Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rezende, Éric Andrade
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Castro, Paulo de Tarso Amorim
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8884
http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v17i4.1045
Resumo: O presente trabalho pretende avaliar as variações no aprofundamento da drenagem na alta/média bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais. Para a mensuração do entalhamento fl uvial (amplitude altimétrica) em cada trecho dos canais fl uviais foi utilizada a base ottocodifi cada em conjunto com o modelo digital de elevação SRTM/Topodata. A distribuição das classes de amplitude mostrou que na maior parte da alta/média bacia do Rio Grande o entalhamento fl uvial situa-se entre 40 e 120 m. Valores superiores a 120 m concentram-se principalmente na Serra da Mantiqueira, junto às cabeceiras dos principais rios. O controle litológico sobre a distribuição das classes de amplitude é espacialmente restrito, o que sugere que a tectônica cenozoica é o principal fator controlador da intensidade da incisão fl uvial. A boa correspondência entre classes de amplitude e falhas mapeadas indica a atuação de soerguimentos diferenciais entre blocos, com o consequente rebaixamento de níveis de base regionais nos blocos baixos. Esse controle é mais evidente na porção sul da área, com destaque para a zona de cisalhamento de Jesuânia (ENE). Nesse contexto, as áreas mais soerguidas são as porções da Serra da Mantiqueira que reúnem as principais concentrações de amplitudes superiores a 200 m. Mais ao norte merecem destaque as áreas com concentrações anômalas de amplitudes relativamente elevadas ao norte de Três Corações e na média/baixa bacia do Rio Jacaré. No primeiro caso um considerável soerguimento neocenozoico também deve ter ocorrido, enquanto no segundo as amplitudes mais elevadas aparentemente estão relacionadas à retração erosiva de um knickpoint com o consequente rejuvenescimento do relevo. A predominância de amplitudes menores (< 80 m) na porção oriental, drenada por afl uentes do alto Rio Grande, em relação à porção ocidental (sub-bacia do Rio Sapucaí) aparenta estar relacionada à presença de soleiras quartzíticas na primeira e grabens neocenozoicos na segunda. Por um lado, as entradas de algumas gargantas situadas nas cristas quartzíticas funcionam como barreiras que limitam a incisão fl uvial nas áreas a montante. Por outro lado, a subsidência das depressões tectônicas causou rebaixamento do nível de base regional e, consequentemente, uma tendência de encaixamento da drenagem a montante. Os resultados indicam um destacado papel da incisão fl uvial na evolução e compartimentação do relevo dessa bacia hidrográfi ca interiorana situada em ambiente intraplaca.
id UFOP_8da8734a2066848d08963555f94c83b0
oai_identifier_str oai:localhost:123456789/8884
network_acronym_str UFOP
network_name_str Repositório Institucional da UFOP
repository_id_str 3233
spelling Rezende, Éric AndradeCastro, Paulo de Tarso Amorim2017-10-05T14:31:24Z2017-10-05T14:31:24Z2016REZENDE, E. A.; CASTRO, P. de T. A. Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 17, p. 645-659, 2016. Disponível em: <http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/1045>. Acesso em: 25 ago. 2017.2236-5664http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8884http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v17i4.1045O presente trabalho pretende avaliar as variações no aprofundamento da drenagem na alta/média bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais. Para a mensuração do entalhamento fl uvial (amplitude altimétrica) em cada trecho dos canais fl uviais foi utilizada a base ottocodifi cada em conjunto com o modelo digital de elevação SRTM/Topodata. A distribuição das classes de amplitude mostrou que na maior parte da alta/média bacia do Rio Grande o entalhamento fl uvial situa-se entre 40 e 120 m. Valores superiores a 120 m concentram-se principalmente na Serra da Mantiqueira, junto às cabeceiras dos principais rios. O controle litológico sobre a distribuição das classes de amplitude é espacialmente restrito, o que sugere que a tectônica cenozoica é o principal fator controlador da intensidade da incisão fl uvial. A boa correspondência entre classes de amplitude e falhas mapeadas indica a atuação de soerguimentos diferenciais entre blocos, com o consequente rebaixamento de níveis de base regionais nos blocos baixos. Esse controle é mais evidente na porção sul da área, com destaque para a zona de cisalhamento de Jesuânia (ENE). Nesse contexto, as áreas mais soerguidas são as porções da Serra da Mantiqueira que reúnem as principais concentrações de amplitudes superiores a 200 m. Mais ao norte merecem destaque as áreas com concentrações anômalas de amplitudes relativamente elevadas ao norte de Três Corações e na média/baixa bacia do Rio Jacaré. No primeiro