Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/47376 https://orcid.org/0000-0002-5736-4302 |
Resumo: | A região de Diamantina, situada na Serra do Espinhaço em seu segmento meridional, constitui uma área que tem sido objeto de inúmeros estudos geológicos, particularmente devido aos depósitos diamantíferos inseridos na porção basal do Supergrupo Espinhaço, principal unidade litoestratigráfica que sustenta a serra. Uma das áreas relativamente ainda pouco abrangida por tais estudos é a geofísica. Neste sentido, o recente aerolevantamento geofísico realizado pelo órgão estadual CODEMIG tem permitido a aplicação de novas metodologias para o entendimento do arcabouço estrutural e tectônico dessa região, cuja geologia de superfície está bastante caracterizada. Com o intuito de complementar os conhecimentos geológicos em subsuperfície, aplicaram-se modernos programas, como OASIS MONTAJ e EULDEP, para que com a metodologia da “Deconvolução de Euler” sobre dados magnetométricos, fossem confeccionados modelos tridimensionais representativos para anomalias selecionadas em profundidade. De tal modo, buscou-se compreender o significado das anomalias magnetométricas e radiométricas, e correlacioná-las com a geologia estabelecida para a região, contribuindo com propostas já existentes de evoluções estrutural e tectônica. Perfis geofísicos de deconvolução foram gerados para realização de um comparativo com pontos levantados em campos, selecionados especificamente nos locais onde as anomalias magnetométricas eram mais marcantes, encontrando-se profundidades de até 1.500 m para as primeiras e 1.900 m para as segundas, o que demonstrou suas raízes profundas. As informações foram integradas em ambiente SIG, o que auxiliou nas interpretações e avaliações dos resultados obtidos. Juntamente com os dados de Deconvolução de Euler, foram gerados diversas imagens temáticas de magnetometria e radiometria que permitiram melhor interpretação e integração de informações, considerando-se a Formação Sopa Brumadinho como principal foco das anomalias. A magnetometria facilitou a identificação de estruturas em subsuperfície e forneceu ainda resultados à respeito da possível geração inicial da Bacia Espinhaço, incluindo uma falha “mestra”, precursora do rifteamento mais antigo. |
id |
UFMG_f0004c755eb46b83771b1e1de32890ea |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/47376 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Mario Luiz de Sá Carneiro Chaveshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780260J3&tokenCaptchar=03AOLTBLRQ4VZjvDBCbPiLYx5FLasBS7vyRpgERb2IK9ppd5qxcbTgeIsPBtMdezb43JhWxELGS0a2dnxBtm8UH-H7_y_Io9f_NZsAQllDrA2LIF-7sLONsFkAOXV1HbxrCDx5lFjBsOEAEiFbU9U1gHFogdmBjvh9uutxRCMK_UOPAkHxfvviJ6VbH3dla_AgjDU_K4Dj9UpI1xmXBHhh0UQynFFrhFVYyYjPstIACOqv0letFhUR5IvmsglHIbu0Y_qsYpX-X-Y2nsTjF8qnuUxFls7ScW4LpscLouZn5Ge4xNrqEOWYDNNHJ0UTfeLW9a0ykA-FVh8fSMm2nmn3AF72ADybRVMdLnCJWfB1EPA1fa2FF7_I24yQ_KEKOffjHx-jLy3Qmc-9qWOUeloXUUI7M-xB9ybrX5BbyHAZyDFRLBP37pOY6TJANnYkAGt4ECDlUE5vLCRjkVLvyunRCHs223qrhhjaXhsUqA5pha0WMb8VArWiru789ZohPwPi2GqkrkFcCxr9RmAZnz2oLC567iw-1IPBXMDIJqzubjzjgjF4yZsUa9dACawI0od3v6cnSyesq5HPMaria Silvia Carvalho Barbosahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707732D6&tokenCaptchar=03AOLTBLQ4q-1JPpudaDPjzxSFdqNp676u_n-ujZ551plpUNm5Xp1E44XfJk4uysQGPvPhfdV7ov2vlhMfulrIsf0R6MXaz3ug-lnxnLOtn5l049PHFE2IGJo7lXSOQQwKwEmtEuzjyrMaZEqo2asE3q7OYvskgM3e4YI-fh2P6toQIVzvWncCRh0YhchfVcmEaS1BI0uH9tDXqvzN-vtl1NnkJy0uhNIvhvyPr6HhHJ2uYX_8Wl2eeBAtum6rEe3ZRnaRywVUnVDOVEr-4sRtq_cbrnOZuJKjGMUzYVOXIjFr6E_EmuepJDytlsmnV2u_v9RVTRJTThLe1yMMtmpuegQrcOshTDW11kggkKuJk_SIccBtmjSgCotcg8aLwKnk1zQusaCFIf-JBqh7i6p-IY7RKCp4iuigXbujhtDgKlCk51xRrnvBy5obLU2dcdu1JTBHVL1Co6cx2dGMxmcIvlwlc6O8GupwC9Z5dm-y2lIwFGHr3F8SSR8prcqApenvg7vfyzwSz8rLLbW1yi_0SCBRWDrX2cqw4-EsEdPJptwnOxLzshUb96cXmGE6Jh9_-PCgH1Vif-C8Joachim KarfunkelAline Tavares Melohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8077648T5&tokenCaptchar=03AOLTBLSxLU0ILAOvAT7HbPBYfqvrJXeHW7g7ePc2TZKjMWuZ55t89vJ98NcbItCeztIKJmTm6GdUU21cyYLTLQunoNU8xX_QbmlSA0d6p61f0xsYyekhBnw_AJHcjXhwOysDECsC-3HH_unWl5m1kMEpX7C0bQ9umyDiWpWQGBhSeZmrr6F2tUiVSetHIITpAT986_pK4hYoB3FOAId9SYXqUbXayJr9p8wsWVaTlvGPm8HXzm0jqjVPzFLLjozm6JNHgOsyseSPXPAIDwLxliHki5c4Q4pYNA3-d2ALCxgbimIJoERisKzQrRGrv31N_h0ZofU_O3cOgQ1HUWLNFEXVvEpBqMlYZfeXI9GdWAEuPgYrWq-0FHCMeoTALeqwQEP5R6vfAADEjhPSlyTEMMe5y3-pAHAX4coKJaTaOJBGkvgmT8nhgODN1MxcTXPZh3BzU6lOJ_0sq2OuHrS6odW6v-9ubV_fF53y-I_f5zLoiD2FoyO2vLYpYrwxhJ91WeAo6-qFCWONhnXJwkphfqBVUx4Z5wdQ4-Qs39jpa0cAY5pJJoGC4MbXGOS7ZSwBgh_MJMNfMLwoJoão Paulo de Paula Caldas2022-11-22T14:39:53Z2022-11-22T14:39:53Z2019-06-13http://hdl.handle.net/1843/47376https://orcid.org/0000-0002-5736-4302A região de Diamantina, situada na Serra do Espinhaço em seu segmento meridional, constitui uma área que tem sido objeto de inúmeros estudos geológicos, particularmente devido aos depósitos diamantíferos inseridos na porção basal do Supergrupo Espinhaço, principal unidade litoestratigráfica que sustenta a serra. Uma das áreas relativamente ainda pouco abrangida por tais estudos é a geofísica. Neste sentido, o recente aerolevantamento geofísico realizado pelo órgão estadual CODEMIG tem permitido a aplicação de novas metodologias para o entendimento do arcabouço estrutural e tectônico dessa região, cuja geologia de superfície está bastante caracterizada. Com o intuito de complementar os conhecimentos geológicos em subsuperfície, aplicaram-se modernos programas, como OASIS MONTAJ e EULDEP, para que com a metodologia da “Deconvolução de Euler” sobre dados magnetométricos, fossem confeccionados modelos tridimensionais representativos para anomalias selecionadas em profundidade. De tal modo, buscou-se compreender o significado das anomalias magnetométricas e radiométricas, e correlacioná-las com a geologia estabelecida para a região, contribuindo com propostas já existentes de evoluções estrutural e tectônica. Perfis geofísicos de deconvolução foram gerados para realização de um comparativo com pontos levantados em campos, selecionados especificamente nos locais onde as anomalias magnetométricas eram mais marcantes, encontrando-se profundidades de até 1.500 m para as primeiras e 1.900 m para as segundas, o que demonstrou suas raízes profundas. As informações foram integradas em ambiente SIG, o que auxiliou nas interpretações e avaliações dos resultados obtidos. Juntamente com os dados de Deconvolução de Euler, foram gerados diversas imagens temáticas de magnetometria e radiometria que permitiram melhor interpretação e integração de informações, considerando-se a Formação Sopa Brumadinho como principal foco das anomalias. A magnetometria facilitou a identificação de estruturas em subsuperfície e forneceu ainda resultados à respeito da