Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51288 |
Resumo: | Os fungos endofíticos são caracterizados por habitarem o interior dos tecidos vegetais, sem causar dano aparente ao hospedeiro e sem produzir estrutura externa visível. Esses fungos podem conferir melhor desenvolvimento ao vegetal e resistência contra doenças e pragas. O tomateiro (Solanum lycopersicon L. = Lycopersicon esculentum Mill.), é considerada uma espécie cosmopolita, e tem como origem a américa do sul. O tomate é um dos vegetais mais cultivados no mundo, sendo o Brasil um dos maiores produtores mundiais dessa olerícola segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Devido a importância dos fungos endofíticos em culturas agronômicas, este trabalho teve por objetivo determinar a diversidade de fungos endofíticos em folhas de tomate cereja Carolina em cultivos orgânico e convencional, no município de Lagoa de Itaenga e Chã Grande, respectivamente. As folhas coletadas foram fragmentadas, lavadas com água corrente, desinfestadas e posteriormente lavadas três vezes em água destilada esterilizada. Após a desinfestação, fragmentos foliares foram colocados em placas de Petri, contendo meio de cultura batata dextrose ágar (BDA). As placas foram incubadas (28 ± 2oC) por até quinze dias. Qualquer tipo de colônia fúngica observada foi isolada, purificada e identificada. Análises morfológicas e moleculares foram realizadas para identificação das espécies. Foram obtidos 415 isolados fúngicos, representados por 76 espécies, das quais 34 estavam associadas exclusivamente ao tomateiro em sistema orgânico, 28 associadas exclusivamente ao tomateiro em sistema convencional e 14 foram compartilhadas entre os tomateiros nos dois sistemas de cultivo. As espécies estão distribuídas em 10 ordens (Pleosporales, Xylariales, Eurotiales, Capnodiales, Hypocreales, Glomerellales, Diaporthales, Trichosphaeriales, Botryosphaeriales e Sporidiobolales). As ordens que possuíram mais espécies foram Glomerellales, Trichosphaeriales e Pleosporales. A espécie Nigrospora sp. 2, a qual foi encontrada apenas em folhas de tomateiro em sistema de cultivo orgânico, é uma nova espécie para a ciência. |
id |
UFPE_0246c023c85fb8eadc98409f34f6224b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/51288 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
MÉLO, Mayara Alice Correia dehttp://lattes.cnpq.br/5173285767282979http://lattes.cnpq.br/7515227011885198http://lattes.cnpq.br/0037447524419736SILVA, Gladstone Alves daSILVA, Rejane Maria Ferreira da2023-06-27T12:49:41Z2023-06-27T12:49:41Z2023-02-28MÉLO, Mayara Alice Correia de. Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional. 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51288Os fungos endofíticos são caracterizados por habitarem o interior dos tecidos vegetais, sem causar dano aparente ao hospedeiro e sem produzir estrutura externa visível. Esses fungos podem conferir melhor desenvolvimento ao vegetal e resistência contra doenças e pragas. O tomateiro (Solanum lycopersicon L. = Lycopersicon esculentum Mill.), é considerada uma espécie cosmopolita, e tem como origem a américa do sul. O tomate é um dos vegetais mais cultivados no mundo, sendo o Brasil um dos maiores produtores mundiais dessa olerícola segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Devido a importância dos fungos endofíticos em culturas agronômicas, este trabalho teve por objetivo determinar a diversidade de fungos endofíticos em folhas de tomate cereja Carolina em cultivos orgânico e convencional, no município de Lagoa de Itaenga e Chã Grande, respectivamente. As folhas coletadas foram fragmentadas, lavadas com água corrente, desinfestadas e posteriormente lavadas três vezes em água destilada esterilizada. Após a desinfestação, fragmentos foliares foram colocados em placas de Petri, contendo meio de cultura batata dextrose ágar (BDA). As placas foram incubadas (28 ± 2oC) por até quinze dias. Qualquer tipo de colônia fúngica observada foi isolada, purificada e identificada. Análises morfológicas e moleculares foram realizadas para identificação das espécies. Foram obtidos 415 isolados fúngicos, representados por 76 espécies, das quais 34 estavam associadas exclusivamente ao tomateiro em sistema orgânico, 28 associadas exclusivamente ao tomateiro em sistema convencional e 14 foram compartilhadas entre os tomateiros nos dois sistemas de cultivo. As espécies estão distribuídas em 10 ordens (Pleosporales, Xylariales, Eurotiales, Capnodiales, Hypocreales, Glomerellales, Diaporthales, Trichosphaeriales, Botryosphaeriales e Sporidiobolales). As ordens que possuíram mais espécies foram Glomerellales, Trichosphaeriales e Pleosporales. A espécie Nigrospora sp. 2, a qual foi encontrada apenas em folhas de tomateiro em sistema de cultivo orgânico, é uma nova espécie para a ciência.CNPqEndophytic fungi are characterized by inhabiting the interior of plant tissues, without causing apparent host damage and without producing visible external structure. These fungi may