Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/82 |
Resumo: | Este trabalho monográfico documenta o estudo feito acerca da possibilidade de indenização decorrente do abandono afetivo paterno-filial. O seu desenvolvimento tem por base o estudo das disposições legais, doutrinárias e jurisprudenciais afetas ao tema proposto. O objetivo principal é demonstrar a questão do abandono afetivo, sob o aspecto controverso de como responsabilizar civilmente algo tão subjetivo e voluntário como o amor. Aqui se explana acerca da evolução da família ao longo dos séculos, igualmente sobre sua função e o fato de haver-se tornado, hodiernamente, um local em que se privilegia o desenvolvimento e a satisfação de seus componentes, acima de qualquer outro interesse. Nesse viés, a responsabilidade no âmbito familiar prima pela promoção do bem estar de seus membros, em detrimento do caráter sancionador. O cerne do problema é como orientar a atuação do Estado e da sociedade perante a dificuldade de se conciliar uma reparação à nefasta prática do abandono paterno-filial (com caráter dissuasório) com a efetividade do princípio da proteção integral ao filho menor. A hipótese ventilada é buscar o auxílio da Psicologia e da Mediação como instrumentos que proporcionem a descoberta dos motivos do abandono e, nesse sentido, possibilite o esforço para amenizar as conseqüências, oportunizando, assim, o dialogo e a resolução autônoma do conflito entre os envolvidos, de modo que se preservará o princípio da afetividade e a concretude do princípio da proteção integral à criança e ao adolescente. Sendo assim, a investigação segue o método dedutivo, histórico e interpretativo, para a melhor análise e compreensão do tema e encontra-se dividido em três partes: a primeira apresenta a evolução história do conceito de família, que perpassa pelo fenômeno da despatrimonialização do Direito de Família em favor da juridicidade dado à afetividade; a segunda parte estuda o instituto da responsabilidade civil com o fito de se caminhar para as controvérsias que circundam a indenização pela prática de abandono afetivo; e, finalmente, a terceira e última parte que enfatiza a tese de que o direito à convivência deve ser pautado no princípio da proteção integral ao menor, de modo que se exige uma convivência saudável e harmônica entre os membros da família. Destarte, a tutela jurídica na seara familiar deve preservar a re(construção) dos vínculos afetivos, através de mecanismos como a mediação e a perícia psicológica na compreensão das particularidades dos conflitos para se evitar ou amenizar casos de abandono afetivo, priorizando o caráter reparatório e dissuasório da alternativa encontrada. |
id |
UFPB-2_7ea587430245ecb5076db3d982bad85c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/82 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
2546 |
spelling |
MOREIRA, Josiene Alves.7d8fb6b3-bc06-4ac0-95e1-b93e7e26111b2012-11-13T01:22:53Z2012-11-13T01:22:53Z2012-11-12https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/82Este trabalho monográfico documenta o estudo feito acerca da possibilidade de indenização decorrente do abandono afetivo paterno-filial. O seu desenvolvimento tem por base o estudo das disposições legais, doutrinárias e jurisprudenciais afetas ao tema proposto. O objetivo principal é demonstrar a questão do abandono afetivo, sob o aspecto controverso de como responsabilizar civilmente algo tão subjetivo e voluntário como o amor. Aqui se explana acerca da evolução da família ao longo dos séculos, igualmente sobre sua função e o fato de haver-se tornado, hodiernamente, um local em que se privilegia o desenvolvimento e a satisfação de seus componentes, acima de qualquer outro interesse. Nesse viés, a responsabilidade no âmbito familiar prima pela promoção do bem estar de seus membros, em detrimento do caráter sancionador. O cerne do problema é como orientar a atuação do Estado e da sociedade perante a dificuldade de se conciliar uma reparação à nefasta prática do abandono paterno-filial (com caráter dissuasório) com a efetividade do princípio da proteção integral ao filho menor. A hipótese ventilada é buscar o auxílio da Psicologia e da Mediação como instrumentos que proporcionem a descoberta dos motivos do abandono e, nesse sentido, possibilite o esforço para amenizar as conseqüências, oportunizando, assim, o dialogo e a resolução autônoma do conflito entre os envolvidos, de modo que se preservará o princípio da afetividade e a concretude do princípio da proteção integral à criança e ao adolescente. Sendo assim, a investigação segue o método dedutivo, histórico e interpretativo, para a melhor análise e compreensão do tema e encontra-se dividido em três partes: a primeira apresenta a evolução história do conceito de família, que perpassa pelo fenômeno da despatrimonialização do Direito de Família em favor da juridicidade dado à afetividade; a segunda parte estuda o instituto da responsabilidade civil com o fito de se caminhar para as controvérsias que circundam a indenização pela prática de abandono afetivo; e, finalmente, a terceira e última parte que enfatiza a tese de que o direito à convivência deve ser pautado no princípio da proteção integral ao menor, de modo que se exige uma convivência saudável e harmônica entre os membros da família. Destarte, a tutela jurídica na seara familiar deve preservar a re(construção) dos vínculos afetivos, através de mecanismos como a mediação e a perícia psicológica na compreensão das particularidades dos conflitos para se evitar ou amenizar casos de abandono afetivo, priorizando o caráter reparatório e dissuasório da alternativa encontrada.Submitted by VÂNIA MARIA RAMOS DA SILVA (vania.ufpb@gmail.com) on 2012-11-13T01:22:53Z No. of bitstreams: 1 JAM17092012.pdf: 348373 bytes, checksum: a6c554de04c5f0a9d4d1d173f6eeb4b9 (MD5)Made available in DSpace on 2012-11-13T01:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JAM17092012.pdf: 348373 bytes, checksum: a6c554de04c5f0a9d4d1d173f6eeb4b9 (MD5)ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIALRESPONSABILIDADE CIVIL POR ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIALINDENIZAÇÃO POR ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIALAFETIVIDADE (DIREITO DE FAMÍLIA)Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis-1porreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILJAM17092012.pdf.jpgJAM17092012.