Aulas no ensino superior: uma visão sobre professores de disciplinas científicas na licenciatura em Química da UFMG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ana Luiza de Quadros
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/FAEC-8M3NCV
Resumo: Este trabalho traz à discussão a formação e atuação do professor universitário, considerando o contexto do seu próprio trabalho e a cultura na qual está inserido. Apesar de focar no professor de Química do Ensino Superior, as perspectivas e resultados encontrados poderiam ser considerados para todos os professores de Ciências deste nível de ensino. Considerando que a formação destes professores se dá nos Programas de Pós-graduação em Química e que o contato com teorias contemporâneas de ensino e aprendizagem é mínimo ou inexistente, chama a atenção que alguns professores são bem sucedidos em suas práticas de sala de aula, do ponto de vista dos estudantes. Nosso problema de pesquisa derivou desta percepção e, por isso, procuramos compreender melhor os saberes que estes professores mobilizam para desenvolver suas aulas. O Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais, por ser o local de trabalho da pesquisadora e por ter uma organização bem típica dos grandes centros de formação em Ensino Superior, foi o campo de coleta de dados. Depois de identificar e caracterizar a tipologia de aulas existentes selecionamos quatro professores bem avaliados pelos estudantes, sendo dois de cada tipo de aula: interativa e não interativa. Gravamos, para cada um dos professores selecionados, um conjunto de aulas em vídeo e fizemos a análise das mesmas num nível mais geral e, após, num nível que chamamos de microscópico, usando ferramentas analíticas apropriadas. De maneira geral, entendemos que os professores bem avaliados são aqueles que gostam de dar aulas, são organizados e que dedicam parte considerável do seu trabalho para esta atividade. Quanto à forma de trabalho, identificamos estratégias diferenciadas para os professores cujas aulas são interativas e para aqueles cujas aulas são menos interativas, que resultam em diferentes níveis de engajamento dos estudantes nas aulas. Enquanto os professores interativos usam estratégias diversas de engajamento dos estudantes durante as aulas, tornando-as mais dinâmicas pela ênfase nos atores professor e estudante e mantendo o conteúdo como mediação para a formação, os professores cujas aulas são menos interativas tendem a enfatizar os atores professor e conteúdo, mantendo o estudante numa situação passiva, durante a aula. Investigamos, ainda, os aspectos que podem ter contribuído na constituição de cada um desses professores. Encontramos indícios que nos permitiram argumentar em torno dessa constituição. Os professores interativos construíram suas práticas ancorados no contraexemplo do que vivenciaram durante a graduação, enquanto os menos interativos se pautaram no exemplo, numa prática que se aproxima da imitação da prática de professores que tiveram e que admiram. Os professores mais interativos, além disso, relatam pequenos episódios ocorridos durante a formação que nos pareceram ser o ponto de partida para desenvolver as estratégias que encontramos nas aulas. Eles desenvolveram um processo de reflexão sobre aquilo que vivenciaram durante a formação, construindo suas práticas a partir de momentos pontuais desta formação que os marcaram, tanto negativa quanto positivamente, e da experiência de atuação na sala de aula, mostrando-se sensíveis ao estudante. Consideramos, por fim, que a formação dos docentes universitários necessita de atenções urgentes. Porém, ações isoladas têm poucas chances de envolvê-los mais com as atividades de ensino tanto quanto se sentem envolvidos com a pesquisa. A maneira como as instituições de Ensino Superior estão organizadas e a cultura própria dos Químicos favorece com que estes professores não se sintam formadores de professores e percebemos que mesmo tendo sido formados e atuando por vários anos neste ambiente, os professores interativos apresentaram uma prática diferenciada dos demais. Isto foi importante tanto para pensar a formação inicial de professores da educação básica quanto a formação continuada de professores universitários.
