TV ESPELHO: identidade cultural, cultura nacional e ambivalência nas vinhetas do plim-plim

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos da Costa, Mannuela
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3547
Resumo: As vinhetas são peças publicitárias das emissoras de televisão e, juntamente com as chamadas de programação, integram os produtos de intervalo destes veículos. Desde sua aparição nos meios de comunicação de massa, a vinheta sofreu diversas alterações de ordem estética, temática e estrutural. Atualmente, ela tem duas funções na grade de programação das emissoras: a primeira, de pontuação, organizando o conteúdo televisivo, marcando a entrada e a saída do intervalo comercial; e a segunda, ligada à autopromoção das emissoras de televisão, buscando conquistar e fidelizar o telespectador. As atuais vinhetas do plim-plim, da Rede Globo, são bastante significativas para o estudo não apenas da evolução das vinhetas, mas também do mercado televisivo brasileiro, que está cada vez mais competitivo. Este cenário força as emissoras de TV a criar elos cada vez mais estreitos e emocionais com o telespectador. Ao mesmo tempo, as instituições midiáticas têm ocupado um lugar cada vez mais central na formação da identidade cultural na contemporaneidade. A televisão, em especial, mostra-se como um meio de comunicação bastante influente na produção das subjetividades, pois fornece uma série de conteúdos e representações que se ligam à formação da identidade nacional. No Brasil, a televisão é um meio que ocupa lugar de destaque e a Rede Globo é a maior representante desta situação do veículo no país. Através da análise das vinhetas do plim-plim, investigamos a estratégia discursiva que a Rede Globo, que percebe e coopta símbolos e narrativas da cultura nacional e tradição regional brasileira, para montar sua imagem institucional. A pesquisa revela como a Rede Globo se coloca como elemento central na vida dos sujeitos, aparecendo como conectivo entre as falas dialógicas da esfera pública e privada, expressas nas narrativas das vinhetas. Para isso, nos utilizamos das contribuições de pensadores sociais contemporâneos, como Gilles Lipovetsky, Anthony Giddens e Zygmunt Bauman e ainda das contribuições de Homi Bhabha, Néstor Garcia Canclini, Chris Barker, Stuart Hall e Arjun Appadurai, que nos aproximarão mais da perspectiva dos Estudos Culturais. A análise gerou quatro categorias básicas das vinhetas do plim-plim, que são: Comemorativas/Globo 40 anos; Cultura Brasileira; Centralidade da televisão/Rede Globo; Narrativas não-hegemônicas. Estas categorias provaram que a Rede Globo se liga aos símbolos e caracteres da cultura nacional e da tradição regional para montar seu discurso institucional, além de criar uma imagem de centralidade, seja na esfera privada ou na interação dos sujeitos com a esfera pública. Ao mesmo tempo, abriu espaço para a ambivalência e ambigüidade em seu discurso hegemônico, na medida em que deu lugar a narrativas não-hegemônicas nas vinhetas do plim-plim
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Atualmente, ela tem duas funções na grade de programação das emissoras: a primeira, de pontuação, organizando o conteúdo televisivo, marcando a entrada e a saída do intervalo comercial; e a segunda, ligada à autopromoção das emissoras de televisão, buscando conquistar e fidelizar o telespectador. As atuais vinhetas do plim-plim, da Rede Globo, são bastante significativas para o estudo não apenas da evolução das vinhetas, mas também do mercado televisivo brasileiro, que está cada vez mais competitivo. Este cenário força as emissoras de TV a criar elos cada vez mais estreitos e emocionais com o telespectador. Ao mesmo tempo, as instituições midiáticas têm ocupado um lugar cada vez mais central na formação da identidade cultural na contemporaneidade. A televisão, em especial, mostra-se como um meio de comunicação bastante influente na produção das subjetividades, pois fornece uma série de conteúdos e representações que se ligam à formação da identidade nacional. 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