A construção de autoria em situações de produção coletiva de textos na escola

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Vinicius Varella
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Leal, Telma Ferraz
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13378
Resumo: A presente pesquisa teve como objetivo analisar interações de sala de aula em situações de produção coletiva de textos, que pudessem nos dar pistas sobre como se constitui a autoria nesse tipo de situação escrita. Foram realizadas observações, com videogravação, de quatro aulas de duas turmas do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal do Recife em que eram produzidos textos coletivos e entrevistas clínicas com as docentes e os estudantes. Com base na perspectiva bakhtiniana, constatamos que em situações de produção coletiva de textos, os alunos desenvolveram conhecimentos sobre a escrita e se constituíram como autores. Tais aprendizagens foram favorecidas pela mediação das professoras, que realizavam um ensino em que buscavam preparar os estudantes para a escrita do texto; abordar conhecimentos importantes sobre os temas e os gêneros de textos; problematizar as decisões a serem tomadas durante a escrita; proporcionar situações de discussão favoráveis à participação dos estudantes. No entanto, tais docentes não conseguiam favorecer a participação de todos os alunos igualmente, privilegiando as crianças que tinham mais facilidade para participar desse tipo de situação e não propunham atividades de escrita em que os estudantes, como autores, precisassem, de fato, dialogar com destinatários variados, que não tivessem participado da situação de escrita, ou seja, situações mais similares às que acontecem nos contextos não escolares. O estudo problematizou ainda o próprio conceito de autoria, ao evidenciar que a especificidade do contexto de produção pode determinar diferentes modos de interação e diferentes modos de conceber quem é autor de um texto. O autor é aquele que é capaz de interagir dando sugestões, mas também pode ser aquele que participa de outras formas, influenciando os que apresentam as sugestões ou mesmo votando sobre quais são as melhores opções para a escrita do texto. Concluiu-se que, na situação de produção coletiva de textos na escola, todos os participantes são autores e destinatários simultaneamente, pois adotam, para com o discurso do outro, uma atitude responsiva ativa. Assim, assumindo os pressupostos bakhtinianos, retomou-se o princípio de que a concepção de autoria é intrinsecamente relacionada às práticas sociais de produção de textos. Há diferentes tipos de autores em diferentes espaços sociais de interlocução. A produção coletiva de textos na escola tem especificidades marcadas pelas finalidades dessa instituição.
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Tais aprendizagens foram favorecidas pela mediação das professoras, que realizavam um ensino em que buscavam preparar os estudantes para a escrita do texto; abordar conhecimentos importantes sobre os temas e os gêneros de textos; problematizar as decisões a serem tomadas durante a escrita; proporcionar situações de discussão favoráveis à participação dos estudantes. No entanto, tais docentes não conseguiam favorecer a participação de todos os alunos igualmente, privilegiando as crianças que tinham mais facilidade para participar desse tipo de situação e não propunham atividades de escrita em que os estudantes, como autores, precisassem, de fato, dialogar com destinatários variados, que não tivessem participado da situação de escrita, ou seja, situações mais similares às que acontecem nos contextos não escolares. O estudo problematizou ainda o próprio conceito de autoria, ao evidenciar que a especificidade do contexto de produção pode determinar diferentes modos de interação e diferentes modos de conceber quem é autor de um texto. O autor é aquele que é capaz de interagir dando sugestões, mas também pode ser aquele que participa de outras formas, influenciando os que apresentam as sugestões ou mesmo votando sobre quais são as melhores opções para a escrita do texto. Concluiu-se que, na situação de produção coletiva de textos na escola, todos os participantes são autores e destinatários simultaneamente, pois adotam, para com o discurso do outro, uma atitude responsiva ativa. Assim, assumindo os pressupostos bakhtinianos, retomou-se o princípio de que a concepção de autoria é intrinsecamente relacionada às práticas sociais de produção de textos. Há diferentes tipos de autores em diferentes espaços sociais de interlocução. 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