confer better development to the plant and resistance against diseases and pests. The tomato plant (Solanum lycopersicon L. = Lycopersicon esculentum Mill.), is considered a cosmopolitan species, and has as its origin South America, the tomato is one of the most cultivated vegetables in the world, Brazil is one of the largest world producers of this species, according to the Brazilian Institute of Geography and Statistics - IBGE. Due to the importance of endophytic fungi in agronomic crops, this work aimed to determine the diversity of endophytic fungi in healthy leaves of cherry tomatoes in organic and conventional crops, in the municipality of Lagoa de Itaenga and Chã Grande. The collected leaves were fragmented, washed with running water, disinfested and subsequently washed three times in sterile distilled water. After disinfestation, leaf fragments were placed in petri dishes, containing agar dextrose potato (BDA) culture medium. Plates were incubated (28 ± 2oC) for up to fifteen days. Any fungal colonies observed were isolated, purified, and identified. Morphological and molecular analyses were carried out to identify the species. Were isolated 415 fungi, represented by 76 species. Thirty-four fungi were associated, exclusively, with tomato plants in organic system, 28 were associated, exclusively, with tomato plants in conventional system and 14 were shared between the two tomato plants cultivation systems. The species found are distributed in 10 orders (Pleosporales, Xylariales, Eurotiales, Capnodiales, Hypocreales, Glomerellales, Diaporthales, Trichosphaeriales, Botryosphaeriales and Sporidiobolales). The orders that possessed the most species were Glomerellales, Trichosphaeriales and Pleosporales. The species Nigrospora sp. 2, which was found only in tomato leaves from the organic farming system, is a new species for science.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia de FungosUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEndofíticosTomateTaxonomiaComunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53ORIGINALDISSERTAÇÃO Mayara Alice Correia de Mélo.pdfDISSERTAÇÃO Mayara Alice Correia de Mélo.pdfapplication/pdf1109539https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mayara%20Alice%20Correia%20de%20M%c3%a9lo.pdf841b267d439a58c631739320d7ff5e81MD51TEXTDISSERTAÇÃO Mayara Alice Correia de Mélo.pdf.txtDISSERTAÇÃO Mayara Alice Correia de Mélo.pdf.txtExtracted texttext/plain110147https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mayara%20Alice%20Correia%20de%20M%c3%a9lo.pdf.txt976afb2fbb60d63971b291796c60ab66MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Mayara Alice Correia de Mélo.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Mayara Alice Correia de Mélo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1239https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mayara%20Alice%20Correia%20de%20M%c3%a9lo.pdf.jpg8ed0e57eeb50f328f395e49c42dafeceMD55123456789/512882023-06-28 02:38:50.118oai:repositorio.ufpe.br:123456789/51288VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2l6YcOnw6NvIGRlIERvY3VtZW50b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKCkRlY2xhcm8gZXN0YXIgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBlc3RlIFRlcm1vIGRlIERlcMOzc2l0byBMZWdhbCBlIEF1dG9yaXphw6fDo28gdGVtIG8gb2JqZXRpdm8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRvcyBkb2N1bWVudG9zIGRlcG9zaXRhZG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgZSBkZWNsYXJvIHF1ZToKCkkgLSBvcyBkYWRvcyBwcmVlbmNoaWRvcyBubyBmb3JtdWzDoXJpbyBkZSBkZXDDs3NpdG8gc8OjbyB2ZXJkYWRlaXJvcyBlIGF1dMOqbnRpY29zOwoKSUkgLSAgbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgZGUgc3VhIGF1dG9yaWE7CgpJSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEgKG1haXMgZGUgdW0gYXV0b3IpOiB0b2RvcyBvcyBhdXRvcmVzIGVzdMOjbyBjaWVudGVzIGRvIGRlcMOzc2l0byBlIGRlIGFjb3JkbyBjb20gZXN0ZSB0ZXJtbzsKClYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gY29ycmVzcG9uZGUgw6AgdmVyc8OjbyBmaW5hbCBkbyB0cmFiYWxobzsKClZJIC0gcXVhbmRvIHRyYXRhci1zZSBkZSBUcmFiYWxobyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvLCBEaXNzZXJ0YcOnw6NvIG91IFRlc2U6IGVzdG91IGNpZW50ZSBkZSBxdWUgYSBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGFjZXNzbyBhbyBkb2N1bWVudG8gYXDDs3MgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBhbnRlcyBkZSBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvLCBxdWFuZG8gZm9yIGVzY29saGlkbyBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8sIHNlcsOhIHBlcm1pdGlkYSBtZWRpYW50ZSBzb2xpY2l0YcOnw6NvIGRvIChhKSBhdXRvciAoYSkgYW8gU2lzdGVtYSBJbnRlZ3JhZG8gZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVUZQRSAoU0lCL1VGUEUpLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvOgoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIGF1dG9yIHF1ZSByZWNhZW0gc29icmUgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuNjEwLCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIGEgcGFydGlyIGRhIGRhdGEgZGUgZGVww7NzaXRvLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gUmVzdHJpdG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbyBjb25kaXplbnRlIGFvIHRpcG8gZGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb25mb3JtZSBpbmRpY2FkbyBubyBjYW1wbyBEYXRhIGRlIEVtYmFyZ28uCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212023-06-28T05:38:50Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional |
title |
Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional |
spellingShingle |
Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional MÉLO, Mayara Alice Correia de Endofíticos Tomate Taxonomia |
title_short |
Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional |
title_full |
Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional |
title_fullStr |
Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional |
title_full_unstemmed |
Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional |
title_sort |
Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional |
author |
MÉLO, Mayara Alice Correia de |
author_facet |
MÉLO, Mayara Alice Correia de |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5173285767282979 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7515227011885198 |
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0037447524419736 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MÉLO, Mayara Alice Correia de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SILVA, Gladstone Alves da |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
SILVA, Rejane Maria Ferreira da |
contributor_str_mv |
SILVA, Gladstone Alves da SILVA, Rejane Maria Ferreira da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Endofíticos Tomate Taxonomia |
topic |
Endofíticos Tomate Taxonomia |
description |
Os fungos endofíticos são caracterizados por habitarem o interior dos tecidos vegetais, sem causar dano aparente ao hospedeiro e sem produzir estrutura externa visível. Esses fungos podem conferir melhor desenvolvimento ao vegetal e resistência contra doenças e pragas. O tomateiro (Solanum lycopersicon L. = Lycopersicon esculentum Mill.), é considerada uma espécie cosmopolita, e tem como origem a américa do sul. O tomate é um dos vegetais mais cultivados no mundo, sendo o Brasil um dos maiores produtores mundiais dessa olerícola segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Devido a importância dos fungos endofíticos em culturas agronômicas, este trabalho teve por objetivo determinar a diversidade de fungos endofíticos em folhas de tomate cereja Carolina em cultivos orgânico e convencional, no município de Lagoa de Itaenga e Chã Grande, respectivamente. As folhas coletadas foram fragmentadas, lavadas com água corrente, desinfestadas e posteriormente lavadas três vezes em água destilada esterilizada. Após a desinfestação, fragmentos foliares foram colocados em placas de Petri, contendo meio de cultura batata dextrose ágar (BDA). As placas foram incubadas (28 ± 2oC) por até quinze dias. Qualquer tipo de colônia fúngica observada foi isolada, purificada e identificada. Análises morfológicas e moleculares foram realizadas para identificação das espécies. Foram obtidos 415 isolados fúngicos, representados por 76 espécies, das quais 34 estavam associadas exclusivamente ao tomateiro em sistema orgânico, 28 associadas exclusivamente ao tomateiro em sistema convencional e 14 foram compartilhadas entre os tomateiros nos dois sistemas de cultivo. As espécies estão distribuídas em 10 ordens (Pleosporales, Xylariales, Eurotiales, Capnodiales, Hypocreales, Glomerellales, Diaporthales, Trichosphaeriales, Botryosphaeriales e Sporidiobolales). As ordens que possuíram mais espécies foram Glomerellales, Trichosphaeriales e Pleosporales. A espécie Nigrospora sp. 2, a qual foi encontrada apenas em folhas de tomateiro em sistema de cultivo orgânico, é uma nova espécie para a ciência. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-06-27T12:49:41Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-06-27T12:49:41Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-02-28 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MÉLO, Mayara Alice Correia de. Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional. 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51288 |
identifier_str_mv |
MÉLO, Mayara Alice Correia de. Comunidade de fungos endofíticos em folhas de tomateiro cereja (Solanum lycopersicon var. cerasiforme) sob manejo orgânico e convencional. 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51288 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Biologia de Fungos |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mayara%20Alice%20Correia%20de%20M%c3%a9lo.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mayara%20Alice%20Correia%20de%20M%c3%a9lo.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51288/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mayara%20Alice%20Correia%20de%20M%c3%a9lo.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973 841b267d439a58c631739320d7ff5e81 976afb2fbb60d63971b291796c60ab66 8ed0e57eeb50f328f395e49c42dafece |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310663156006912 |