Direito e branquitude

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Victor Schittini Teixeira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/46977
https://orcid.org/0000-0002-4564-5422
Resumo: A presente pesquisa, de caráter bibliográfico, tem por principal objetivo problematizar a branquitude brasileira no campo do direito, considerando-a como arcabouço argumentativo e comportamental que, compartilhado, caracteriza a identidade racial de brancos no Brasil. Assim, o foco principal é compreender como essa identidade racial de grupo se manifesta no fenômeno jurídico. A princípio, com o intuito de demonstrar como os estudos críticos da branquitude oferecem contribuição para a promoção de uma legalidade que seja emancipatória e decolonial, inicia-se o trabalho problematizando o paradigma jurídico hegemônico da modernidade ocidental a partir da crítica desenvolvida por Boaventura de Sousa Santos e pelo ponto de vista do giro decolonial latino-americano. É desenvolvido um estudo histórico e sociológico da evolução do pensamento racial na modernidade eurocentrada, evidenciando como o conceito raça passa a ser estruturado pelo pensamento ocidental moderno para categorizar, descrever e principalmente hierarquizar grupos humanos em razão das suas características físicas e culturais. Focaliza-se o desenvolvimento do pensamento racial pela intelectualidade nacional a partir do século XX, demonstrando como a maioria dos estudos raciais brasileiros ignora o lugar da branquitude como polo ativo na reprodução do racismo estrutural da sociedade nacional. Ao fim da reflexão sobre o pensamento racial propriamente dito, alcança-se os estudos críticos da branquitude nacional e a tese de Adilson José Moreira a respeito do humanismo racial brasileiro, que, por assim dizer, promovem um giro no foco de análise do pensamento racial e evidenciam a atuação da branquitude na reprodução de paradigmas hegemônicos e dominantes da modernidade ocidental, e, consequentemente, na reprodução do racismo estrutural da sociedade brasileira. Por fim, são analisados os argumentos veiculados pelo Partido Democratas na petição inicial da ADPF nº 186, de modo a evidenciar como a retórica técnica da branquitude e do humanismo racial brasileiro se manifesta no campo do direito.
id UFMG_d04eb5a3f78f5d7f4163542eab59eca9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/46977
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling David Francisco Lopes Gomeshttp://lattes.cnpq.br/1828373618919886Adilson José MoreiraMaria Fernanda Salcedo Repolêshttp://lattes.cnpq.br/6275455365722069Victor Schittini Teixeira2022-11-07T15:09:16Z2022-11-07T15:09:16Z2021-08-25http://hdl.handle.net/1843/46977https://orcid.org/0000-0002-4564-5422A presente pesquisa, de caráter bibliográfico, tem por principal objetivo problematizar a branquitude brasileira no campo do direito, considerando-a como arcabouço argumentativo e comportamental que, compartilhado, caracteriza a identidade racial de brancos no Brasil. Assim, o foco principal é compreender como essa identidade racial de grupo se manifesta no fenômeno jurídico. A princípio, com o intuito de demonstrar como os estudos críticos da branquitude oferecem contribuição para a promoção de uma legalidade que seja emancipatória e decolonial, inicia-se o trabalho problematizando o paradigma jurídico hegemônico da modernidade ocidental a partir da crítica desenvolvida por Boaventura de Sousa Santos e pelo ponto de vista do giro decolonial latino-americano. É desenvolvido um estudo histórico e sociológico da evolução do pensamento racial na modernidade eurocentrada, evidenciando como o conceito raça passa a ser estruturado pelo pensamento ocidental moderno para categorizar, descrever e principalmente hierarquizar grupos humanos em razão das suas características físicas e culturais. Focaliza-se o desenvolvimento do pensamento racial pela intelectualidade nacional a partir do século XX, demonstrando como a maioria dos estudos raciais brasileiros ignora o lugar da branquitude como polo ativo na reprodução do racismo estrutural da sociedade nacional. Ao fim da reflexão sobre o pensamento racial propriamente dito, alcança-se os estudos críticos da branquitude nacional e a tese de Adilson José Moreira a respeito do humanismo racial brasileiro, que, por assim dizer, promovem um giro no foco de análise do pensamento racial e evidenciam a atuação da branquitude na reprodução de paradigmas hegemônicos e dominantes da modernidade ocidental, e, consequentemente, na reprodução do racismo estrutural da sociedade brasileira. Por fim, são analisados os argumentos veiculados pelo Partido Democratas na petição inicial da ADPF nº 186, de modo a evidenciar como a retórica técnica da branquitude e do humanismo racial brasileiro se manifesta no campo do direito.The main objective of this bibliographic research is to problematize Brazilian whiteness in the Law field, considering it as a behavioral and argumentation framework that, when shared, characterizes the racial identity of white Brazilians. Thus, the main focus is to understand how this racial group identity manifests in a legal phenomenon. Firstly, with the purpose of demonstrating how critical studies of whiteness can contribute to the promotion of an emancipatory and decolonial legality, this work is introduced by problematizing the hegemonic legal paradigm of Western modernity from a Latin-American decolonial turn point of view. A historical and sociological study of the racial thinking evolution in the Eurocentric modernity is developed, evidencing how the concept of race becomes structured by the modern Western thinking to categorize, describe, and especially rank human groups based on their physical and cultural traits. The development of racial thinking by Brazilian intellectuals from the 20th century onwards is brought into focus, demonstrating how most racial studies in the country overlook whiteness position as an active part in the reproduction of structural racism of Brazilian society. After reflecting on racial thinking itself, this research addresses critical studies of the national whiteness and the thesis about the Brazilian racial humanism that, so to speak, promote a shift in the focus of analysis of racial thinking and evidence the actions of whiteness in the reproduction of hegemonic and dominant paradigms of Western modernity and, consequently, in the reproduction of Brazilian society’s structural racism. Lastly, the arguments disseminated by the political party Partido Democratas in the initial pleading of ADPF [action against the violation of a constitutional fundamental right] no. 186 are analyzed in order to evidence how the technical rhetoric of Brazilian whiteness and racial humanism manifests in the Law field.