Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eliana Matias Souza
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Márcio Henrique Lacerda Arndt, Mardelene Geísa Gomes, Adriane Pimenta da Costa-Val Bicalho, Fabiola de Oliveira Paes Leme
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-5695
http://hdl.handle.net/1843/56391
https://orcid.org/0000-0001-8995-9805
https://orcid.org/0000-0002-1366-7352
https://orcid.org/0000-0002-4013-0147
Resumo: A lesão renal aguda (IRA) é uma síndrome complexa, associada à progressão desfavorável, especialmente em cães na unidade de terapia intensiva (UTI) e apresenta alta morbidade e mortalidade. O diagnóstico de IRA requer combinação de testes laboratoriais, como a creatinina sérica e ureia, considerados pouco sensíveis e específicos para a detecção precoce de graus discretos durante a perda de função renal. O biomarcador cistatina C é considerado superior por apresentar uma melhor correlação com a taxa de filtração glomerular. No entanto, existem poucos estudos que demonstram a utilidade da cistatina C em cães na UTI. O objetivo deste estudo foi comparar a cistatina C com o nível sérico de creatinina para detectar o estágio inicial da IRA em cães em terapia intensiva. As dosagens desses analitos foram realizadas no momento da admissão, 24 e 48 horas após. A cistatina C apresentou concentrações mais elevadas em 78,6%, enquanto a creatinina sérica aumentou apenas em 28,5% dos cães. Os resultados demonstraram que a cistatina C pode ser utilizada para a detecção precoce de lesão renal aguda em cães de UTIs devido à sua maior sensibilidade em relação aos marcadores tradicionais.
id UFMG_c638dddbcae7ecb48a0780d6c914df38
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/56391
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-07-17T17:30:09Z2023-07-17T17:30:09Z2018-10381019811988https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-56951678-5150http://hdl.handle.net/1843/56391https://orcid.org/0000-0001-8995-9805https://orcid.org/0000-0002-1366-7352https://orcid.org/0000-0002-4013-0147A lesão renal aguda (IRA) é uma síndrome complexa, associada à progressão desfavorável, especialmente em cães na unidade de terapia intensiva (UTI) e apresenta alta morbidade e mortalidade. O diagnóstico de IRA requer combinação de testes laboratoriais, como a creatinina sérica e ureia, considerados pouco sensíveis e específicos para a detecção precoce de graus discretos durante a perda de função renal. O biomarcador cistatina C é considerado superior por apresentar uma melhor correlação com a taxa de filtração glomerular. No entanto, existem poucos estudos que demonstram a utilidade da cistatina C em cães na UTI. O objetivo deste estudo foi comparar a cistatina C com o nível sérico de creatinina para detectar o estágio inicial da IRA em cães em terapia intensiva. As dosagens desses analitos foram realizadas no momento da admissão, 24 e 48 horas após. A cistatina C apresentou concentrações mais elevadas em 78,6%, enquanto a creatinina sérica aumentou apenas em 28,5% dos cães. Os resultados demonstraram que a cistatina C pode ser utilizada para a detecção precoce de lesão renal aguda em cães de UTIs devido à sua maior sensibilidade em relação aos marcadores tradicionais.Acute kidney injury (AKI) is a complex syndrome, associated with unfavorable progression, especially in dogs in the intensive care unit (ICU), and presents high morbidity and mortality. The diagnosis of AKI requires a combination of laboratory tests, such as serum creatinine and urea, considered to be poorly sensitive and specific for the early detection of discrete degrees during loss of renal function. The biomarker cystatin C is considered superior because it has a better correlation with the glomerular filtration rate. However, there are few studies that demonstrate the utility of cystatin C in dogs in ICU. The objective of this study was to compare cystatin C to creatinine serum level to detect early stage of AKI in dogs in an intensive care. Measurements of these analytes were performed at the time of admission, 24 and 48 hours after. Serum cystatin C presented higher concentrations in 78.6% while serum creatinina elevated in only 28.5% of the dogs. The results demonstrated that cystatin C can be used for the early detection of acute kidney injury in dogs in ICUs because of its greater sensitivity compared to traditional markers.