Avaliação de interações medicamentosas potenciais envolvendo antimicrobianos em unidade de terapia intensiva de um hospital público de ensino de João Pessoa - PB.
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/543 |
Resumo: | A utilização de diversos medicamentos é uma prática comum adotada pelos clínicos na tentativa de melhorar a terapia medicamentosa. Entretanto, há muitas situações em que determinadas associações são inúteis e, podem até mesmo gerar interações medicamentosas (IM) prejudiciais ao usuário. A situação para ocorrência de IMs prejudiciais é particularmente favorável em ambiente hospitalar já que os pacientes recebem vários medicamentos diferentes no curso da internação. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo analisar IMs envolvendo antimicrobianos em pacientes internos na UTI de um hospital público de ensino. Para tanto, realizou-se um estudo de caráter descritivo e retrospectivo onde foram selecionadas 62 prescrições únicas de usuários de ambos os sexos, digitalizadas, aviadas entre os meses de janeiro e fevereiro de 2013 e que continham dois ou mais medicamentos, sendo pelo menos um deles um antimicrobiano. Para análise das IMs foi utilizada como fonte bibliográfica a base de dados “Drug Interactions Tool” do Micromedex® na versão 2.0. Os resultados apontaram que dentre os fármacos antifúngicos e antivirais mais prescritos estavam, respectivamente: fluconazol (61,5%) e aciclovir (100%). Já em relação aos antibacterianos, obteve-se a teicoplanina (13,6%) seguida da ceftriaxona e meropenem (ambos com 11,7%). Das prescrições avaliadas 30,65% apresentaram pelo menos uma IM, sendo estas farmacocinéticas (67,6%), farmacodinâmicas (21,6%) e de perfil farmacocinético desconhecido (10,8%). A maioria das IMs constatadas possuía documentação científica excelente (43,24%), tempo de início rápido (43,2%) e gravidade moderada (62,2%). Acredita-se que a diminuição da ocorrência danosa de IMs é um desafio possível de ser vencido e a divulgação de informações aos profissionais da saúde sobre o tema é importante na prevenção das mesmas, contribuindo para assegurar uma terapêutica adequada e de qualidade ao usuário |
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Para tanto, realizou-se um estudo de caráter descritivo e retrospectivo onde foram selecionadas 62 prescrições únicas de usuários de ambos os sexos, digitalizadas, aviadas entre os meses de janeiro e fevereiro de 2013 e que continham dois ou mais medicamentos, sendo pelo menos um deles um antimicrobiano. Para análise das IMs foi utilizada como fonte bibliográfica a base de dados “Drug Interactions Tool” do Micromedex® na versão 2.0. Os resultados apontaram que dentre os fármacos antifúngicos e antivirais mais prescritos estavam, respectivamente: fluconazol (61,5%) e aciclovir (100%). Já em relação aos antibacterianos, obteve-se a teicoplanina (13,6%) seguida da ceftriaxona e meropenem (ambos com 11,7%). Das prescrições avaliadas 30,65% apresentaram pelo menos uma IM, sendo estas farmacocinéticas (67,6%), farmacodinâmicas (21,6%) e de perfil farmacocinético desconhecido (10,8%). A maioria das IMs constatadas possuía documentação científica excelente (43,24%), tempo de início rápido (43,2%) e gravidade moderada (62,2%). Acredita-se que a diminuição da ocorrência danosa de IMs é um desafio possível de ser vencido e a divulgação de informações aos profissionais da saúde sobre o tema é importante na prevenção das mesmas, contribuindo para assegurar uma terapêutica adequada e de qualidade ao usuárioNo summarySubmitted by Fernando Vieira (nandogusto6@gmail.com) on 2014-07-14T11:48:21Z No. of bitstreams: 1 RCN11072014.pdf: 806936 bytes, checksum: b02b55a1d4296a256035d208f917ec04 (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-14T11:48:21Z (GMT). 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