Influência da basicidade da escória de alto forno como adição ao concreto.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Keles, Karen Costa
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3107
Resumo: A escória de alto forno é um resíduo não metálico obtido a partir da produção de ferro gusa. O Brasil é um grande produtor de escória e grande parte da produção é consumida pela indústria cimenteira. Seu uso comoadição do cimento Portland tem sido objeto de estudo de diferentes pesquisadores em todo o mundo. A aplicação da escória de alto forno na produção do concreto pode reduzir aproximadamente 5% da emissão de CO2 gastos na produção de cimento. Além de representar vantagens ao meio ambiente por ser um resíduo. A escória apresenta baixo custo e oferece vantagens técnicas como elevada resistência mecânica, durabilidade em meios agressivos e baixo calor de hidratação. Neste sentido, este trabalho avaliou a influência da utilização de escórias com diferentes teores de basicidade na confecção de concretos estruturais, tanto no estado fresco como no estado endurecido. Para tanto, utilizou-se cinco tipos de amostras com índices de basicidade maior (1,7), menor (1,36) e intermediário (1,48). As amostras foram submetidas a ensaios de pozolanicidade e difração de Raios-X e os concretos fabricados foram submetidos a ensaios de resistência a compressão aos 3, 7, 14, 28 e 63 dias de idade. Também foram realizados os ensaios de módulo de elasticidade estático e dinâmico, tração na compressão diametral, absorção de água por imersão, massa específica e índices de vazios aos 28 dias. As amostras apresentaram-se parcialmente cristalinas e não são pozolanas. As escorias com maiores índices de basicidade proporcionaram menores reduções na resistência a compressão, módulo de elasticidade e tração na compressão diametral. A adição das escorias proporcionou melhorias significativas na porosidade dos concretos, avaliada pela absorção e índices de vazios, o que contribui para a durabilidade.
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spelling Keles, Karen CostaLana, Sebastiana Luiza Bragança2013-08-05T13:32:09Z2013-08-05T13:32:09Z2011KELES, K. C. Influência da basicidade da escória de alto forno como adição ao concreto. 2011. 99 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2011.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3107A escória de alto forno é um resíduo não metálico obtido a partir da produção de ferro gusa. O Brasil é um grande produtor de escória e grande parte da produção é consumida pela indústria cimenteira. Seu uso comoadição do cimento Portland tem sido objeto de estudo de diferentes pesquisadores em todo o mundo. A aplicação da escória de alto forno na produção do concreto pode reduzir aproximadamente 5% da emissão de CO2 gastos na produção de cimento. Além de representar vantagens ao meio ambiente por ser um resíduo. A escória apresenta baixo custo e oferece vantagens técnicas como elevada resistência mecânica, durabilidade em meios agressivos e baixo calor de hidratação. Neste sentido, este trabalho avaliou a influência da utilização de escórias com diferentes teores de basicidade na confecção de concretos estruturais, tanto no estado fresco como no estado endurecido. Para tanto, utilizou-se cinco tipos de amostras com índices de basicidade maior (1,7), menor (1,36) e intermediário (1,48). As amostras foram submetidas a ensaios de pozolanicidade e difração de Raios-X e os concretos fabricados foram submetidos a ensaios de resistência a compressão aos 3, 7, 14, 28 e 63 dias de idade. Também foram realizados os ensaios de módulo de elasticidade estático e dinâmico, tração na compressão diametral, absorção de água por imersão, massa específica e índices de vazios aos 28 dias. As amostras apresentaram-se parcialmente cristalinas e não são pozolanas. As escorias com maiores índices de basicidade proporcionaram menores reduções na resistência a compressão, módulo de elasticidade e tração na compressão diametral. A adição das escorias proporcionou melhorias significativas na porosidade dos concretos, avaliada pela absorção e índices de vazios, o que contribui para a durabilidade.The blast furnace slag is a nonmetallic residue obtained from the production of pig iron. Brazil is a major producer of slag and a large part of production is consumed by the cement industry. Its use as addition of Portland cement has been studied by different researchers around the world. The application of blast furnace slag in concrete production can reduce about 5% of O2 emission in cement production costs. The blast furnace slag has a low cost and offer benefits to the environment because it is a waste. The slag has low cost and provides technical advantages as high strength, durability in harsh environments andlow heat of hydration. Thus, this study evaluated the influence of the use of slag with different levels of basicity in the production of structural concrete, both fresh and hardened in the state. To this end, we used