possível geração inicial da Bacia Espinhaço, incluindo uma falha “mestra”, precursora do rifteamento mais antigo.The Diamantina region, located in the Espinhaço Range in its southern segment, is an area that has been the object of numerous geological studies, particularly due to the diamond deposits contained in the basal portion of the Espinhaço Supergroup, the main lithostratigraphic unit that sustains the mountain range. One of the relatively little areas no covered by such studies is geophysics. In this sense, the recent aerogeophysical survey carried out by the CODEMIG state company has allowed the application of new methodologies for the understanding of the structural and tectonic framework of this region, whose surface geology is quite characterized. In order to complement the geological knowledge in the subsurface, modern software was applied, such as OASIS MONTAJ and EULDEP, so that with the methodology of the "Euler Deconvolution" on magnetometric data it was possible to make representative three-dimensional models for anomalies selected in depth. Thus, we sought to understand the meaning of magnetometric and radiometric anomalies and to correlate them with the geology established for the region, contributing with already existing proposals of structural and tectonic evolutions. Geophysical deconvolution profiles were generated to perform a comparative with raised points in fields, selected specifically in the places where the magnetometric anomalies were most striking, with depths of up to 1,500m for the former and 1,900 m for the latter, demonstrating its deep roots The information was integrated in a GIS environment, which aided in the interpretations and evaluations of the obtained results. Together with the Euler Deconvolution data, several magnetometric and gamma-spectrophotometric thematic maps were generated that allowed better interpretation and integration of information, considering the Sopa Brumadinho Formation as the main focus of the anomalies The magnetometry facilitated the identification of subsurface structures and also provided results regarding the possible initial generation of the Espinhaço Basin, including a "master" fault, precursory to the older rift phase.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em GeologiaUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIAGeofísica – Diamantina (MG)Geologia estruturalSistemas de informação geográficaEspinhaço, Serra do (MG e BA)MagnetometriaDeconvolução de EulerRegião de DiamantinaSerra do EspinhaçoAnomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTAÇÃO JOÃO PAULO CALDAS-R3.pdfDISSERTAÇÃO JOÃO PAULO CALDAS-R3.pdfapplication/pdf10108774https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47376/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20JO%c3%83O%20PAULO%20CALDAS-R3.pdf91df4fff7358da5667d683fc907aaf10MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47376/4/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD541843/473762022-11-22 11:39:54.266oai:repositorio.ufmg.br:1843/47376TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-22T14:39:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos |
title |
Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos |
spellingShingle |
Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos João Paulo de Paula Caldas Magnetometria Deconvolução de Euler Região de Diamantina Serra do Espinhaço Geofísica – Diamantina (MG) Geologia estrutural Sistemas de informação geográfica Espinhaço, Serra do (MG e BA) |
title_short |
Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos |
title_full |
Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos |
title_fullStr |
Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos |
title_full_unstemmed |
Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos |
title_sort |
Anomalias geofísicas da região de Diamantina (Minas Gerais): significados geológicos, estruturais e tectônicos |
author |
João Paulo de Paula Caldas |
author_facet |
João Paulo de Paula Caldas |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mario Luiz de Sá Carneiro Chaves |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780260J3&tokenCaptchar=03AOLTBLRQ4VZjvDBCbPiLYx5FLasBS7vyRpgERb2IK9ppd5qxcbTgeIsPBtMdezb43JhWxELGS0a2dnxBtm8UH-H7_y_Io9f_NZsAQllDrA2LIF-7sLONsFkAOXV1HbxrCDx5lFjBsOEAEiFbU9U1gHFogdmBjvh9uutxRCMK_UOPAkHxfvviJ6VbH3dla_AgjDU_K4Dj9UpI1xmXBHhh0UQynFFrhFVYyYjPstIACOqv0letFhUR5IvmsglHIbu0Y_qsYpX-X-Y2nsTjF8qnuUxFls7ScW4LpscLouZn5Ge4xNrqEOWYDNNHJ0UTfeLW9a0ykA-FVh8fSMm2nmn3AF72ADybRVMdLnCJWfB1EPA1fa2FF7_I24yQ_KEKOffjHx-jLy3Qmc-9qWOUeloXUUI7M-xB9ybrX5BbyHAZyDFRLBP37pOY6TJANnYkAGt4ECDlUE5vLCRjkVLvyunRCHs223qrhhjaXhsUqA5pha0WMb8VArWiru789ZohPwPi2GqkrkFcCxr9RmAZnz2oLC567iw-1IPBXMDIJqzubjzjgjF4yZsUa9dACawI0od3v6cnSyesq5HP |
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv |
Maria Silvia Carvalho Barbosa |
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707732D6&tokenCaptchar=03AOLTBLQ4q-1JPpudaDPjzxSFdqNp676u_n-ujZ551plpUNm5Xp1E44XfJk4uysQGPvPhfdV7ov2vlhMfulrIsf0R6MXaz3ug-lnxnLOtn5l049PHFE2IGJo7lXSOQQwKwEmtEuzjyrMaZEqo2asE3q7OYvskgM3e4YI-fh2P6toQIVzvWncCRh0YhchfVcmEaS1BI0uH9tDXqvzN-vtl1NnkJy0uhNIvhvyPr6HhHJ2uYX_8Wl2eeBAtum6rEe3ZRnaRywVUnVDOVEr-4sRtq_cbrnOZuJKjGMUzYVOXIjFr6E_EmuepJDytlsmnV2u_v9RVTRJTThLe1yMMtmpuegQrcOshTDW11kggkKuJk_SIccBtmjSgCotcg8aLwKnk1zQusaCFIf-JBqh7i6p-IY7RKCp4iuigXbujhtDgKlCk51xRrnvBy5obLU2dcdu1JTBHVL1Co6cx2dGMxmcIvlwlc6O8GupwC9Z5dm-y2lIwFGHr3F8SSR8prcqApenvg7vfyzwSz8rLLbW1yi_0SCBRWDrX2cqw4-EsEdPJptwnOxLzshUb96cXmGE6Jh9_-PCgH1Vif-C8 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Joachim Karfunkel |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Aline Tavares Melo |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8077648T5&tokenCaptchar=03AOLTBLSxLU0ILAOvAT7HbPBYfqvrJXeHW7g7ePc2TZKjMWuZ55t89vJ98NcbItCeztIKJmTm6GdUU21cyYLTLQunoNU8xX_QbmlSA0d6p61f0xsYyekhBnw_AJHcjXhwOysDECsC-3HH_unWl5m1kMEpX7C0bQ9umyDiWpWQGBhSeZmrr6F2tUiVSetHIITpAT986_pK4hYoB3FOAId9SYXqUbXayJr9p8wsWVaTlvGPm8HXzm0jqjVPzFLLjozm6JNHgOsyseSPXPAIDwLxliHki5c4Q4pYNA3-d2ALCxgbimIJoERisKzQrRGrv31N_h0ZofU_O3cOgQ1HUWLNFEXVvEpBqMlYZfeXI9GdWAEuPgYrWq-0FHCMeoTALeqwQEP5R6vfAADEjhPSlyTEMMe5y3-pAHAX4coKJaTaOJBGkvgmT8nhgODN1MxcTXPZh3BzU6lOJ_0sq2OuHrS6odW6v-9ubV_fF53y-I_f5zLoiD2FoyO2vLYpYrwxhJ91WeAo6-qFCWONhnXJwkphfqBVUx4Z5wdQ4-Qs39jpa0cAY5pJJoGC4MbXGOS7ZSwBgh_MJMNfMLwo |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
João Paulo de Paula Caldas |
contributor_str_mv |
Mario Luiz de Sá Carneiro Chaves Maria Silvia Carvalho Barbosa Joachim Karfunkel Aline Tavares Melo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Magnetometria Deconvolução de Euler Região de Diamantina Serra do Espinhaço |
topic |
