Direito e branquitude
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/46977 https://orcid.org/0000-0002-4564-5422 |
Resumo: | A presente pesquisa, de caráter bibliográfico, tem por principal objetivo problematizar a branquitude brasileira no campo do direito, considerando-a como arcabouço argumentativo e comportamental que, compartilhado, caracteriza a identidade racial de brancos no Brasil. Assim, o foco principal é compreender como essa identidade racial de grupo se manifesta no fenômeno jurídico. A princípio, com o intuito de demonstrar como os estudos críticos da branquitude oferecem contribuição para a promoção de uma legalidade que seja emancipatória e decolonial, inicia-se o trabalho problematizando o paradigma jurídico hegemônico da modernidade ocidental a partir da crítica desenvolvida por Boaventura de Sousa Santos e pelo ponto de vista do giro decolonial latino-americano. É desenvolvido um estudo histórico e sociológico da evolução do pensamento racial na modernidade eurocentrada, evidenciando como o conceito raça passa a ser estruturado pelo pensamento ocidental moderno para categorizar, descrever e principalmente hierarquizar grupos humanos em razão das suas características físicas e culturais. Focaliza-se o desenvolvimento do pensamento racial pela intelectualidade nacional a partir do século XX, demonstrando como a maioria dos estudos raciais brasileiros ignora o lugar da branquitude como polo ativo na reprodução do racismo estrutural da sociedade nacional. Ao fim da reflexão sobre o pensamento racial propriamente dito, alcança-se os estudos críticos da branquitude nacional e a tese de Adilson José Moreira a respeito do humanismo racial brasileiro, que, por assim dizer, promovem um giro no foco de análise do pensamento racial e evidenciam a atuação da branquitude na reprodução de paradigmas hegemônicos e dominantes da modernidade ocidental, e, consequentemente, na reprodução do racismo estrutural da sociedade brasileira. Por fim, são analisados os argumentos veiculados pelo Partido Democratas na petição inicial da ADPF nº 186, de modo a evidenciar como a retórica técnica da branquitude e do humanismo racial brasileiro se manifesta no campo do direito. |
id |
UFMG_d04eb5a3f78f5d7f4163542eab59eca9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/46977 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
David Francisco Lopes Gomeshttp://lattes.cnpq.br/1828373618919886Adilson José MoreiraMaria Fernanda Salcedo Repolêshttp://lattes.cnpq.br/6275455365722069Victor Schittini Teixeira2022-11-07T15:09:16Z2022-11-07T15:09:16Z2021-08-25http://hdl.handle.net/1843/46977https://orcid.org/0000-0002-4564-5422A presente pesquisa, de caráter bibliográfico, tem por principal objetivo problematizar a branquitude brasileira no campo do direito, considerando-a como arcabouço argumentativo e comportamental que, compartilhado, caracteriza a identidade racial de brancos no Brasil. Assim, o foco principal é compreender como essa identidade racial de grupo se manifesta no fenômeno jurídico. A princípio, com o intuito de demonstrar como os estudos críticos da branquitude oferecem contribuição para a promoção de uma legalidade que seja emancipatória e decolonial, inicia-se o trabalho problematizando o paradigma jurídico hegemônico da modernidade ocidental a partir da crítica desenvolvida por Boaventura de Sousa Santos e pelo ponto de vista do giro decolonial latino-americano. É desenvolvido um estudo histórico e sociológico da evolução do pensamento racial na modernidade eurocentrada, evidenciando como o conceito raça passa a ser estruturado pelo pensamento ocidental moderno para categorizar, descrever e principalmente hierarquizar grupos humanos em razão das suas características físicas e culturais. Focaliza-se o desenvolvimento do pensamento racial pela intelectualidade nacional a partir do século XX, demonstrando como a maioria dos estudos raciais brasileiros ignora o lugar da branquitude como polo ativo na reprodução do racismo estrutural da sociedade nacional. Ao fim da reflexão sobre o pensamento racial propriamente dito, alcança-se os estudos críticos da branquitude nacional e a tese de Adilson José Moreira a respeito do humanismo racial brasileiro, que, por assim dizer, promovem um giro no foco de análise do pensamento racial e evidenciam a atuação da branquitude na reprodução de paradigmas hegemônicos e dominantes da modernidade ocidental, e, consequentemente, na reprodução do racismo estrutural da sociedade brasileira. Por fim, são analisados os argumentos veiculados pelo Partido Democratas na petição inicial da ADPF nº 186, de modo a evidenciar como a retórica técnica da branquitude e do humanismo racial brasileiro se manifesta no campo do direito.The main objective of this bibliographic research is to problematize Brazilian whiteness in the Law field, considering it as a behavioral and argumentation framework that, when shared, characterizes the racial identity of white Brazilians. Thus, the main focus is to understand how this racial group identity manifests in a legal phenomenon. Firstly, with the purpose of demonstrating how critical studies of whiteness can contribute to the promotion of an emancipatory and decolonial legality, this work is introduced by problematizing the hegemonic legal paradigm of Western modernity from a Latin-American decolonial turn point of view. A historical and sociological study of the racial thinking evolution in the Eurocentric modernity is developed, evidencing how the concept of race becomes structured by the modern Western thinking to categorize, describe, and especially rank human groups based on their physical and cultural traits. The development of racial thinking by Brazilian intellectuals from the 20th century onwards is brought into focus, demonstrating how most racial studies in the country overlook whiteness position as an active part in the reproduction of structural racism of Brazilian society. After reflecting on racial thinking itself, this research addresses critical studies of the national whiteness and the thesis about the Brazilian racial humanism that, so to speak, promote a shift in the focus of analysis of racial thinking and evidence the actions of whiteness in the reproduction of hegemonic and dominant paradigms of Western modernity and, consequently, in the reproduction of Brazilian society’s structural racism. Lastly, the arguments disseminated by the political party Partido Democratas in the initial pleading of ADPF [action against the violation of a constitutional fundamental right] no. 186 are analyzed in order to evidence how the technical rhetoric of Brazilian whiteness and racial humanism manifests in the Law field.