Sobrevida de pacientes com câncer de mama tratadas no hospital das clínicas da UFMG entre 2001 e 2008

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Debora Balabram
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MRFKT
Resumo: INTRODUÇÃO: Várias características estão associadas ao prognóstico do câncer de mama, como estadiamento, positividade de receptores hormonais, grau histológico, raça e fatores socioeconômicos. É discutível se idade é um fator prognóstico independente para a doença. OBJETIVO: Neste estudo avaliamos a sobrevida de pacientes com câncer de mama tratadas cirurgicamente no Hospital das Clínicas (HC) da UFMG entre 2001 e 2008. MATERIAL E MÉTODOS: Os casos de câncer de mama estádio I a III tratados no referido período foram identificados no Laboratório de Patologia Mamária da Faculdade de Medicina da UFMG. Foi feito um cruzamento probabilístico com o banco de dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) da Secretaria Estadual de Saúde de MG, no período de 01/01/2001 a 31/12/2011, com o programa RecLink, e consultaram-se os prontuários das pacientes. Foram construídas curvas de Kaplan-Meier e o modelo de Cox foi usado para análise uni e multivariada. Foram calculadas as Razões de Risco (RR) e o Intervalo de Confiança a 95% (IC). O nível de significância foi de 0,05. Inicialmente, foram analisadas 897 pacientes, tratadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou por financiamento privado. Em um segundo momento, foram analisadas apenas as pacientes tratadas pelo SUS, enfocando a idade como fator prognóstico da doença (n=783). RESULTADOS: Na primeira análise, houve 282 óbitos, 228 deles por câncer de mama (81%). A sobrevida causa-específica em cinco anos foi de 95,5% para o estádio I, 85,1% para o estádio II e 62,1% para o estádio III. Pacientes tratadas pelo SUS tiveram estadiamento mais avançado ao diagnóstico e pior sobrevida em análise univariada. Em análise multivariada, maior estadiamento, maior grau histológico e idade acima de 70 anos foram associados a menor sobrevida. Na segunda análise, foram observadas mudanças na relação entre idade e sobrevida dependendo da inclusão de diferentes variáveis aos modelos de Cox. Na análise causa-específica, as pacientes com idade a partir de 70 anos e as com até 35 anos tiveram maior mortalidade em relação às com idade entre 36 e 69 anos (70 e mais, RR=1,42, IC=1,02- 1,97; até 35, RR=1,77, IC=1,06-2,96). Quando características do tumor e das pacientes foram adicionadas ao modelo, a desvantagem de sobrevida se tornou não significativa para as até 35 anos mas se manteve para as com idade a partir de 70 anos (até 35, RR=1,58, IC=0,90-2,75; a partir de 70, RR=1,57, IC=1,07-2,31). Na análise de óbitos por outras causas, apenas ter idade a partir de 70 anos, ser branca e ter ao menos uma comorbidade foram associados a maior risco de óbito. CONCLUSÕES: Pacientes do SUS tiveram pior sobrevida, possivelmente devido a maior estádio da doença ao diagnóstico. Idade acima de 70 anos foi preditora independente de menor sobrevida causa-específica. A associação entre idade e sobrevida é mediada por fatores relacionadas às pacientes e aos tumores. Em pesquisas futuras, outros fatores devem ser levados em conta, como variáveis socioeconômicas e tratamentos empregados.
