Magnetic scavenging of ultrafine hematite from itabirites.
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFOP |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5049 http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672013000400015 |
Resumo: | A separação magnética industrial tem ganhado força com o advento de equipamento contínuo com alto gradiente de campo. A recuperação magnética de hematita contida em lamas espessadas é aqui discutida, a partir de ensaios comparativos em escala-piloto com três separadores de alto gradiente, simulando a adoção de um circuito de esgotamento (seguido de limpeza do concentrado). Dois separadores magnéticos de rotor em anel horizontal (tipo carrossel) - rotulados como W1 e W2 - e um de rotor em anel vertical e pulsante (marcado como V) foram testados em cotejo, separadamente. Rejeito típico de lama de usina de beneficiamento no Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais, Brasil) foi empregado como alimentação do circuito. O melhor desempenho foi a máquina W2, com intensidade de campo magnético de 1,2 T, sob concentração mássica de 35% na alimentação e pressão de água de lavagem dos médios igual a 300 kPa. O mais indicado para a subsequente etapa de limpeza foi o emprego de campo de 1,2 T, gerando concentrado contendo 5,48% de SiO2, com 62,75% de recuperação mássica. Como se vê, os resultados mostraram-se promissores, acenando para o detalhamento de novos estudos, a fim de se enfrentarem desafios análogos ocorrentes na prática industrial, num contexto de intensa atividade de mineração em região sabidamente de recursos minerais tão vastos, resultando em ganhos no aproveitamento econômico e na minoração de impactos ambientais decorrentes de operações de baixa recuperação metalúrgica. |
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Silva, Maximiliano Batista daLuz, José Aurélio Medeiros da2015-04-13T20:42:08Z2015-04-13T20:42:08Z2013SILVA, M. B. da; LUZ, J. A. M. da. Magnetic scavenging of ultrafine hematite from itabirites. Revista Escola de Minas, v. 66, p. 499-505, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0370-44672013000400015&script=sci_arttext>. Acesso em: 06 mar. 2015.1807-0360http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5049http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672013000400015A separação magnética industrial tem ganhado força com o advento de equipamento contínuo com alto gradiente de campo. A recuperação magnética de hematita contida em lamas espessadas é aqui discutida, a partir de ensaios comparativos em escala-piloto com três separadores de alto gradiente, simulando a adoção de um circuito de esgotamento (seguido de limpeza do concentrado). Dois separadores magnéticos de rotor em anel horizontal (tipo carrossel) - rotulados como W1 e W2 - e um de rotor em anel vertical e pulsante (marcado como V) foram testados em cotejo, separadamente. Rejeito típico de lama de usina de beneficiamento no Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais, Brasil) foi empregado como alimentação do circuito. O melhor desempenho foi a máquina W2, com intensidade de campo magnético de 1,2 T, sob concentração mássica de 35% na alimentação e pressão de água de lavagem dos médios igual a 300 kPa. O mais indicado para a subsequente etapa de limpeza foi o emprego de campo de 1,2 T, gerando concentrado contendo 5,48% de SiO2, com 62,75% de recuperação mássica. Como se vê, os resultados mostraram-se promissores, acenando para o detalhamento de novos estudos, a fim de se enfrentarem desafios análogos ocorrentes na prática industrial, num contexto de intensa atividade de mineração em região sabidamente de recursos minerais tão vastos, resultando em ganhos no aproveitamento econômico e na minoração de impactos ambientais decorrentes de operações de baixa recuperação metalúrgica.Magnetic separation has gained force with the advent of high gradient and field intensity continuous machines. A comparative pilot study was realized in order to magnetically recover hematite from a typical slime thickener underflow of a mill plant from Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais, Brazil). Two rotor (carrousel) high gradient magnetic separators (tagged as W1 and W2) and one vertical ring and pulsating high gradient magnetic separator (tagged as V) were tested. The best option was the machine W2 with field of 1.2 T, feed mass concentration of 35 %, and middlings flush water of 300 kPa. The more indicated for the cleaner step is the use of a magnetic field of 1.2 T, generating a concentrate with 5.48% of SiO2 and 62.75% of mass recovery. So, the relevance of this research also stems from the fact that it can subsidize other studies in order to face analogous problems in this context of intense mining activities in a region of such vast mineral resources.Separação magnética de alto gradienteIron oreSeparação magnética a úmidoMagnetic scavenging of ultrafine hematite from itabirites.Concentração magnética esgotadora de ultrafinos itabiríticos.