Digestibilidade intestinal da proteína de subprodutos da produção de etanol de milho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Monografias da UFMT |
Texto Completo: | http://bdm.ufmt.br/handle/1/2959 |
Resumo: | O objetivo com este trabalho foi caracterizar a digestibilidade intestinal da proteína de diferentes subprodutos da produção do etanol do milho. Foram utilizados dois bovinos nelores, canulados no rúmen, mantidos em pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu, recebendo suplemento contendo milho, farelo de soja e de algodão, resíduo seco de destilaria, ureia e núcleo mineral. Os alimentos avaliados, por meio da técnica dos três estágios foram: grãos secos de destilaria sem solúveis, com elevada quantidade de proteína (DDGAP); grãos secos de destilaria sem solúveis, com média quantidade de proteína (DDGMP); grãos secos de destilaria com solúveis (DDGS); grãos úmidos de destilaria com solúveis (WDGS), e farelo de soja (SOYPASS® ), farelo e torta de algodão. A proteína degradada no rúmen (PDR) variou com as características do alimento, e a PNDR de todos os ingredientes foi maior que a PDR. A menor quantidade PNDR foi observada para o farelo de algodão, enquanto a maior, para o DDGMP (907,90 ± 73,70 g/kg PB). Com exceção do DDGS (826,40 ± 16,70 g/kg PB), os demais subprodutos de destilaria apresentaram digestibilidade intestinal acima de 900 g/kg PB. A torta de algodão foi o ingrediente com a menor digestibilidade intestinal (733,26 ± 22,58 g/kg PB). Os subprodutos de destilaria caracterizaram-se pela elevada digestibilidade intestinal. A proteína não degradada no rúmen foi elevada independentemente da participação de solúveis, da quantidade de proteína bruta ou fibra. |
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