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDIREITO - FACULDADE DE DIREITOhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessDireitoBrancos - Identidade racialRelações raciais - HistóriaDireitoBranquitudeHeteroclassificaçãoDireito e branquitudeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Direito e Branquitude - Victor Schittini Teixeira - Versão Final 2.pdfDissertação Direito e Branquitude - Victor Schittini Teixeira - Versão Final 2.pdfapplication/pdf1475768https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Direito%20e%20Branquitude%20-%20Victor%20Schittini%20Teixeira%20-%20Vers%c3%a3o%20Final%202.pdf1c38a990aef0ae9896ead4b75fe1342bMD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/4/license_rdf00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/5/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD551843/469772022-11-07 12:09:16.607oai:repositorio.ufmg.br:1843/46977TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-07T15:09:16Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Direito e branquitude
title Direito e branquitude
spellingShingle Direito e branquitude
Victor Schittini Teixeira
Direito
Branquitude
Heteroclassificação
Direito
Brancos - Identidade racial
Relações raciais - História
title_short Direito e branquitude
title_full Direito e branquitude
title_fullStr Direito e branquitude
title_full_unstemmed Direito e branquitude
title_sort Direito e branquitude
author Victor Schittini Teixeira
author_facet Victor Schittini Teixeira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv David Francisco Lopes Gomes
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1828373618919886
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Adilson José Moreira
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Maria Fernanda Salcedo Repolês
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6275455365722069
dc.contributor.author.fl_str_mv Victor Schittini Teixeira
contributor_str_mv David Francisco Lopes Gomes
Adilson José Moreira
Maria Fernanda Salcedo Repolês
dc.subject.por.fl_str_mv Direito
Branquitude
Heteroclassificação
topic Direito
Branquitude
Heteroclassificação
Direito
Brancos - Identidade racial
Relações raciais - História
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Direito
Brancos - Identidade racial
Relações raciais - História
description A presente pesquisa, de caráter bibliográfico, tem por principal objetivo problematizar a branquitude brasileira no campo do direito, considerando-a como arcabouço argumentativo e comportamental que, compartilhado, caracteriza a identidade racial de brancos no Brasil. Assim, o foco principal é compreender como essa identidade racial de grupo se manifesta no fenômeno jurídico. A princípio, com o intuito de demonstrar como os estudos críticos da branquitude oferecem contribuição para a promoção de uma legalidade que seja emancipatória e decolonial, inicia-se o trabalho problematizando o paradigma jurídico hegemônico da modernidade ocidental a partir da crítica desenvolvida por Boaventura de Sousa Santos e pelo ponto de vista do giro decolonial latino-americano. É desenvolvido um estudo histórico e sociológico da evolução do pensamento racial na modernidade eurocentrada, evidenciando como o conceito raça passa a ser estruturado pelo pensamento ocidental moderno para categorizar, descrever e principalmente hierarquizar grupos humanos em razão das suas características físicas e culturais. Focaliza-se o desenvolvimento do pensamento racial pela intelectualidade nacional a partir do século XX, demonstrando como a maioria dos estudos raciais brasileiros ignora o lugar da branquitude como polo ativo na reprodução do racismo estrutural da sociedade nacional. Ao fim da reflexão sobre o pensamento racial propriamente dito, alcança-se os estudos críticos da branquitude nacional e a tese de Adilson José Moreira a respeito do humanismo racial brasileiro, que, por assim dizer, promovem um giro no foco de análise do pensamento racial e evidenciam a atuação da branquitude na reprodução de paradigmas hegemônicos e dominantes da modernidade ocidental, e, consequentemente, na reprodução do racismo estrutural da sociedade brasileira. Por fim, são analisados os argumentos veiculados pelo Partido Democratas na petição inicial da ADPF nº 186, de modo a evidenciar como a retórica técnica da branquitude e do humanismo racial brasileiro se manifesta no campo do direito.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-08-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-11-07T15:09:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-11-07T15:09:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/46977
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-4564-5422
url http://hdl.handle.net/1843/46977
https://orcid.org/0000-0002-4564-5422
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Direito
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv DIREITO - FACULDADE DE DIREITO
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Direito%20e%20Branquitude%20-%20Victor%20Schittini%20Teixeira%20-%20Vers%c3%a3o%20Final%202.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/4/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46977/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1c38a990aef0ae9896ead4b75fe1342b
00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589432090034176