Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13914 |
Resumo: | O gênero Phaseolus L. tem como principal representante o feijão comum (P. vulgaris), mundialmente conhecido por sua importância econômica. A espécie possui 22 cromossomos pequenos (1,7 a 2,4 μm), contendo grandes blocos heterocromáticos pericentroméricos e subteloméricos. Além do feijão comum, o gênero possui outras quatro espécies de importância econômica, em um total de aproximadamente 75 espécies, todas neotropicais. Em sua maioria apresentam 2n = 22 cromossomos, entretanto, três espécies do grupo Leptostachyus apresentam 2n = 20. Com o objetivo de entender a organização da cromatina e a causa da disploidia descendente no gênero, o presente estudo utilizou imunocoloração e hibridização in situ fluorescente (FISH) em P. vulgaris e P. leptostachyus. As marcas epigenéticas para histonas modificadas e DNA revelaram que H3K4me3 e H4K5ac (trimetilação na lisina 4 da histona H3 e acetilação na lisina 5 da histona H4), em geral, foram associadas às regiões eucromáticas, enquanto H3K27me1, H3K9me2 (mono- e dimetilação das lisinas 27 e 9, respectivamente) e 5mC (5-metilcitosina) às heterocromáticas. Sítios de DNAr 45S, regiões centroméricas e a maioria dos blocos heterocromáticos terminais foram hipometilados, incluindo um associado a um cluster de genes de resistência à antracnose. Não foi encontrada associação entre a regulação da atividade dos genes de resistência e as modificações da cromatina ao nível cromossômico. Além disso, diferentes domínios heterocromáticos que variaram quanto ao padrão epigenético foram observados, revelando a complexidade e heterogeneidade da heterocromatina no gênero. Em outra abordagem, utilizando a FISH de BACs cópia única em P. leptostachyus (2n = 20), foi revelado que uma inserção do cromossomo 10 no centrômero do cromossomo 11, associada a uma translocação com o braço longo do cromossomo 6 foram responsáveis pela disploidia descendente em Phaseolus. Seis translocações, até então inéditas para o gênero, e duas novas inversões cromossômicas foram evidenciadas, aparentemente sem relação direta com essa disploidia. Apesar da estabilidade cariotípica, até então observada no gênero, esse grande número de rearranjo demonstra que a taxa de alterações cromossômicas pode ser bastante variável mesmo numa pequena escala de tempo evolutivo. |
id |
UFPE_a483ec4ad3c51cc7ad85e1a46519fc97 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13914 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Fonsêca, Artur Fellipe de AndradePedrosa-Harand, Andrea 2015-05-13T19:31:28Z2015-05-13T19:31:28Z2014-02-28https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13914O gênero Phaseolus L. tem como principal representante o feijão comum (P. vulgaris), mundialmente conhecido por sua importância econômica. A espécie possui 22 cromossomos pequenos (1,7 a 2,4 μm), contendo grandes blocos heterocromáticos pericentroméricos e subteloméricos. Além do feijão comum, o gênero possui outras quatro espécies de importância econômica, em um total de aproximadamente 75 espécies, todas neotropicais. Em sua maioria apresentam 2n = 22 cromossomos, entretanto, três espécies do grupo Leptostachyus apresentam 2n = 20. Com o objetivo de entender a organização da cromatina e a causa da disploidia descendente no gênero, o presente estudo utilizou imunocoloração e hibridização in situ fluorescente (FISH) em P. vulgaris e P. leptostachyus. As marcas epigenéticas para histonas modificadas e DNA revelaram que H3K4me3 e H4K5ac (trimetilação na lisina 4 da histona H3 e acetilação na lisina 5 da histona H4), em geral, foram associadas às regiões eucromáticas, enquanto H3K27me1, H3K9me2 (mono- e dimetilação das lisinas 27 e 9, respectivamente) e 5mC (5-metilcitosina) às heterocromáticas. Sítios de DNAr 45S, regiões centroméricas e a maioria dos blocos heterocromáticos terminais foram hipometilados, incluindo um associado a um cluster de genes de resistência à antracnose. Não foi encontrada associação entre a regulação da atividade dos genes de resistência e as modificações da cromatina ao nível cromossômico. Além disso, diferentes domínios heterocromáticos que variaram quanto ao padrão epigenético foram observados, revelando a complexidade e heterogeneidade da heterocromatina no gênero. Em outra abordagem, utilizando a FISH de BACs cópia única em P. leptostachyus (2n = 20), foi revelado que uma inserção do cromossomo 10 no centrômero do cromossomo 11, associada a uma translocação com o braço longo do cromossomo 6 foram responsáveis pela disploidia descendente em Phaseolus. Seis translocações, até então inéditas para o gênero, e duas novas inversões cromossômicas foram evidenciadas, aparentemente sem relação direta com essa disploidia. Apesar da estabilidade cariotípica, até então observada no gênero, esse grande número de rearranjo demonstra que a taxa de alterações cromossômicas pode ser bastante variável mesmo numa pequena escala de tempo evolutivo.Capes; FacepeporAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPhaseolus L.HeterocromatinaImunocoloraçãoHibridização in situ fluorescenteDisploidiaEvolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTese Artur Fonsêca.pdf.jpgTese Artur Fonsêca.