasconcellosTectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTECTONICA DO ENVELOPE, UMA LEITURA NA OBRA DE JÔ VASCONCELLOS pdfa.pdfTECTONICA DO ENVELOPE, UMA LEITURA NA OBRA DE JÔ VASCONCELLOS pdfa.pdfapplication/pdf13449380https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35196/1/TECTONICA%20DO%20ENVELOPE%2c%20UMA%20LEITURA%20NA%20OBRA%20DE%20J%c3%94%20VASCONCELLOS%20pdfa.pdf8244b28f54c30c6c2b61fa0166ef157bMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35196/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35196/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/351962021-03-17 09:50:58.249oai:repositorio.ufmg.br:1843/35196TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-03-17T12:50:58Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos
title Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos
spellingShingle Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos
Rafael Prates Yanni
Tectônica
Envelope
Camadas
Fluxos
Jô Vasconcellos
title_short Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos
title_full Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos
title_fullStr Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos
title_full_unstemmed Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos
title_sort Tectônica do envelope, uma leitura na obra de Jô Vasconcellos
author Rafael Prates Yanni
author_facet Rafael Prates Yanni
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Renato César Ferreira de Souza
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7770426854513021
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Maria Lucia Malard
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Carlos Alberto Batista Maciel
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Aristóteles de Siqueira de Campos Cantalice II
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1220665422674230
dc.contributor.author.fl_str_mv Rafael Prates Yanni
contributor_str_mv Renato César Ferreira de Souza
Maria Lucia Malard
Carlos Alberto Batista Maciel
Aristóteles de Siqueira de Campos Cantalice II
dc.subject.por.fl_str_mv Tectônica
Envelope
Camadas
Fluxos
Jô Vasconcellos
topic Tectônica
Envelope
Camadas
Fluxos
Jô Vasconcellos
description Envelope é uma terminologia usada para designar o escopo (fachada, face, pele, envoltória, fechamentos, casca) da edificação que, apesar da mesma grafia em várias línguas, não apresenta consenso (demarcação técnica e teórica) mesmo na literatura técnica. O envelope é usualmente associado a edificações seladas hermeticamente, mas seria possível aplicar este modelo técnico em pensamentos construtivos diversos, brasileiro, latino, africano, asiático, que não compartilham os mesmos princípios construtivos e da ambiência? Realmente não seriam compartilhados, tendo em vista que nossas edificações também enfrentam água, calor, frio, vento, umidade, mofo, sal, insetos, bala perdida, ruídos, poluição, em todas as direções, da fundação à cobertura? Entendido como uma disciplina emergente a partir da crise energética dos anos 70 do séc. XX, o envelope assume protagonismo na convergência das novas demandas de conservação de energia e padrões extraordinários de conforto. Nesta nova ordenança, as estruturas devem estar idealmente protegidas, ocultas, assim como as muitas camadas funcionais que vestem a edificação e caracterizam o envelope. Este ocultamento representaria uma digressão moral daqueles preceitos racionalistas que almejam a verdade estrutural e honestidade material, mas poderia indicar também novos paradigmas construtivos no contexto das atuais demandas de desempenho. O nó têxtil, tectônico, bem como as estratificações que vestem a edificação, condensam signos e ambiguidades, mas condensam também matéria e energia na forma de água, vapores, pontes térmicas, ruídos, contaminações, desafios técnicos que podem ser incorporados na “poética da construção”. No diverso contexto climático e produtivo brasileiro, a investigação de um envelope “tropical” tem na obra da arquiteta Jô Vasconcellos uma leitura nada ordinária, através da qual são exploradas suas fraquezas e potências, bem como sua viabilidade enquanto disciplina universal e particular.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-07-29
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-03-17T12:50:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-03-17T12:50:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/35196
url http://hdl.handle.net/1843/35196
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ARQ - ESCOLA DE ARQUITETURA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35196/1/TECTONICA%20DO%20ENVELOPE%2c%20UMA%20LEITURA%20NA%20OBRA%20DE%20J%c3%94%20VASCONCELLOS%20pdfa.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35196/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35196/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8244b28f54c30c6c2b61fa0166ef157b
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589541340119040