five kinds of samples with higher levels of basicity (1.7), lower (1.36) and intermediate (1.48). The samples were submittedto tests of pozzolanic and Xray diffraction and the concretes were submitted for compressive strength at 3, 7, 14, 28 and 63 days old. Were also performed tests of modulus of elasticity tatic and dynamic, traction on diametral compression, water absorption by immersion, density and void ratio at 28 days. The samples presented points of crystallinity in the structure and are not pozzolans. The slag with higher levels of basicity provided smaller reductions in compressive strengh, modulus and tensile diametrical compression. The addition of slag improve significantly the porosity of concrete, measured by absorption and void ratio, which contributes to the durability.Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.Concreto - cimentoResíduos industriaisEscória - alto fornoInfluência da basicidade da escória de alto forno como adição ao concreto.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82636http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/3107/2/license.txtc2ffdd99e58acf69202dff00d361f23aMD52ORIGINALDISSERTAÇÃO_InfluênciaBasicidadeEscoria.pdfDISSERTAÇÃO_InfluênciaBasicidadeEscoria.pdfapplication/pdf2665982http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/3107/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O_Influ%c3%aanciaBasicidadeEscoria.pdf430b903aafecf11d9e9767b3e7481705MD51123456789/31072019-04-23 12:34:46.489oai:localhost:123456789/3107PGh0bWw+Cjxib2R5Pgo8ZGl2IGFsaWduPSJqdXN0aWZ5Ij48c3Ryb25nPkxpY2VuJmNjZWRpbDthIGRvIFJlcG9zaXQmb2FjdXRlO3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG88L3N0cm9uZz4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIEFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSwgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pICZhZ3JhdmU7CiAgPGJyPgogIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG8gKFVGT1ApIGdlc3RvcmEgZG8gUmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0bwogIDxicj4KICAoUkktVUZPUCksIG8gZGlyZWl0byBuJmF0aWxkZTtvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbwogIDxicj4KICBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0ciZvY2lyYztuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBWb2MmZWNpcmM7KHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVGT1AsIGdlc3RvcmEgZG8gUkktVUZPUCwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhCiAgPGJyPgogIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gY29uY29yZGEobSkgcXVlIGEgVUZPUCwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS1VRk9QLCBwb2RlCiAgPGJyPgogIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjJm9hY3V0ZTtwaWEgZGVzdGUgZGVwJm9hY3V0ZTtzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuJmNjZWRpbDthLCA8ZW0+YmFjay11cDwvZW0+IGUvb3UgcHJlc2VydmEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIFZvYyZlY2lyYzsocykgZGVjbGFyYShtKSBxdWUgYSBhcHJlc2VudGEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gJmVhY3V0ZTsgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zCiAgPGJyPgogIG5lc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyAmZWFjdXRlOyBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbiZhdGlsZGU7byBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYQogIDxicj4KICBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWkmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4gQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBhIHNlciBkZXBvc2l0YWRvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvYyZlY2lyYzsocykgbiZhdGlsZGU7byBkZXQmZWFjdXRlO20gYSB0aXR1bGFyaWRhZGUKICA8YnI+CiAgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2MmZWNpcmM7KHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3MmYXRpbGRlO28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciAmYWdyYXZlOwogIDxicj4KICBVRk9QLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJLVVGT1Agb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3QmYXRpbGRlO28KICA8YnI+CiAgZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhJmNjZWRpbDsmYXRpbGRlO28uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gJk9hY3V0ZTtSRyZBdGlsZGU7TywgUVVFIE4mQXRpbGRlO08gQSBJTlNUSVRVSSZDY2VkaWw7JkF0aWxkZTtPIERFU1RFCiAgPGJyPgogIFJFU1BPU0lUJk9hY3V0ZTtSSU86IFZPQyZFY2lyYzsgREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVMmQXRpbGRlO08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQSZDY2VkaWw7Jk90aWxkZTtFUwogIDxicj4KICBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLiAKICA8YnI+CiAgPGJyPgogIE8gcmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIGlkZW50aWZpY2FyJmFhY3V0ZTsgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50bwogIDxicj4KICBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuJmF0aWxkZTtvIGZhciZhYWN1dGU7IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvIGFsJmVhY3V0ZTttIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLjwvcD4KPC9kaXY+CjwvYm9keT4KPC9odG1sPgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-04-23T16:34:46Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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