Avaliação da Toxicidade das Águas Em Suape (PE) Através do Uso da Microalga Thalassiosira weissflogii e de Embriões de Lytechinus variegatus
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12157 |
Resumo: | As microalgas estão dentre os organismos mais recomendados para avaliação de toxicidade aquática, pois fornecem informações sobre possíveis alterações qualitativas e quantitativas das populações, tornando-se importantes em monitoramento ambiental. Este estudo teve por objetivo avaliar a sensibilidade da microalga Thalassiosira weissflogii à possível toxicidade das águas do complexo portuário de Suape e ao dicromato de potássio durante os meses de julho, setembro e novembro de 2010 e janeiro e setembro de 2011, além de comparar com os resultados obtidos para o ouriço do mar Lytechinus variegatus. Os testes de toxicidade crônica para as duas espécies seguiram normas padronizadas, onde após o período de exposição, foi avaliado o crescimento populacional da microalga, através de dados de densidade celular e taxas de crescimento, tendo sido avaliado, também, o percentual de larvas pluteus de L. variegatus apresentando desenvolvimento normal e anômalo. Os resultados, baseados no crescimento algal e no percentual de pluteus, evidenciaram que a toxicidade nos pontos analisados variou de acordo com os meses. O estudo verificou que o melhor momento para encerramento do teste com a microalga T. weissflogii foi com 72 horas de exposição. Os resultados baseados na densidade celular da microalga, em 72 horas, foram eficientes para avaliação da toxicidade de amostras de águas superficiais e foram mais significativos do que para as taxas de crescimento. A microalga T. weissflogii demonstrou ser um organismo-teste sensível ao tóxico de referência. Setembro foi o mês mais comprometido, nos dois anos estudados. |
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Este estudo teve por objetivo avaliar a sensibilidade da microalga Thalassiosira weissflogii à possível toxicidade das águas do complexo portuário de Suape e ao dicromato de potássio durante os meses de julho, setembro e novembro de 2010 e janeiro e setembro de 2011, além de comparar com os resultados obtidos para o ouriço do mar Lytechinus variegatus. Os testes de toxicidade crônica para as duas espécies seguiram normas padronizadas, onde após o período de exposição, foi avaliado o crescimento populacional da microalga, através de dados de densidade celular e taxas de crescimento, tendo sido avaliado, também, o percentual de larvas pluteus de L. variegatus apresentando desenvolvimento normal e anômalo. Os resultados, baseados no crescimento algal e no percentual de pluteus, evidenciaram que a toxicidade nos pontos analisados variou de acordo com os meses. O estudo verificou que o melhor momento para encerramento do teste com a microalga T. weissflogii foi com 72 horas de exposição. 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