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIAVETER - ESCOLA DE VETERINARIAPesquisa Veterinária BrasileiraCãoInjúria renal agudaCistatina CCreatininaUnidades de terapia intensivaCistatina CUTILesão renal agudaCreatininaCaninosClínicaCistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTICystatin C in critically ill dogs at UTIinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://www.pvb.com.br/portal/visualiza_fasciculo/179Eliana Matias SouzaMárcio Henrique Lacerda ArndtMardelene Geísa GomesAdriane Pimenta da Costa-Val BicalhoFabiola de Oliveira Paes Lemeapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56391/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALCistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI.pdfCistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI.pdfapplication/pdf265262https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56391/2/Cistatina%20C%20s%c3%a9rica%20em%20c%c3%a3es%20criticamente%20enfermos%20em%20UTI.pdfa2e1012f130e453b758ed4325449ae53MD521843/563912023-07-17 14:30:09.278oai:repositorio.ufmg.br:1843/56391TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-07-17T17:30:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Cystatin C in critically ill dogs at UTI
title Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI
spellingShingle Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI
Eliana Matias Souza
Cistatina C
UTI
Lesão renal aguda
Creatinina
Caninos
Clínica
Cão
Injúria renal aguda
Cistatina C
Creatinina
Unidades de terapia intensiva
title_short Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI
title_full Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI
title_fullStr Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI
title_full_unstemmed Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI
title_sort Cistatina C sérica em cães criticamente enfermos em UTI
author Eliana Matias Souza
author_facet Eliana Matias Souza
Márcio Henrique Lacerda Arndt
Mardelene Geísa Gomes
Adriane Pimenta da Costa-Val Bicalho
Fabiola de Oliveira Paes Leme
author_role author
author2 Márcio Henrique Lacerda Arndt
Mardelene Geísa Gomes
Adriane Pimenta da Costa-Val Bicalho
Fabiola de Oliveira Paes Leme
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Eliana Matias Souza
Márcio Henrique Lacerda Arndt
Mardelene Geísa Gomes
Adriane Pimenta da Costa-Val Bicalho
Fabiola de Oliveira Paes Leme
dc.subject.por.fl_str_mv Cistatina C
UTI
Lesão renal aguda
Creatinina
Caninos
Clínica
topic Cistatina C
UTI
Lesão renal aguda
Creatinina
Caninos
Clínica
Cão
Injúria renal aguda
Cistatina C
Creatinina
Unidades de terapia intensiva
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Cão
Injúria renal aguda
Cistatina C
Creatinina
Unidades de terapia intensiva
description A lesão renal aguda (IRA) é uma síndrome complexa, associada à progressão desfavorável, especialmente em cães na unidade de terapia intensiva (UTI) e apresenta alta morbidade e mortalidade. O diagnóstico de IRA requer combinação de testes laboratoriais, como a creatinina sérica e ureia, considerados pouco sensíveis e específicos para a detecção precoce de graus discretos durante a perda de função renal. O biomarcador cistatina C é considerado superior por apresentar uma melhor correlação com a taxa de filtração glomerular. No entanto, existem poucos estudos que demonstram a utilidade da cistatina C em cães na UTI. O objetivo deste estudo foi comparar a cistatina C com o nível sérico de creatinina para detectar o estágio inicial da IRA em cães em terapia intensiva. As dosagens desses analitos foram realizadas no momento da admissão, 24 e 48 horas após. A cistatina C apresentou concentrações mais elevadas em 78,6%, enquanto a creatinina sérica aumentou apenas em 28,5% dos cães. Os resultados demonstraram que a cistatina C pode ser utilizada para a detecção precoce de lesão renal aguda em cães de UTIs devido à sua maior sensibilidade em relação aos marcadores tradicionais.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-10
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-17T17:30:09Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-07-17T17:30:09Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/56391
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-5695
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1678-5150
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-8995-9805
https://orcid.org/0000-0002-1366-7352
https://orcid.org/0000-0002-4013-0147
url https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-5695
http://hdl.handle.net/1843/56391
https://orcid.org/0000-0001-8995-9805
https://orcid.org/0000-0002-1366-7352
https://orcid.org/0000-0002-4013-0147
identifier_str_mv 1678-5150
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Pesquisa Veterinária Brasileira
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv VET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA
VETER - ESCOLA DE VETERINARIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56391/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56391/2/Cistatina%20C%20s%c3%a9rica%20em%20c%c3%a3es%20criticamente%20enfermos%20em%20UTI.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
a2e1012f130e453b758ed4325449ae53
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589404263972864