caso um considerável soerguimento neocenozoico também deve ter ocorrido, enquanto no segundo as amplitudes mais elevadas aparentemente estão relacionadas à retração erosiva de um knickpoint com o consequente rejuvenescimento do relevo. A predominância de amplitudes menores (< 80 m) na porção oriental, drenada por afl uentes do alto Rio Grande, em relação à porção ocidental (sub-bacia do Rio Sapucaí) aparenta estar relacionada à presença de soleiras quartzíticas na primeira e grabens neocenozoicos na segunda. Por um lado, as entradas de algumas gargantas situadas nas cristas quartzíticas funcionam como barreiras que limitam a incisão fl uvial nas áreas a montante. Por outro lado, a subsidência das depressões tectônicas causou rebaixamento do nível de base regional e, consequentemente, uma tendência de encaixamento da drenagem a montante. Os resultados indicam um destacado papel da incisão fl uvial na evolução e compartimentação do relevo dessa bacia hidrográfi ca interiorana situada em ambiente intraplaca.This study aims to evaluate the variations of valley depth in the upper/middle Grande River basin, south of Minas Gerais - Brazil. For measurement of the river downcutting (altimetry amplitude) in each section of the fl uvial channels was used the ottocoded cartographic base (ottobasins) in conjunction with the digital elevation model SRTM/Topodata. The distribution of amplitude classes demonstrated that in most of the Grande River basin the downcutting is between 40 and 120 m. Values greater than 120 m are concentrated mainly in the Mantiqueira Range, near the headwaters of major rivers. The lithologic control over the distribution of the amplitude classes is spatially restricted, which suggests that the Cenozoic tectonics is the main factor controlling the intensity of the fl uvial incision. The good correspondence between amplitude classes and mapped faults indicates the action of diff erential uplift between blocks, with the consequent lowering of regional base levels. This control is most evident in the southern portion of the area, especially in the reactivated Jesuânia shear zone (ENE). In this context, the most uplifted areas are the portions of the Mantiqueira Range with the main concentrations of amplitudes greater than 200 m. Further north stands out the areas with anomalous concentrations of relatively high amplitudes to the north of Três Corações and in the middle/lower basin of the Jacaré River. In the fi rst case considerable neocenozoic uplift must also have occurred, while in the second case the higher amplitudes are apparently related to erosive retraction of a knickpoint with consequent relief rejuvenation. The predominance of smaller amplitudes (< 80 m) in the eastern portion, drained by tributaries of the upper Grande River in relation to the western portion (Sapucai River subbasin) appears to be related to the presence of quartzite barriers in the fi rst and neocenozoic grabens in the second. The entries of some gorges situated in quartzite ridges serve as barriers which limit the river incision in the areas upstream. In contrast, the subsidence of tectonic depressions caused base level lowering and, consequently, an incision tendency in the upstream drainage. The results indicate an important role of incision in the relief evolution of this inland drainage basin located in intraplate environment.O periódico Revista Brasileira de Geomorfologia permite o depósito da versão pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, e que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/609>. Acesso em: 13 jan. 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessFluvialNível de baseSoerguimentoVariação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8924http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8884/2/license.txt62604f8d955274beb56c80ce1ee5dcaeMD52ORIGINALARTIGO_VariaçãoEspacialCondicionantes.pdfARTIGO_VariaçãoEspacialCondicionantes.pdfapplication/pdf1537898http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8884/1/ARTIGO_Varia%c3%a7%c3%a3oEspacialCondicionantes.pdf1b149946656c0d7920189fb48deccc44MD51123456789/88842020-02-05 09:06:23.875oai:localhost:123456789/8884RGVjbGFyYcOnw6NvIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhCgpPIHJlZmVyaWRvIGF1dG9yOgoKYSlEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpiKVNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuw6NvIGRldMOpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0by9VRk9QIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MsIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpjKVNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVUZPUCwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332020-02-05T14:06:23Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.
title Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.
spellingShingle Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.
