NÃO EXISTE ESTRUTURA RELATIVA EM CHINÊS?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wang, Chunyuan
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Caderno de Letras (Pelotas. Online)
Texto Completo: http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/17231
Resumo: A gramática tradicional propõe que não existe, como há em português e em inglês, a estrutura relativa em chinês. O que existe seria uma estrutura atributiva (attributive structure) em que a oração relativa seria um modificador que ficasse anterior do núcleo para modificá-lo. Por outro lado, estudo da estrutura relativa sempre é um assunto interessante e cheio de divergências no modelo gerativo. Alguns linguistas propõem que a estrutura relativa em chinês é resultado de movimento de Op, como o caso de Ning (1993), alguns propõem que é resultado de movimento de núcleo DP como o caso de Wang (2005) e outros propõem que algumas relativas são resultado de movimento de Op e outras são resultado de movimento do núcleo NP como o caso de AounLi (2003). Contudo, esses estudos raramente examinam as evidências de avaliação propostas por Chomsky (1977, 1981), como Reconstrução, Subjacência/efeitos de ilha e Parasitic gap para examinar se uma estrutura relativa em chinês é resultado de movimento. Esse estudo tem por objetivo, tendo em vista preencher essa lacuna, examinar as evidências contra os dados linguísticos concretos em chinês para corroborar que existe estrutura relativa em chinês que é uma estrutura atributiva verbal tratada por gramática tradicional e é resultado de movimento.     Palavras-chave: Estrutura relativa em chinês; estrutura atributiva em chinês; reconstrução; subjacência/efeitos de ilha; Parasitic gap.
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