Vivemos uma nova ordem urbana?: Identificação de princípios gerais que orientam a lógica de organização do espaço da cidade contemporânea do início do século XXI
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3143 |
Resumo: | A cidade contemporânea tem sido palco de impactos de avanços tecnológicos, particularmente da tecnologia da informação e comunicação (TIC) a partir das três últimas décadas do século XX. Os paradigmas de organização do espaço da cidade industrial registram etapas evolutivas: primeira, o desenvolvimento exacerbado do terciário da economia voltado ao financiamento da produção, à expansão de mercados e à distribuição de bens industrializados. A segunda etapa, marcada pelos avanços iniciais da TIC, destaca impactos nos transportes de produtos industrializados, que altera procedimentos de armazenagem com ênfase na distribuição até os varejistas. Conjunto articulado de procedimentos absorveu fundamentos da Logística . Foi o momento do terciário moderno, no qual as facilidades do ciberespaço possibilitaram encurtar distâncias de mercados e facilitar a movimentação dos fluxos de capitais internacionais; assim, foram potencializados os efeitos da globalização. Na sequência, aperfeiçoaram-se os avanços tecnológicos, possibilitando: i) a informatização da documentação das atividades institucionais, empresariais e até pessoais; ii) os fluxos gerenciais à distância, oferecendo com suas redes instantâneas de relacionamento, um patamar avançado de ferramentas para o setor terciário da economia urbana; iii) a disponibilidade do uso da tecnologia avançada de informação e comunicação: a) para toda a população, distribuída nos espaços urbanos de uso residencial; e b) para as atividades produtivas urbanas situadas tanto nos espaços industriais como nos espaços de comércio e serviços de portes global, regional e local. Esses avanços produziram impactos mais incisivos na organização do espaço urbano, quanto às exigências e permissividades funcionais; por isso, constituem o foco deste trabalho. Assim, são permitidos arranjos organizacionais que podem dispor núcleos ofertantes de bens e serviços com raios de influência muito maiores. Inversamente, os compromissos de redução de emissão de gases promotores do efeito estufa impõem exigências restritivas à organização do espaço urbano, aproximando distâncias entre atividades, visando a reduzir frequentes deslocamentos automotivos. O Objeto empírico da pesquisa é a cidade contemporânea; sua abrangência impõe recorte que seleciona espaços estratégicos para a estruturação urbana, bem como pelos impactos produzidos pela TIC. O Objeto teórico é constituído pelas indicações que orientam a lógica de organização do espaço da cidade contemporânea. Para subsidiá-lo utilizam-se a Teoria Geral dos Sistemas, a Teoria das Redes, a Teoria da Localização, bem como os conceitos de cunho teórico formulados no âmbito deste trabalho. Explora-se teoricamente a lógica sistêmica e o tempo das redes, bem como são emitidos os conceitos de Categorias Espaciais e Funcionais Urbanas e de Atividades Ofertantes e Demandantes. Por fim, apresenta-se a base hipotético-conceitual para os estudos de casos. Identificam-se seus requisitos de organização, que fundamentam a lógica organizacional do espaço da Cidade Contemporânea. São caracterizados os componentes espaciais urbanos estruturais, sua lógica de agregação em unidades mais complexas do espaço urbano. Identificam-se seus requerimentos funcionais, organizacionais e infraestruturais de macro e microestruturação |
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A segunda etapa, marcada pelos avanços iniciais da TIC, destaca impactos nos transportes de produtos industrializados, que altera procedimentos de armazenagem com ênfase na distribuição até os varejistas. Conjunto articulado de procedimentos absorveu fundamentos da Logística . Foi o momento do terciário moderno, no qual as facilidades do ciberespaço possibilitaram encurtar distâncias de mercados e facilitar a movimentação dos fluxos de capitais internacionais; assim, foram potencializados os efeitos da globalização. Na sequência, aperfeiçoaram-se os avanços tecnológicos, possibilitando: i) a informatização da documentação das atividades institucionais, empresariais e até pessoais; ii) os fluxos gerenciais à distância, oferecendo com suas redes instantâneas de relacionamento, um patamar avançado de ferramentas para o setor terciário da economia urbana; iii) a disponibilidade do uso da tecnologia avançada de informação e comunicação: a) para toda a população, distribuída nos espaços urbanos de uso residencial; e b) para as atividades produtivas urbanas situadas tanto nos espaços industriais como nos espaços de comércio e serviços de portes global, regional e local. Esses avanços produziram impactos mais incisivos na organização do espaço urbano, quanto às exigências e permissividades funcionais; por isso, constituem o foco deste trabalho. Assim, são permitidos arranjos organizacionais que podem dispor núcleos ofertantes de bens e serviços com raios de influência muito maiores. 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