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3329https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/82/6/JAM17092012.pdf.jpg55b865a8f5f413602cf6c88b48bcac72MD56TEXTJAM17092012.pdf.txtJAM17092012.pdf.txtExtracted texttext/plain156255https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/82/5/JAM17092012.pdf.txt8fbcaee0be2821bea66fa9d7eb300f15MD55ORIGINALJAM17092012.pdfJAM17092012.pdfapplication/pdf348373https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/82/1/JAM17092012.pdfa6c554de04c5f0a9d4d1d173f6eeb4b9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/82/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/822019-03-12 14:36:52.687oai:repositorio.ufpb.br:123456789/82Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462019-03-12T17:36:52Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial |
title |
Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial |
spellingShingle |
Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial MOREIRA, Josiene Alves. ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL RESPONSABILIDADE CIVIL POR ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL INDENIZAÇÃO POR ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL AFETIVIDADE (DIREITO DE FAMÍLIA) |
title_short |
Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial |
title_full |
Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial |
title_fullStr |
Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial |
title_full_unstemmed |
Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial |
title_sort |
Sobre a controversa responsabilidade de reparar o abandono paterno-filial |
author |
MOREIRA, Josiene Alves. |
author_facet |
MOREIRA, Josiene Alves. |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MOREIRA, Josiene Alves. |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
7d8fb6b3-bc06-4ac0-95e1-b93e7e26111b |
dc.subject.por.fl_str_mv |
ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL RESPONSABILIDADE CIVIL POR ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL INDENIZAÇÃO POR ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL AFETIVIDADE (DIREITO DE FAMÍLIA) |
topic |
ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL RESPONSABILIDADE CIVIL POR ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL INDENIZAÇÃO POR ABANDONO AFETIVO PATERNO-FILIAL AFETIVIDADE (DIREITO DE FAMÍLIA) |
description |
Este trabalho monográfico documenta o estudo feito acerca da possibilidade de indenização decorrente do abandono afetivo paterno-filial. O seu desenvolvimento tem por base o estudo das disposições legais, doutrinárias e jurisprudenciais afetas ao tema proposto. O objetivo principal é demonstrar a questão do abandono afetivo, sob o aspecto controverso de como responsabilizar civilmente algo tão subjetivo e voluntário como o amor. Aqui se explana acerca da evolução da família ao longo dos séculos, igualmente sobre sua função e o fato de haver-se tornado, hodiernamente, um local em que se privilegia o desenvolvimento e a satisfação de seus componentes, acima de qualquer outro interesse. Nesse viés, a responsabilidade no âmbito familiar prima pela promoção do bem estar de seus membros, em detrimento do caráter sancionador. O cerne do problema é como orientar a atuação do Estado e da sociedade perante a dificuldade de se conciliar uma reparação à nefasta prática do abandono paterno-filial (com caráter dissuasório) com a efetividade do princípio da proteção integral ao filho menor. A hipótese ventilada é buscar o auxílio da Psicologia e da Mediação como instrumentos que proporcionem a descoberta dos motivos do abandono e, nesse sentido, possibilite o esforço para amenizar as conseqüências, oportunizando, assim, o dialogo e a resolução autônoma do conflito entre os envolvidos, de modo que se preservará o princípio da afetividade e a concretude do princípio da proteção integral à criança e ao adolescente. Sendo assim, a investigação segue o método dedutivo, histórico e interpretativo, para a melhor análise e compreensão do tema e encontra-se dividido em três partes: a primeira apresenta a evolução história do conceito de família, que perpassa pelo fenômeno da despatrimonialização do Direito de Família em favor da juridicidade dado à afetividade; a segunda parte estuda o instituto da responsabilidade civil com o fito de se caminhar para as controvérsias que circundam a indenização pela prática de abandono afetivo; e, finalmente, a terceira e última parte que enfatiza a tese de que o direito à convivência deve ser pautado no princípio da proteção integral ao menor, de modo que se exige uma convivência saudável e harmônica entre os membros da família. Destarte, a tutela jurídica na seara familiar deve preservar a re(construção) dos vínculos afetivos, através de mecanismos como a mediação e a perícia psicológica na compreensão das particularidades dos conflitos para se evitar ou amenizar casos de abandono afetivo, priorizando o caráter reparatório e dissuasório da alternativa encontrada. |
publishDate |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-11-13T01:22:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2012-11-13T01:22:53Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-11-12 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/82 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/82 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.confidence.fl_str_mv |
-1 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/82/6/JAM17092012.pdf.jpg https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/82/5/JAM17092012.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/82/1/JAM17092012.pdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/82/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
55b865a8f5f413602cf6c88b48bcac72 8fbcaee0be2821bea66fa9d7eb300f15 a6c554de04c5f0a9d4d1d173f6eeb4b9 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
repository.mail.fl_str_mv |
diretoria@ufpb.br |
_version_ |
1748227863633461248 |