Defeitos do desenvolvimento do esmalte dentário em crianças nascidas com baixo peso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LEÃO, Maria Antonieta Carneiro
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9193
Resumo: O peso ao nascer é um indicador do estado de saúde ao nascimento e um dos fatores de maior importância para a sobrevivência e qualidade de vida da criança. O recém-nascido de baixo peso está em grande risco de sofrer múltiplos problemas. Dentre esses agravos, parece haver associação do estado nutricional na fase pré-natal e infância com a formação do esmalte dentário. Alterações no período da odontogênese, iniciada em vida-uterina e prolongada de meses a anos até a completa calcificação dos dentes, podem tornar o esmalte dentário vulnerável, provocar defeitos, comprometer a sensibilidade, a estética, a oclusão e predispor à cárie dentária. O objetivo desta dissertação foi realizar uma revisão bibliográfica como base teórica para a elaboração do artigo original, que objetivou determinar a frequência dos defeitos do esmalte nas crianças nascidas com baixo peso, comparando com as nascidas de peso adequado, verificar as associações dos defeitos do esmalte com as variáveis socioeconômicas, demográficas, características da mãe, da criança e da assistência à saúde, além de observar as frequências dos tipos de defeitos do esmalte em associação com o baixo peso ao nascer. Foi elaborada uma busca direta nas bases de dados Lilacs, Scielo e Medline, com investigação dos determinantes dos defeitos do esmalte na dentição decídua e sua associação com o baixo peso ao nascer. Para o artigo, foi realizado um estudo de coorte com delineamento retrospectivo, em crianças de três a cinco anos de idade, atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. A literatura demonstrou uma variabilidade na prevalência e apontou a importância das associações entre os defeitos do esmalte e o baixo peso ao nascer. No artigo, foi observada uma frequência de 75% (IC, 95% 112/150) dos defeitos do esmalte, com resultados significantes para a idade materna menor ou igual a 18 anos; consumo de álcool na gravidez; início do pré-natal após o 2º. trimestre e frequência inferior ou igual a cinco consultas de pré-natal. As crianças nascidas com menos de 37 semanas; submetidas a alimentação intravenosa ou a fototerapia, os resultados também foram estatísticamente significantes. A hipoplasia apresentou uma frequência de 34% e risco relativo para o baixo peso ao nascer [RR 1,89 (IC, 95% 1,03-3,34)]. Concluiu-se que a promoção da saúde deve englobar a prevenção dos defeitos do esmalte a partir do conhecimento e controle dos determinantes comuns analisados, sendo essenciais os cuidados no período pré-natal, neonatal e nos primeiros anos de vida da criança, devendo seus cuidadores, profissionais e gestores da saúde enfatizar a saúde geral
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Alterações no período da odontogênese, iniciada em vida-uterina e prolongada de meses a anos até a completa calcificação dos dentes, podem tornar o esmalte dentário vulnerável, provocar defeitos, comprometer a sensibilidade, a estética, a oclusão e predispor à cárie dentária. O objetivo desta dissertação foi realizar uma revisão bibliográfica como base teórica para a elaboração do artigo original, que objetivou determinar a frequência dos defeitos do esmalte nas crianças nascidas com baixo peso, comparando com as nascidas de peso adequado, verificar as associações dos defeitos do esmalte com as variáveis socioeconômicas, demográficas, características da mãe, da criança e da assistência à saúde, além de observar as frequências dos tipos de defeitos do esmalte em associação com o baixo peso ao nascer. Foi elaborada uma busca direta nas bases de dados Lilacs, Scielo e Medline, com investigação dos determinantes dos defeitos do esmalte na dentição decídua e sua associação com o baixo peso ao nascer. Para o artigo, foi realizado um estudo de coorte com delineamento retrospectivo, em crianças de três a cinco anos de idade, atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. A literatura demonstrou uma variabilidade na prevalência e apontou a importância das associações entre os defeitos do esmalte e o baixo peso ao nascer. No artigo, foi observada uma frequência de 75% (IC, 95% 112/150) dos defeitos do esmalte, com resultados significantes para a idade materna menor ou igual a 18 anos; consumo de álcool na gravidez; início do pré-natal após o 2º. trimestre e frequência inferior ou igual a cinco consultas de pré-natal. 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Concluiu-se que a promoção da saúde deve englobar a prevenção dos defeitos do esmalte a partir do conhecimento e controle dos determinantes comuns analisados, sendo essenciais os cuidados no período pré-natal, neonatal e nos primeiros anos de vida da criança, devendo seus cuidadores, profissionais e gestores da saúde enfatizar a saúde geralCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDefeitos do desenvolvimento do esmalte dentárioHipoplasia do esmalte dentárioEsmalte dentárioOdontogêneseBaixo peso ao nascerDefeitos do desenvolvimento do esmalte dentário em crianças nascidas com baixo pesoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1578_1.pdf.jpgarquivo1578_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1145https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9193/4/arquivo1578_1.pdf.jpgab6f2267ae5c738c3f8cc5bde4164c38MD54ORIGINALarquivo1578_1.pdfapplication/pdf2220683https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9193/1/arquivo1578_1.pdf4547ffe8692369a5a88cb492a067a380MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9193/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1578_1.pdf.txtarquivo1578_1.pdf.txtExtracted texttext/plain187645https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9193/3/arquivo1578_1.pdf.txtca54601b17a497056570139fcdd08cd9MD53123456789/91932019-10-25 06:43:41.564oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9193Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:43:41Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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