Níveis de vitamina D e perfil lipídico em pacientes submetidos a cirurgia bariátrica
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44857 |
Resumo: | A cirurgia bariátrica é considerada a terapia mais eficaz para perda peso em pacientes obesos, porém ela está associada a uma série de deficiências vitamínicas, minerais e metabólicas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a associação dos níveis de vitamina D com perfil lipídico e esteatose hepática em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica.Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado em Hospital Universitário de Recife/PE, onde foram coletados dados correspondentes ao pré-operatório, 6, 12 e 24 meses após a cirurgia bariátrica. Foram avaliados: sexo, idade, comorbidades, tipo de cirurgia, vitamina D (VD), colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) e triglicerídeos (TG). A insuficiência/deficiência de VD foi considerada quando abaixo de 30 ng/mL. Foram avaliados 156 pacientes, com média de idade de 40 ± 11,17 anos, dos quais, 78,4% eram do sexo feminino e 58,7% foram submetidos ao Gastrectomia Vertical (GV). Em relação a VD, 81,6% apresentavam insuficiência/deficiência no pré- operatório. Quanto ao perfil lipídico, 56,5% e 40,1% tinha CT e TG indesejável, respectivamente. O CT e a VD apresentou uma relação significativa e negativa após 2 anos de cirurgia naqueles pacientes submetidos a DGYR (Derivação Gástrica em Y de Roux) (Rô = -0,31; p = 0,020). Ao comparar os tipos de cirurgia GV e DGYR foi visto que o perfil lipídico mostrou uma redução significativa em ambas cirurgias, exceto com o LDL que houve redução apenas DGYR (p<0,001). A VD mostrou diferença apenas para GV (p<0,001), ela também apresentou uma correlação negativa mensurada após 6 meses e 24 meses com a idade (r = -0,16; p = 0,029) e (r = -0,22; p = 0,010), respectivamente. Também foi visto que 83,8% das pessoas com esteatose hepática estavam com hipovitaminose D no pré-operatório. A incidência de hipovitaminose D é alta, tanto no pré como no pós-operatório, em relação ao perfil lipídico quanto menor nível de VD maior o CT assim como a idade. A técnica do GV está associada a melhores níveis de vitamina D, porém a DGYR foi mais efetiva na melhoria do perfil lipídico. A esteatose hepática está associada a hipovitaminose D. |
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NASCIMENTO, Isabelle Maria Cabral dohttp://lattes.cnpq.br/0180421507586258http://lattes.cnpq.br/9515095477956691FERRAZ, Álvaro Antônio Bandeira2022-06-27T11:43:06Z2022-06-27T11:43:06Z2022-02-16NASCIMENTO, Isabelle Maria Cabral do. Níveis de vitamina D e perfil lipídico em pacientes submetidos a cirurgia bariátrica. 2022. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44857ark:/64986/0013000001m3vA cirurgia bariátrica é considerada a terapia mais eficaz para perda peso em pacientes obesos, porém ela está associada a uma série de deficiências vitamínicas, minerais e metabólicas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a associação dos níveis de vitamina D com perfil lipídico e esteatose hepática em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica.Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado em Hospital Universitário de Recife/PE, onde foram coletados dados correspondentes ao pré-operatório, 6, 12 e 24 meses após a cirurgia bariátrica. Foram avaliados: sexo, idade, comorbidades, tipo de cirurgia, vitamina D (VD), colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) e triglicerídeos (TG). A insuficiência/deficiência de VD foi considerada quando abaixo de 30 ng/mL. Foram avaliados 156 pacientes, com média de idade de 40 ± 11,17 anos, dos quais, 78,4% eram do sexo feminino e 58,7% foram submetidos ao Gastrectomia Vertical (GV). Em relação a VD, 81,6% apresentavam insuficiência/deficiência no pré- operatório. Quanto ao perfil lipídico, 56,5% e 40,1% tinha CT e TG indesejável, respectivamente. O CT e a VD apresentou uma relação significativa e negativa após 2 anos de cirurgia naqueles pacientes submetidos a DGYR (Derivação Gástrica em Y de Roux) (Rô = -0,31; p = 0,020). Ao comparar os tipos de cirurgia GV e DGYR foi visto que o perfil lipídico mostrou uma redução significativa em ambas cirurgias, exceto com o LDL que houve redução apenas DGYR (p<0,001). A VD mostrou diferença apenas para GV (p<0,001), ela também apresentou uma correlação negativa mensurada após 6 meses e 24 meses com a idade (r = -0,16; p = 0,029) e (r = -0,22; p = 0,010), respectivamente. Também foi visto que 83,8% das pessoas com esteatose