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Foi feito um cruzamento probabilístico com o banco de dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) da Secretaria Estadual de Saúde de MG, no período de 01/01/2001 a 31/12/2011, com o programa RecLink, e consultaram-se os prontuários das pacientes. Foram construídas curvas de Kaplan-Meier e o modelo de Cox foi usado para análise uni e multivariada. Foram calculadas as Razões de Risco (RR) e o Intervalo de Confiança a 95% (IC). O nível de significância foi de 0,05. Inicialmente, foram analisadas 897 pacientes, tratadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou por financiamento privado. Em um segundo momento, foram analisadas apenas as pacientes tratadas pelo SUS, enfocando a idade como fator prognóstico da doença (n=783). RESULTADOS: Na primeira análise, houve 282 óbitos, 228 deles por câncer de mama (81%). A sobrevida causa-específica em cinco anos foi de 95,5% para o estádio I, 85,1% para o estádio II e 62,1% para o estádio III. Pacientes tratadas pelo SUS tiveram estadiamento mais avançado ao diagnóstico e pior sobrevida em análise univariada. Em análise multivariada, maior estadiamento, maior grau histológico e idade acima de 70 anos foram associados a menor sobrevida. Na segunda análise, foram observadas mudanças na relação entre idade e sobrevida dependendo da inclusão de diferentes variáveis aos modelos de Cox. Na análise causa-específica, as pacientes com idade a partir de 70 anos e as com até 35 anos tiveram maior mortalidade em relação às com idade entre 36 e 69 anos (70 e mais, RR=1,42, IC=1,02- 1,97; até 35, RR=1,77, IC=1,06-2,96). Quando características do tumor e das pacientes foram adicionadas ao modelo, a desvantagem de sobrevida se tornou não significativa para as até 35 anos mas se manteve para as com idade a partir de 70 anos (até 35, RR=1,58, IC=0,90-2,75; a partir de 70, RR=1,57, IC=1,07-2,31). Na análise de óbitos por outras causas, apenas ter idade a partir de 70 anos, ser branca e ter ao menos uma comorbidade foram associados a maior risco de óbito. CONCLUSÕES: Pacientes do SUS tiveram pior sobrevida, possivelmente devido a maior estádio da doença ao diagnóstico. Idade acima de 70 anos foi preditora independente de menor sobrevida causa-específica. A associação entre idade e sobrevida é mediada por fatores relacionadas às pacientes e aos tumores. Em pesquisas futuras, outros fatores devem ser levados em conta, como variáveis socioeconômicas e tratamentos empregados.INTRODUCTION: Several characteristics are associated with the prognosis of breast cancer, such as staging, positivity for hormone receptors, histological grade, race and socioeconomic factors. It is debatable whether age is an independent prognostic factor for the disease. OBJECTIVE: This study evaluated the survival of patients with breast cancer surgically treated at the Hospital das Clínicas (HC)-UFMG between 2001 and 2008. METHODS: Breast cancer cases stages I to III which underwent treatment in that period were identified in the Breast Pathology Laboratory of the Faculty of Medicine. A probabilistic record linkage with the database of the State Department of Health Mortality Information System (MIS) was performed in the period from 01/01/2001 to 31/12/2011, with the RecLink software. Then, medical records were consulted. Kaplan- Meier curves and Cox models were built for univariate and multivariate analysis. Hazard Ratios (HR) and 95% Confidence Intervals (CI) were calculated. The significance level was 0.05. Initially, 897 patients treated by the Unified Health System (SUS) or through private funding were analyzed. In a second step, we analyzed only the patients treated by the SUS, focusing on age as a prognostic factor for the disease (n=783). RESULTS: In the first analysis, there were 282 deaths, 228 of them from breast cancer (81%). The cause-specific survival at five years was 95.5% for stage I, 85.1% for stage II and 62.1% for stage III disease. Patients treated by the SUS had more advanced tumors at diagnosis and poorer survival in univariate analysis. In multivariate analysis, higher stage, higher histological grade and age over 70 years were associated with poorer survival. In the second step, changes in the relationship between age and survival were observed depending on the inclusion of different variables to the Cox models. In cause-specific analysis, patients aged 70 years and older and up to 35 years had higher mortality compared with patients aged 36 to 69 years (70 and older, HR=1.42 , CI=1.02-1.97; up to 35 years, HR=1.77, CI=1.06- 2.96). When tumor and patients characteristics were added to the model, the disadvantage of survival became non-significant for those aged up to 35 years but remained significant for the patients 70 years old and older (up to 35, HR=1.58, CI=0.90-2.75; 70 and older, HR=1.57, CI=1.07- 2.31). In other causes survival analysis, only being 70 years of age and older, being white, and having at least one comorbidity were associated with an increased risk of death. CONCLUSIONS: Patients treated by the SUS had worse survival, possible due to higher stage of the disease at diagnoses. Being 70 years old and older was an independent predictor of shorter survival. The association between age and survival is mediated by factors related to the patient and to the tumor. In future research, other factors must be taken into account, such as socioeconomic variables and treatments employed.