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleA Revista Escola de Minas - REM - autoriza o depósito de cópia de artigos dos professores e alunos da UFOP no Repositório Institucional da UFOP. Contato em 12 set. 2013.info:eu-repo/semantics/openAccessengreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82636http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/5049/2/license.txtc2ffdd99e58acf69202dff00d361f23aMD52ORIGINALARTIGO_MagneticScavengingUltrafine.pdfARTIGO_MagneticScavengingUltrafine.pdfapplication/pdf2232234http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/5049/1/ARTIGO_MagneticScavengingUltrafine.pdf404fa3661368384d5f149f4c2a149246MD51123456789/50492019-07-09 13:39:38.939oai:localhost:123456789/5049PGh0bWw+Cjxib2R5Pgo8ZGl2IGFsaWduPSJqdXN0aWZ5Ij48c3Ryb25nPkxpY2VuJmNjZWRpbDthIGRvIFJlcG9zaXQmb2FjdXRlO3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG88L3N0cm9uZz4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIEFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSwgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pICZhZ3JhdmU7CiAgPGJyPgogIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG8gKFVGT1ApIGdlc3RvcmEgZG8gUmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0bwogIDxicj4KICAoUkktVUZPUCksIG8gZGlyZWl0byBuJmF0aWxkZTtvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbwogIDxicj4KICBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0ciZvY2lyYztuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBWb2MmZWNpcmM7KHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVGT1AsIGdlc3RvcmEgZG8gUkktVUZPUCwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhCiAgPGJyPgogIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gY29uY29yZGEobSkgcXVlIGEgVUZPUCwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS1VRk9QLCBwb2RlCiAgPGJyPgogIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjJm9hY3V0ZTtwaWEgZGVzdGUgZGVwJm9hY3V0ZTtzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuJmNjZWRpbDthLCA8ZW0+YmFjay11cDwvZW0+IGUvb3UgcHJlc2VydmEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIFZvYyZlY2lyYzsocykgZGVjbGFyYShtKSBxdWUgYSBhcHJlc2VudGEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gJmVhY3V0ZTsgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zCiAgPGJyPgogIG5lc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyAmZWFjdXRlOyBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbiZhdGlsZGU7byBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYQogIDxicj4KICBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWkmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4gQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBhIHNlciBkZXBvc2l0YWRvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvYyZlY2lyYzsocykgbiZhdGlsZGU7byBkZXQmZWFjdXRlO20gYSB0aXR1bGFyaWRhZGUKICA8YnI+CiAgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2MmZWNpcmM7KHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3MmYXRpbGRlO28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciAmYWdyYXZlOwogIDxicj4KICBVRk9QLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJLVVGT1Agb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3QmYXRpbGRlO28KICA8YnI+CiAgZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhJmNjZWRpbDsmYXRpbGRlO28uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gJk9hY3V0ZTtSRyZBdGlsZGU7TywgUVVFIE4mQXRpbGRlO08gQSBJTlNUSVRVSSZDY2VkaWw7JkF0aWxkZTtPIERFU1RFCiAgPGJyPgogIFJFU1BPU0lUJk9hY3V0ZTtSSU86IFZPQyZFY2lyYzsgREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVMmQXRpbGRlO08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQSZDY2VkaWw7Jk90aWxkZTtFUwogIDxicj4KICBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLiAKICA8YnI+CiAgPGJyPgogIE8gcmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIGlkZW50aWZpY2FyJmFhY3V0ZTsgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50bwogIDxicj4KICBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuJmF0aWxkZTtvIGZhciZhYWN1dGU7IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvIGFsJmVhY3V0ZTttIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLjwvcD4KPC9kaXY+CjwvYm9keT4KPC9odG1sPgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-07-09T17:39:38Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false |
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