hepática estavam com hipovitaminose D no pré-operatório. A incidência de hipovitaminose D é alta, tanto no pré como no pós-operatório, em relação ao perfil lipídico quanto menor nível de VD maior o CT assim como a idade. A técnica do GV está associada a melhores níveis de vitamina D, porém a DGYR foi mais efetiva na melhoria do perfil lipídico. A esteatose hepática está associada a hipovitaminose D.CAPESBariatric surgery is considered the most effective therapy for weight loss in obese patients, but it is associated with a number of vitamin, mineral and metabolic deficiencies. Thus, the objective of this study was to evaluate the association of vitamin D levels with lipid profile and hepatic steatosis in obese patients undergoing bariatric surgery. This is a retrospective study, carried out at the University Hospital of Recife/PE, where data corresponding to the preoperative period, 6, 12 and 24 months after bariatric surgery. The following were evaluated: sex, age, comorbidities, type of surgery, vitamin D (VD), total cholesterol (TC), low-density lipoprotein (LDL), high- density lipoprotein (HDL) and triglycerides (TG). RV insufficiency/deficiency was considered when below 30 ng/mL. The total of 156 patients were evaluated, with a mean age of 40 ± 11.17 years, of which 78.4% were female and 58.7% underwent Vertical Gastrectomy (GV). Regarding the RV, 81.6% had preoperative insufficiency/deficiency. As for the lipid profile, 56.5% and 40.1% had undesirable TC and TG, respectively. CT and RV showed a significant and negative relationship after 2 years of surgery in those patients undergoing RYGB (Roux-en-Y Gastric Bypass) (Rô = -0.31; p = 0.020). When comparing the types of GV and DGYR surgery, it was seen that the lipid profile showed a significant reduction in both surgeries, except for LDL, which was reduced only by DGYR (p<0.001). DV showed difference only for GV (p<0.001), it also showed a negative correlation measured after 6 months and 24 months with age (r = -0.16; p = 0.029) and (r = -0.22; p = 0.010), respectively. It was also seen that 83.8% of people with hepatic steatosis had hypovitaminosis D preoperatively. The incidence of hypovitaminosis D is high, both pre and postoperatively, in relation to the lipid profile, the lower the VD level, the higher the TC as well as the age. The GV technique is associated with better levels of vitamin D, but DGYR was more effective in improving the lipid profile. Hepatic steatosis is associated with hypovitaminosis D.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em CirurgiaUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessObesidadeVitamina DHipovitaminose DDerivação Gástrica em Y de RouxGastrectomia VerticalFígado GordurosoNíveis de vitamina D e perfil lipídico em pacientes submetidos a cirurgia bariátricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82142https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/44857/3/license.txt6928b9260b07fb2755249a5ca9903395MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/44857/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALDISSERTAÇÃO Isabelle Maria Cabral do Nascimento.pdfDISSERTAÇÃO Isabelle Maria Cabral do Nascimento.pdfapplication/pdf619577https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/44857/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Isabelle%20Maria%20Cabral%20do%20Nascimento.pdfaa48becf8f200cb3e0d576d56f0ea215MD51TEXTDISSERTAÇÃO Isabelle Maria Cabral do Nascimento.pdf.txtDISSERTAÇÃO Isabelle Maria Cabral do Nascimento.pdf.txtExtracted texttext/plain113548https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/44857/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Isabelle%20Maria%20Cabral%20do%20Nascimento.pdf.txtb8bcf19575ce9050e25d14bb046a5b43MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Isabelle Maria Cabral do Nascimento.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Isabelle Maria Cabral do Nascimento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/44857/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Isabelle%20Maria%20Cabral%20do%20Nascimento.pdf.jpgd52e2d3fe5809fdff146b99e50eb0dfcMD55123456789/448572022-06-28 