Uma cruz para os enforcados : práticas penitenciais em Nossa Senhora das Dores (SE)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paulo Araújo de Carvalho, João
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7862
Resumo: Em Uma cruz para os Enforcados: práticas penitenciais em Nossa Senhora das Dores (SE) buscamos compreender, do ponto de vista da História Cultural, como ao longo dos séculos XIX, XX e XXI foram construídas, no imaginário católico de uma cidade do interior sergipano, práticas e representações em torno da Paixão e Morte de Cristo. Para isso, nos apropriamos de uma análise interdisciplinar, especialmente no diálogo da história com a antropologia e a sociologia, e nos utilizamos de levantamento historiográfico e consulta a documentos escritos, áudio-visuais, orais e iconográficos. A partir de então, pudemos investigar procissões penitenciais, que ocorrem na Sexta-feira Santa - dia no qual para os católicos Cristo morreu na cruz para perdoar os pecados da humanidade. Analisamos, pois, quatro manifestações penitenciais que ocorrem nesse dia no município de Nossa Senhora das Dores (SE), algumas delas já centenárias, tendo em vista a compreensão dos encontros e desencontros entre as mesmas. A relação entre os participantes das procissões do Cruzeiro do Século , do Madeiro , do Senhor Morto e dos Penitentes , que acontecem na antiga terra dos Enforcados , é marcada pela disputa no mercado de bens simbólicos que atuam na construção das práticas e representações que formam o habitus do homo religosus local. Para um melhor entendimento desse campo religioso, o referido trabalho foi dividido em cinco capítulos que esboçam as principais teorias utilizadas ao longo dessa dissertação oriundas das obras de Durkhiem, Eliade, Berger, Bourdieu, Burke etc - a história do(s) catolicismo(s) no Brasil e no município em questão, o imaginário católico ligado às práticas e representações da Quaresma e da Sexta-feira Santa e, por fim, os encontros e desencontros entre os atos devocionais que são foco de nossa argumentação. Com isso, buscamos contribuir com o debate em torno da religiosidade católica em Nossa Senhora das Dores, em Sergipe e no Brasil, em especial no que concerne ao estudo das práticas e representações construídas em torno da devoção à Paixão e Morte de Cristo e que atuam na formação de um habitus católico no campo religioso em foco. Vimos, portanto, que na Quaresma, e especialmente na Sexta-feira Santa , os católicos refletem sobre a Paixão e Morte de Cristo na cruz, tido como evento redentor dos pecados e que, portanto, deve ser repetido/reproduzido pelos fiéis através de práticas como a penitência e que objetivam, por exemplo, obter o perdão para si e para as almas dos defuntos ou outros benefícios de ordem espiritual e material. Tais representações, não sem conflitos, são transmitidas aos devotos pela Igreja Católica e por eles apropriadas dos mais variados modos, demonstrando assim a dinamicidade da cultura e a circularidade entre seus diversos estratos
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Para isso, nos apropriamos de uma análise interdisciplinar, especialmente no diálogo da história com a antropologia e a sociologia, e nos utilizamos de levantamento historiográfico e consulta a documentos escritos, áudio-visuais, orais e iconográficos. A partir de então, pudemos investigar procissões penitenciais, que ocorrem na Sexta-feira Santa - dia no qual para os católicos Cristo morreu na cruz para perdoar os pecados da humanidade. Analisamos, pois, quatro manifestações penitenciais que ocorrem nesse dia no município de Nossa Senhora das Dores (SE), algumas delas já centenárias, tendo em vista a compreensão dos encontros e desencontros entre as mesmas. A relação entre os participantes das procissões do Cruzeiro do Século , do Madeiro , do Senhor Morto e dos Penitentes , que acontecem na antiga terra dos Enforcados , é marcada pela disputa no mercado de bens simbólicos que atuam na construção das práticas e representações que formam o habitus do homo religosus local. 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Vimos, portanto, que na Quaresma, e especialmente na Sexta-feira Santa , os católicos refletem sobre a Paixão e Morte de Cristo na cruz, tido como evento redentor dos pecados e que, portanto, deve ser repetido/reproduzido pelos fiéis através de práticas como a penitência e que objetivam, por exemplo, obter o perdão para si e para as almas dos defuntos ou outros benefícios de ordem espiritual e material. Tais representações, não sem conflitos, são transmitidas aos devotos pela Igreja Católica e por eles apropriadas dos mais variados modos, demonstrando assim a dinamicidade da cultura e a circularidade entre seus diversos estratosConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessNossa Senhora das Dores (SE) Sexta-feira Santa CatolicismoRepresentaçõesPráticasUma cruz para os enforcados : práticas penitenciais em Nossa Senhora das Dores (SE)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo782_1.pdf.jpgarquivo782_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1306https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7862/4/arquivo782_1.pdf.jpg2448b87cb2989b1215190d83a8c55a17MD54ORIGINALarquivo782_1.pdfapplication/pdf3343378https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7862/1/arquivo782_1.pdf78a6ca8c7cb138a4b8f39580c197b3b9MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7862/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo782_1.pdf.txtarquivo782_1.pdf.txtExtracted texttext/plain575912https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7862/3/arquivo782_1.pdf.txt0b4aeaa17ba4e6fdc0c35012bc91a81eMD53123456789/78622019-10-25 15:18:04.078oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7862Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:18:04Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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