Magnetometria Deconvolução de Euler Região de Diamantina Serra do Espinhaço Geofísica – Diamantina (MG) Geologia estrutural Sistemas de informação geográfica Espinhaço, Serra do (MG e BA) |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Geofísica – Diamantina (MG) Geologia estrutural Sistemas de informação geográfica Espinhaço, Serra do (MG e BA) |
description |
A região de Diamantina, situada na Serra do Espinhaço em seu segmento meridional, constitui uma área que tem sido objeto de inúmeros estudos geológicos, particularmente devido aos depósitos diamantíferos inseridos na porção basal do Supergrupo Espinhaço, principal unidade litoestratigráfica que sustenta a serra. Uma das áreas relativamente ainda pouco abrangida por tais estudos é a geofísica. Neste sentido, o recente aerolevantamento geofísico realizado pelo órgão estadual CODEMIG tem permitido a aplicação de novas metodologias para o entendimento do arcabouço estrutural e tectônico dessa região, cuja geologia de superfície está bastante caracterizada. Com o intuito de complementar os conhecimentos geológicos em subsuperfície, aplicaram-se modernos programas, como OASIS MONTAJ e EULDEP, para que com a metodologia da “Deconvolução de Euler” sobre dados magnetométricos, fossem confeccionados modelos tridimensionais representativos para anomalias selecionadas em profundidade. De tal modo, buscou-se compreender o significado das anomalias magnetométricas e radiométricas, e correlacioná-las com a geologia estabelecida para a região, contribuindo com propostas já existentes de evoluções estrutural e tectônica. Perfis geofísicos de deconvolução foram gerados para realização de um comparativo com pontos levantados em campos, selecionados especificamente nos locais onde as anomalias magnetométricas eram mais marcantes, encontrando-se profundidades de até 1.500 m para as primeiras e 1.900 m para as segundas, o que demonstrou suas raízes profundas. As informações foram integradas em ambiente SIG, o que auxiliou nas interpretações e avaliações dos resultados obtidos. Juntamente com os dados de Deconvolução de Euler, foram gerados diversas imagens temáticas de magnetometria e radiometria que permitiram melhor interpretação e integração de informações, considerando-se a Formação Sopa Brumadinho como principal foco das anomalias. A magnetometria facilitou a identificação de estruturas em subsuperfície e forneceu ainda resultados à respeito da possível geração inicial da Bacia Espinhaço, incluindo uma falha “mestra”, precursora do rifteamento mais antigo. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-06-13 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-11-22T14:39:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-11-22T14:39:53Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/47376 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-5736-4302 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/47376 https://orcid.org/0000-0002-5736-4302 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Geologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
IGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47376/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20JO%c3%83O%20PAULO%20CALDAS-R3.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47376/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
91df4fff7358da5667d683fc907aaf10 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589263636299776 |