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Nosso problema de pesquisa derivou desta percepção e, por isso, procuramos compreender melhor os saberes que estes professores mobilizam para desenvolver suas aulas. O Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais, por ser o local de trabalho da pesquisadora e por ter uma organização bem típica dos grandes centros de formação em Ensino Superior, foi o campo de coleta de dados. Depois de identificar e caracterizar a tipologia de aulas existentes selecionamos quatro professores bem avaliados pelos estudantes, sendo dois de cada tipo de aula: interativa e não interativa. Gravamos, para cada um dos professores selecionados, um conjunto de aulas em vídeo e fizemos a análise das mesmas num nível mais geral e, após, num nível que chamamos de microscópico, usando ferramentas analíticas apropriadas. De maneira geral, entendemos que os professores bem avaliados são aqueles que gostam de dar aulas, são organizados e que dedicam parte considerável do seu trabalho para esta atividade. Quanto à forma de trabalho, identificamos estratégias diferenciadas para os professores cujas aulas são interativas e para aqueles cujas aulas são menos interativas, que resultam em diferentes níveis de engajamento dos estudantes nas aulas. Enquanto os professores interativos usam estratégias diversas de engajamento dos estudantes durante as aulas, tornando-as mais dinâmicas pela ênfase nos atores professor e estudante e mantendo o conteúdo como mediação para a formação, os professores cujas aulas são menos interativas tendem a enfatizar os atores professor e conteúdo, mantendo o estudante numa situação passiva, durante a aula. Investigamos, ainda, os aspectos que podem ter contribuído na constituição de cada um desses professores. Encontramos indícios que nos permitiram argumentar em torno dessa constituição. Os professores interativos construíram suas práticas ancorados no contraexemplo do que vivenciaram durante a graduação, enquanto os menos interativos se pautaram no exemplo, numa prática que se aproxima da imitação da prática de professores que tiveram e que admiram. Os professores mais interativos, além disso, relatam pequenos episódios ocorridos durante a formação que nos pareceram ser o ponto de partida para desenvolver as estratégias que encontramos nas aulas. Eles desenvolveram um processo de reflexão sobre aquilo que vivenciaram durante a formação, construindo suas práticas a partir de momentos pontuais desta formação que os marcaram, tanto negativa quanto positivamente, e da experiência de atuação na sala de aula, mostrando-se sensíveis ao estudante. Consideramos, por fim, que a formação dos docentes universitários necessita de atenções urgentes. Porém, ações isoladas têm poucas chances de envolvê-los mais com as atividades de ensino tanto quanto se sentem envolvidos com a pesquisa. A maneira como as instituições de Ensino Superior estão organizadas e a cultura própria dos Químicos favorece com que estes professores não se sintam formadores de professores e percebemos que mesmo tendo sido formados e atuando por vários anos neste ambiente, os professores interativos apresentaram uma prática diferenciada dos demais. Isto foi importante tanto para pensar a formação inicial de professores da educação básica quanto a formação continuada de professores universitários.This work proposes the discussion of university professor training and practice from the perspective of teaching itself and in relation to the workplace. Although the focus is on higher education chemistry professors, the perspectives and results that were obtained may be applied to all science professors at this level of education. Considering the professor training given in the chemistry graduate programs and that the contact with current teaching and learning theories is minimal or nonexistent, the fact that some professors are successful in their teaching practice, as evaluated by the students, calls our attention. Our research problem derived from this finding, and led us to seek a better understanding of the knowledge that the professors draw on to prepare their lectures. Being a research staff member of the Chemistry Department of the Institute of Exact Science of the Federal University of Minas Gerais, and because the university organization is typical of large higher education centers, it was chosen for data collection. After identifying and characterizing the types of classes that are taught, four teachers were selected as well-evaluated by the students, two for each type of class: interactive and non-interactive. A set of classes by each of the selected professors was videotaped and analyzed, initially at the general level and later at what we called the micro level, using appropriate analytical tools. In general, we understand that the well-evaluated professors are those who enjoy teaching, are well organized, and dedicate a considerable part of the work time to this activity. As to the way of working, we have identified different strategies used by the professors whose classes are interactive and those whose classes are less interactive, and this results in different levels of student participation. While the interactive professors use assorted strategies to engage the students in classes, making the classes more dynamic by placing emphasis on the professor and the students as actors and maintaining the content as a means of education, the professors whose classes are less interactive tend to emphasize the teacher as an actor and the content, leaving the students in a passive role during class. We have also investigated the aspects that may have contributed to the training of each of these professors. We have found signs that allow us to discuss this training. The interactive professors develop their practice based on a counter-example of what they experienced in the undergraduate course, while the less interactive professors adopt it as an example; their practice is a close imitation of what the professors that they had and admired did. The more interactive professors also reported events that took place during their training and seemed to be the origin of the development of the strategies that we have observed in their classes. They developed a process of reflection about what they had experienced during their training, developing practices based on the experiences that marked them the most, both negatively and positively, and their own teaching practice, demonstrating that they are aware of the students needs. The training that the less interactive professors had is practically the key element of their practice. Finally, we consider that the training of university professors requires urgent attention. However, isolated actions have little probability of involving them as much in teaching as they are involved in research. The way that higher education institutions are organized and the chemists' environment leads them not to see themselves as trainers of professors and to place greater emphasis on research rather than on teaching. We also observe that although interactive professors have been trained and worked in this same environment, their practice is different. This is important for thinking about both the basic education teacher training and the continued education of university professors.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGProfessores de quimica FormaçãoEducaçãoEnsino superiorProfessores universitários FormaçãoprofessorlicenciaturaaulasquimicaAulas no ensino superior: uma visão sobre professores de disciplinas científicas na licenciatura em Química da UFMGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALaulas_do_ensino_superior_ana_luiza.pdfapplication/pdf2329952https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FAEC-8M3NCV/1/aulas_do_ensino_superior_ana_luiza.pdf190484e98bce59e24be856968da56822MD51TEXTaulas_do_ensino_superior_ana_luiza.pdf.txtaulas_do_ensino_superior_ana_luiza.pdf.txtExtracted texttext/plain673396https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FAEC-8M3NCV/2/aulas_do_ensino_superior_ana_luiza.pdf.txte003606b281ff90cd17e395556154313MD521843/FAEC-8M3NCV2019-11-14 12:58:22.82oai:repositorio.ufmg.br:1843/FAEC-8M3NCVRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:58:22Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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