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDIREITO - FACULDADE DE DIREITOhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessDireitoBrancos - Identidade racialRelações raciais - HistóriaDireitoBranquitudeHeteroclassificaçãoDireito e branquitudeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Direito e Branquitude - Victor Schittini Teixeira - Versão Final 2.pdfDissertação Direito e Branquitude - Victor Schittini Teixeira - Versão Final 2.pdfapplication/pdf1475768https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Direito%20e%20Branquitude%20-%20Victor%20Schittini%20Teixeira%20-%20Vers%c3%a3o%20Final%202.pdf1c38a990aef0ae9896ead4b75fe1342bMD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/4/license_rdf00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/5/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD551843/469772022-11-07 12:09:16.607oai:repositorio.ufmg.br:1843/46977TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-07T15:09:16Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Direito e branquitude |
title |
Direito e branquitude |
spellingShingle |
Direito e branquitude Victor Schittini Teixeira Direito Branquitude Heteroclassificação Direito Brancos - Identidade racial Relações raciais - História |
title_short |
Direito e branquitude |
title_full |
Direito e branquitude |
title_fullStr |
Direito e branquitude |
title_full_unstemmed |
Direito e branquitude |
title_sort |
Direito e branquitude |
author |
Victor Schittini Teixeira |
author_facet |
Victor Schittini Teixeira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
David Francisco Lopes Gomes |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1828373618919886 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Adilson José Moreira |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Maria Fernanda Salcedo Repolês |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6275455365722069 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Victor Schittini Teixeira |
contributor_str_mv |
David Francisco Lopes Gomes Adilson José Moreira Maria Fernanda Salcedo Repolês |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Direito Branquitude Heteroclassificação |
topic |
Direito Branquitude Heteroclassificação Direito Brancos - Identidade racial Relações raciais - História |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Direito Brancos - Identidade racial Relações raciais - História |
description |
A presente pesquisa, de caráter bibliográfico, tem por principal objetivo problematizar a branquitude brasileira no campo do direito, considerando-a como arcabouço argumentativo e comportamental que, compartilhado, caracteriza a identidade racial de brancos no Brasil. Assim, o foco principal é compreender como essa identidade racial de grupo se manifesta no fenômeno jurídico. A princípio, com o intuito de demonstrar como os estudos críticos da branquitude oferecem contribuição para a promoção de uma legalidade que seja emancipatória e decolonial, inicia-se o trabalho problematizando o paradigma jurídico hegemônico da modernidade ocidental a partir da crítica desenvolvida por Boaventura de Sousa Santos e pelo ponto de vista do giro decolonial latino-americano. É desenvolvido um estudo histórico e sociológico da evolução do pensamento racial na modernidade eurocentrada, evidenciando como o conceito raça passa a ser estruturado pelo pensamento ocidental moderno para categorizar, descrever e principalmente hierarquizar grupos humanos em razão das suas características físicas e culturais. Focaliza-se o desenvolvimento do pensamento racial pela intelectualidade nacional a partir do século XX, demonstrando como a maioria dos estudos raciais brasileiros ignora o lugar da branquitude como polo ativo na reprodução do racismo estrutural da sociedade nacional. Ao fim da reflexão sobre o pensamento racial propriamente dito, alcança-se os estudos críticos da branquitude nacional e a tese de Adilson José Moreira a respeito do humanismo racial brasileiro, que, por assim dizer, promovem um giro no foco de análise do pensamento racial e evidenciam a atuação da branquitude na reprodução de paradigmas hegemônicos e dominantes da modernidade ocidental, e, consequentemente, na reprodução do racismo estrutural da sociedade brasileira. Por fim, são analisados os argumentos veiculados pelo Partido Democratas na petição inicial da ADPF nº 186, de modo a evidenciar como a retórica técnica da branquitude e do humanismo racial brasileiro se manifesta no campo do direito. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-08-25 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-11-07T15:09:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-11-07T15:09:16Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/46977 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-4564-5422 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/46977 https://orcid.org/0000-0002-4564-5422 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Direito |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
DIREITO - FACULDADE DE DIREITO |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Direito%20e%20Branquitude%20-%20Victor%20Schittini%20Teixeira%20-%20Vers%c3%a3o%20Final%202.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/4/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/5/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1c38a990aef0ae9896ead4b75fe1342b 00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6 cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589432090034176 |