Rezende, Éric Andrade
Fluvial
Nível de base
Soerguimento
title_short Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.
title_full Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.
title_fullStr Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.
title_full_unstemmed Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.
title_sort Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais.
author Rezende, Éric Andrade
author_facet Rezende, Éric Andrade
Castro, Paulo de Tarso Amorim
author_role author
author2 Castro, Paulo de Tarso Amorim
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rezende, Éric Andrade
Castro, Paulo de Tarso Amorim
dc.subject.por.fl_str_mv Fluvial
Nível de base
Soerguimento
topic Fluvial
Nível de base
Soerguimento
description O presente trabalho pretende avaliar as variações no aprofundamento da drenagem na alta/média bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais. Para a mensuração do entalhamento fl uvial (amplitude altimétrica) em cada trecho dos canais fl uviais foi utilizada a base ottocodifi cada em conjunto com o modelo digital de elevação SRTM/Topodata. A distribuição das classes de amplitude mostrou que na maior parte da alta/média bacia do Rio Grande o entalhamento fl uvial situa-se entre 40 e 120 m. Valores superiores a 120 m concentram-se principalmente na Serra da Mantiqueira, junto às cabeceiras dos principais rios. O controle litológico sobre a distribuição das classes de amplitude é espacialmente restrito, o que sugere que a tectônica cenozoica é o principal fator controlador da intensidade da incisão fl uvial. A boa correspondência entre classes de amplitude e falhas mapeadas indica a atuação de soerguimentos diferenciais entre blocos, com o consequente rebaixamento de níveis de base regionais nos blocos baixos. Esse controle é mais evidente na porção sul da área, com destaque para a zona de cisalhamento de Jesuânia (ENE). Nesse contexto, as áreas mais soerguidas são as porções da Serra da Mantiqueira que reúnem as principais concentrações de amplitudes superiores a 200 m. Mais ao norte merecem destaque as áreas com concentrações anômalas de amplitudes relativamente elevadas ao norte de Três Corações e na média/baixa bacia do Rio Jacaré. No primeiro caso um considerável soerguimento neocenozoico também deve ter ocorrido, enquanto no segundo as amplitudes mais elevadas aparentemente estão relacionadas à retração erosiva de um knickpoint com o consequente rejuvenescimento do relevo. A predominância de amplitudes menores (< 80 m) na porção oriental, drenada por afl uentes do alto Rio Grande, em relação à porção ocidental (sub-bacia do Rio Sapucaí) aparenta estar relacionada à presença de soleiras quartzíticas na primeira e grabens neocenozoicos na segunda. Por um lado, as entradas de algumas gargantas situadas nas cristas quartzíticas funcionam como barreiras que limitam a incisão fl uvial nas áreas a montante. Por outro lado, a subsidência das depressões tectônicas causou rebaixamento do nível de base regional e, consequentemente, uma tendência de encaixamento da drenagem a montante. Os resultados indicam um destacado papel da incisão fl uvial na evolução e compartimentação do relevo dessa bacia hidrográfi ca interiorana situada em ambiente intraplaca.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-10-05T14:31:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-10-05T14:31:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv REZENDE, E. A.; CASTRO, P. de T. A. Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 17, p. 645-659, 2016. Disponível em: <http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/1045>. Acesso em: 25 ago. 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8884
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2236-5664
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v17i4.1045
identifier_str_mv REZENDE, E. A.; CASTRO, P. de T. A. Variação espacial e condicionantes do entalhamento fluvial na bacia do Rio Grande, sul de Minas Gerais. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 17, p. 645-659, 2016. Disponível em: <http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/1045>. Acesso em: 25 ago. 2017.
2236-5664
url http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8884
http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v17i4.1045
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFOP
instname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
instacron:UFOP
instname_str Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
instacron_str UFOP
institution UFOP
reponame_str Repositório Institucional da UFOP
collection Repositório Institucional da UFOP
bitstream.url.fl_str_mv http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8884/2/license.txt
http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8884/1/ARTIGO_Varia%c3%a7%c3%a3oEspacialCondicionantes.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 62604f8d955274beb56c80ce1ee5dcae
1b149946656c0d7920189fb48deccc44
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufop.edu.br
_version_ 1801685719631003648