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGNeoplasias da mama/patologiaNeoplasias da mama/mortalidadeSobrevivênciaAnálise de sobrevidaMetástase neoplásicaRecidivaMamas CâncerEstudos de coortesNeoplasias da mama/diagnósticoFatores de riscoEstudos prospectivosEstadiamento de neoplasiasBrasilAnálise de sobrevidaNeoplasias da mamaEstudos de coorteEstadiamento de neoplasiasSobrevida de pacientes com câncer de mama tratadas no hospital das clínicas da UFMG entre 2001 e 2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtesedbalabram2014final.pdfapplication/pdf12721382https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9MRFKT/1/tesedbalabram2014final.pdf9ec2a5206fe0d5b743ffc22d5a768cedMD51TEXTtesedbalabram2014final.pdf.txttesedbalabram2014final.pdf.txtExtracted texttext/plain70391https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9MRFKT/2/tesedbalabram2014final.pdf.txt2feceaf2273ad64c2a1dc30398e40449MD521843/BUOS-9MRFKT2019-11-14 14:16:15.84oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9MRFKTRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T17:16:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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description INTRODUÇÃO: Várias características estão associadas ao prognóstico do câncer de mama, como estadiamento, positividade de receptores hormonais, grau histológico, raça e fatores socioeconômicos. É discutível se idade é um fator prognóstico independente para a doença. OBJETIVO: Neste estudo avaliamos a sobrevida de pacientes com câncer de mama tratadas cirurgicamente no Hospital das Clínicas (HC) da UFMG entre 2001 e 2008. MATERIAL E MÉTODOS: Os casos de câncer de mama estádio I a III tratados no referido período foram identificados no Laboratório de Patologia Mamária da Faculdade de Medicina da UFMG. Foi feito um cruzamento probabilístico com o banco de dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) da Secretaria Estadual de Saúde de MG, no período de 01/01/2001 a 31/12/2011, com o programa RecLink, e consultaram-se os prontuários das pacientes. Foram construídas curvas de Kaplan-Meier e o modelo de Cox foi usado para análise uni e multivariada. Foram calculadas as Razões de Risco (RR) e o Intervalo de Confiança a 95% (IC). O nível de significância foi de 0,05. Inicialmente, foram analisadas 897 pacientes, tratadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou por financiamento privado. Em um segundo momento, foram analisadas apenas as pacientes tratadas pelo SUS, enfocando a idade como fator prognóstico da doença (n=783). RESULTADOS: Na primeira análise, houve 282 óbitos, 228 deles por câncer de mama (81%). A sobrevida causa-específica em cinco anos foi de 95,5% para o estádio I, 85,1% para o estádio II e 62,1% para o estádio III. Pacientes tratadas pelo SUS tiveram estadiamento mais avançado ao diagnóstico e pior sobrevida em análise univariada. Em análise multivariada, maior estadiamento, maior grau histológico e idade acima de 70 anos foram associados a menor sobrevida. Na segunda análise, foram observadas mudanças na relação entre idade e sobrevida dependendo da inclusão de diferentes variáveis aos modelos de Cox. Na análise causa-específica, as pacientes com idade a partir de 70 anos e as com até 35 anos tiveram maior mortalidade em relação às com idade entre 36 e 69 anos (70 e mais, RR=1,42, IC=1,02- 1,97; até 35, RR=1,77, IC=1,06-2,96). Quando características do tumor e das pacientes foram adicionadas ao modelo, a desvantagem de sobrevida se tornou não significativa para as até 35 anos mas se manteve para as com idade a partir de 70 anos (até 35, RR=1,58, IC=0,90-2,75; a partir de 70, RR=1,57, IC=1,07-2,31). Na análise de óbitos por outras causas, apenas ter idade a partir de 70 anos, ser branca e ter ao menos uma comorbidade foram associados a maior risco de óbito. CONCLUSÕES: Pacientes do SUS tiveram pior sobrevida, possivelmente devido a maior estádio da doença ao diagnóstico. Idade acima de 70 anos foi preditora independente de menor sobrevida causa-específica. A associação entre idade e sobrevida é mediada por fatores relacionadas às pacientes e aos tumores. Em pesquisas futuras, outros fatores devem ser levados em conta, como variáveis socioeconômicas e tratamentos empregados.
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