Um tempo vivido, uma prática exercida, uma história construída : o sentido do cuidar e do educar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/755 |
Resumo: | Nesta pesquisa refleti sobre as funções da Educação Infantil em destaque na atualidade: o cuidar e educar. O meu objetivo foi caracterizar as funções básicas formalizadas na legislação nacional, analisar as funções incorporadas pela Educação Infantil ao longo do desenvolvimento da humanidade e revelar como as concepções educar e cuidar estão sendo compreendidas na educação das crianças de quatro a seis anos. Para atingir esse objetivo, percorri dois caminhos simultaneamente: fundamentada na Teoria Histórico-Cultural, busquei informações sobre os aspectos da aprendizagem e do desenvolvimento humano, para entender a natureza desse desenvolvimento e refletir sobre as concepções de educação, cuidado, criança, desenvolvimento e aprendizagem na Educação Infantil. Por outro lado, realizei um trabalho de observação das práticas pedagógicas da Educação Infantil nas escolas da Rede Municipal de Campo Grande (MS), em turmas de crianças de 5 e 6 anos. Sustento a hipótese de que a Educação Infantil é um espaço de aprendizagem e que pode articular cuidado e educação, garantindo às crianças conhecimento, desenvolvimento e aprendizagem, sem promover uma escolarização formal antecipada nem tampouco assistencialista. Os estudos e análises realizadas possibilitaram algumas conclusões: a criança tem sido concebida como sujeito puramente escolar, abstrato e a-histórico, o que vem efetivando um conceito restrito e distorcido das funções da Educação Infantil e do papel da professora, uma vez que a Educação Infantil vem assumindo o modelo escolar do Ensino Fundamental, portanto, entendida como um período preparatório para outras etapas da vida escolar. Contrapondo-se a essas concepções, fui buscar na Teoria Histórico-Cultural os fundamentos para um trabalho com sentido e significado na Educação Infantil, no período de cinco e seis anos, concebendo o sujeito-criança com infinita potencialidade de desenvolvimento e aprendizagem, a professora como parceira mais experiente, interventora e articuladora das relações das crianças no acesso à cultura e ao conhecimento historicamente acumulado. |
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2011-11-08T12:10:34Z2021-09-30T19:56:58Z2006https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/755Nesta pesquisa refleti sobre as funções da Educação Infantil em destaque na atualidade: o cuidar e educar. O meu objetivo foi caracterizar as funções básicas formalizadas na legislação nacional, analisar as funções incorporadas pela Educação Infantil ao longo do desenvolvimento da humanidade e revelar como as concepções educar e cuidar estão sendo compreendidas na educação das crianças de quatro a seis anos. Para atingir esse objetivo, percorri dois caminhos simultaneamente: fundamentada na Teoria Histórico-Cultural, busquei informações sobre os aspectos da aprendizagem e do desenvolvimento humano, para entender a natureza desse desenvolvimento e refletir sobre as concepções de educação, cuidado, criança, desenvolvimento e aprendizagem na Educação Infantil. Por outro lado, realizei um trabalho de observação das práticas pedagógicas da Educação Infantil nas escolas da Rede Municipal de Campo Grande (MS), em turmas de crianças de 5 e 6 anos. Sustento a hipótese de que a Educação Infantil é um espaço de aprendizagem e que pode articular cuidado e educação, garantindo às crianças conhecimento, desenvolvimento e aprendizagem, sem promover uma escolarização formal antecipada nem tampouco assistencialista. Os estudos e análises realizadas possibilitaram algumas conclusões: a criança tem sido concebida como sujeito puramente escolar, abstrato e a-histórico, o que vem efetivando um conceito restrito e distorcido das funções da Educação Infantil e do papel da professora, uma vez que a Educação Infantil vem assumindo o modelo escolar do Ensino Fundamental, portanto, entendida como um período preparatório para outras etapas da vida escolar. Contrapondo-se a essas concepções, fui buscar na Teoria Histórico-Cultural os fundamentos para um trabalho com sentido e significado na Educação Infantil, no período de cinco e seis anos, concebendo o sujeito-criança com infinita potencialidade de desenvolvimento e aprendizagem, a professora como parceira mais experiente, interventora e articuladora das relações das crianças no acesso à cultura e ao conhecimento historicamente acumulado.This time, I’ve focused n the Infantile Education roles, which are very much stressed nowadays: the taking care and the educating. My target was: a) characterize basic roles which are formalized in our national legislation; b) analyze the roles incorporated by Infantile Education throughout mankind’s development and c) show how these concepts, such as taking care and educating, are being understood as long as six-year-old children’s education is concerned. In order to achieve this target, I’ve based my studies simultaneously on two different ways. On Historical and Cultural Theory, I’ve searched information about learning and human development aspects to understand the nature of this development and to think about concepts, such as education, taking care, child, development and learning in Infantile Education. On the other hand, I’ve carried out some observation sessions on pedagogical work with five to six-year-old children in Infantile Education at municipal schools in Campo Grande (MS). I defend the hypothesis that Infantile Education is a space for learning and that it may articulate the taking care and educating processes in order to provide those children with knowledge, development and learning, without anticipating either formal or assistance schooling. Studies and analyses made the following conclusions possible: child has been conceived as a purely scholar and abstract subject, and this concept has allowed distorted and restricted concepts about Infantile Education and teachers roles, once the first has been assuming the Fundamental model, seen as a preparatory period for other scholar life phases. In contrast, I’ve found in Historical and Cultural Theory the basis for a meaningful Infantile Education work for children from 5 to 6 years old, conceiving: the child as the subject of the process, with unlimited development and learning potentialities, and the teacher as a more experienced partner, who is able to interfere and articulate children’s relations to culture and historically accumulated knowledge.porEducação InfantilEnsino e AprendizagemEscolarizaçãoUm tempo vivido, uma prática exercida, uma história construída : o sentido do cuidar e do educarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAlmeida, Ordália Alves deSecchi, Leusa de Meloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILLeusa de Melo Secchi.pdf.jpgLeusa de Melo Secchi.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1220https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/755/4/Leusa%20de%20Melo%20Secchi.pdf.jpg3915d253a99241d9a281a43b619992edMD54TEXTLeusa de Melo Secchi.pdf.txtLeusa de Melo Secchi.pdf.txtExtracted texttext/plain346936https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/755/3/Leusa%20de%20Melo%20Secchi.pdf.txta54f0d65e3ef5fd7b763cf15562af980MD53ORIGINALLeusa de Melo Secchi.pdfLeusa de Melo Secchi.pdfapplication/pdf2316397https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/755/1/Leusa%20de%20Melo%20Secchi.pdf9c7c7944dda6461dabdf6db80b0f182aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/755/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/7552021-09-30 15:56:58.99oai:repositorio.ufms.br:123456789/755Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:58Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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