02:21:44.923oai:repositorio.ufpe.br:123456789/44857VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBEb2N1bWVudG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUKIAoKRGVjbGFybyBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIGVzdGUgVGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyB0ZW0gbyBvYmpldGl2byBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZG9zIGRvY3VtZW50b3MgZGVwb3NpdGFkb3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBlIGRlY2xhcm8gcXVlOgoKSSAtICBvIGNvbnRlw7pkbyBkaXNwb25pYmlsaXphZG8gw6kgZGUgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBkZSBzdWEgYXV0b3JpYTsKCklJIC0gbyBjb250ZcO6ZG8gw6kgb3JpZ2luYWwsIGUgc2UgbyB0cmFiYWxobyBlL291IHBhbGF2cmFzIGRlIG91dHJhcyBwZXNzb2FzIGZvcmFtIHV0aWxpemFkb3MsIGVzdGFzIGZvcmFtIGRldmlkYW1lbnRlIHJlY29uaGVjaWRhczsKCklJSSAtIHF1YW5kbyB0cmF0YXItc2UgZGUgVHJhYmFsaG8gZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbywgRGlzc2VydGHDp8OjbyBvdSBUZXNlOiBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBjb3JyZXNwb25kZSDDoCB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogZXN0b3UgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBhIGFsdGVyYcOnw6NvIGRhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgYWNlc3NvIGFvIGRvY3VtZW50byBhcMOzcyBvIGRlcMOzc2l0byBlIGFudGVzIGRlIGZpbmRhciBvIHBlcsOtb2RvIGRlIGVtYmFyZ28sIHF1YW5kbyBmb3IgZXNjb2xoaWRvIGFjZXNzbyByZXN0cml0bywgc2Vyw6EgcGVybWl0aWRhIG1lZGlhbnRlIHNvbGljaXRhw6fDo28gZG8gKGEpIGF1dG9yIChhKSBhbyBTaXN0ZW1hIEludGVncmFkbyBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVRlBFIChTSUIvVUZQRSkuCgogClBhcmEgdHJhYmFsaG9zIGVtIEFjZXNzbyBBYmVydG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAsIGRlIDE5IGRlIGZldmVyZWlybyBkZSAxOTk4LCBhcnQuIDI5LCBpbmNpc28gSUlJLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFBlcm5hbWJ1Y28gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQgKGFxdWlzacOnw6NvKSBhdHJhdsOpcyBkbyBzaXRlIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgbm8gZW5kZXJlw6dvIGh0dHA6Ly93d3cucmVwb3NpdG9yaW8udWZwZS5iciwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZSBkZXDDs3NpdG8uCgogClBhcmEgdHJhYmFsaG9zIGVtIEFjZXNzbyBSZXN0cml0bzoKCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhdXRvciBxdWUgcmVjYWVtIHNvYnJlIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBmdW5kYW1lbnRhZG8gbmEgTGVpIGRlIERpcmVpdG8gQXV0b3JhbCBubyA5LjYxMCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIHF1YW5kbyBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvIGNvbmRpemVudGUgYW8gdGlwbyBkZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbmZvcm1lIGluZGljYWRvIG5vIGNhbXBvIERhdGEgZGUgRW1iYXJnby4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212022-06-28T05:21:44Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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A cirurgia bariátrica é considerada a terapia mais eficaz para perda peso em pacientes obesos, porém ela está associada a uma série de deficiências vitamínicas, minerais e metabólicas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a associação dos níveis de vitamina D com perfil lipídico e esteatose hepática em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica.Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado em Hospital Universitário de Recife/PE, onde foram coletados dados correspondentes ao pré-operatório, 6, 12 e 24 meses após a cirurgia bariátrica. Foram avaliados: sexo, idade, comorbidades, tipo de cirurgia, vitamina D (VD), colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) e triglicerídeos (TG). A insuficiência/deficiência de VD foi considerada quando abaixo de 30 ng/mL. Foram avaliados 156 pacientes, com média de idade de 40 ± 11,17 anos, dos quais, 78,4% eram do sexo feminino e 58,7% foram submetidos ao Gastrectomia Vertical (GV). Em relação a VD, 81,6% apresentavam insuficiência/deficiência no pré- operatório. Quanto ao perfil lipídico, 56,5% e 40,1% tinha CT e TG indesejável, respectivamente. O CT e a VD apresentou uma relação significativa e negativa após 2 anos de cirurgia naqueles pacientes submetidos a DGYR (Derivação Gástrica em Y de Roux) (Rô = -0,31; p = 0,020). Ao comparar os tipos de cirurgia GV e DGYR foi visto que o perfil lipídico mostrou uma redução significativa em ambas cirurgias, exceto com o LDL que houve redução apenas DGYR (p<0,001). A VD mostrou diferença apenas para GV (p<0,001), ela também apresentou uma correlação negativa mensurada após 6 meses e 24 meses com a idade (r = -0,16; p = 0,029) e (r = -0,22; p = 0,010), respectivamente. Também foi visto que 83,8% das pessoas com esteatose hepática estavam com hipovitaminose D no pré-operatório. A incidência de hipovitaminose D é alta, tanto no pré como no pós-operatório, em relação ao perfil lipídico quanto menor nível de VD maior o CT assim como a idade. A técnica do GV está associada a melhores níveis de vitamina D, porém a DGYR foi mais efetiva na melhoria do perfil lipídico. A esteatose hepática está associada a hipovitaminose D. |
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