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1231https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13914/4/Tese%20Artur%20Fons%c3%aaca.pdf.jpge5108817f5ac59bb4229fac27a1fc3f8MD54ORIGINALTese Artur Fonsêca.pdfTese Artur Fonsêca.pdfapplication/pdf1984525https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13914/1/Tese%20Artur%20Fons%c3%aaca.pdf9550c1711540f45d9aa2bf5fb66e030eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13914/2/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD52TEXTTese Artur Fonsêca.pdf.txtTese Artur Fonsêca.pdf.txtExtracted texttext/plain184057https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13914/3/Tese%20Artur%20Fons%c3%aaca.pdf.txtb81de891f98481e70a1c216de7f8ac87MD53123456789/139142019-10-25 18:55:40.979oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13914TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:55:40Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae) |
title |
Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae) |
spellingShingle |
Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae) Fonsêca, Artur Fellipe de Andrade Phaseolus L. Heterocromatina Imunocoloração Hibridização in situ fluorescente Disploidia |
title_short |
Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae) |
title_full |
Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae) |
title_fullStr |
Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae) |
title_full_unstemmed |
Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae) |
title_sort |
Evolução cromossômica, disploidia e epigenética no gênero Phaseolus L. (Fabaceae) |
author |
Fonsêca, Artur Fellipe de Andrade |
author_facet |
Fonsêca, Artur Fellipe de Andrade |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fonsêca, Artur Fellipe de Andrade |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Pedrosa-Harand, Andrea |
contributor_str_mv |
Pedrosa-Harand, Andrea |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Phaseolus L. Heterocromatina Imunocoloração Hibridização in situ fluorescente Disploidia |
topic |
Phaseolus L. Heterocromatina Imunocoloração Hibridização in situ fluorescente Disploidia |
description |
O gênero Phaseolus L. tem como principal representante o feijão comum (P. vulgaris), mundialmente conhecido por sua importância econômica. A espécie possui 22 cromossomos pequenos (1,7 a 2,4 μm), contendo grandes blocos heterocromáticos pericentroméricos e subteloméricos. Além do feijão comum, o gênero possui outras quatro espécies de importância econômica, em um total de aproximadamente 75 espécies, todas neotropicais. Em sua maioria apresentam 2n = 22 cromossomos, entretanto, três espécies do grupo Leptostachyus apresentam 2n = 20. Com o objetivo de entender a organização da cromatina e a causa da disploidia descendente no gênero, o presente estudo utilizou imunocoloração e hibridização in situ fluorescente (FISH) em P. vulgaris e P. leptostachyus. As marcas epigenéticas para histonas modificadas e DNA revelaram que H3K4me3 e H4K5ac (trimetilação na lisina 4 da histona H3 e acetilação na lisina 5 da histona H4), em geral, foram associadas às regiões eucromáticas, enquanto H3K27me1, H3K9me2 (mono- e dimetilação das lisinas 27 e 9, respectivamente) e 5mC (5-metilcitosina) às heterocromáticas. Sítios de DNAr 45S, regiões centroméricas e a maioria dos blocos heterocromáticos terminais foram hipometilados, incluindo um associado a um cluster de genes de resistência à antracnose. Não foi encontrada associação entre a regulação da atividade dos genes de resistência e as modificações da cromatina ao nível cromossômico. Além disso, diferentes domínios heterocromáticos que variaram quanto ao padrão epigenético foram observados, revelando a complexidade e heterogeneidade da heterocromatina no gênero. Em outra abordagem, utilizando a FISH de BACs cópia única em P. leptostachyus (2n = 20), foi revelado que uma inserção do cromossomo 10 no centrômero do cromossomo 11, associada a uma translocação com o braço longo do cromossomo 6 foram responsáveis pela disploidia descendente em Phaseolus. Seis translocações, até então inéditas para o gênero, e duas novas inversões cromossômicas foram evidenciadas, aparentemente sem relação direta com essa disploidia. Apesar da estabilidade cariotípica, até então observada no gênero, esse grande número de rearranjo demonstra que a taxa de alterações cromossômicas pode ser bastante variável mesmo numa pequena escala de tempo evolutivo. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-02-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-05-13T19:31:28Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-05-13T19:31:28Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13914 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13914 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13914/4/Tese%20Artur%20Fons%c3%aaca.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13914/1/Tese%20Artur%20Fons%c3%aaca.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13914/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13914/3/Tese%20Artur%20Fons%c3%aaca.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e5108817f5ac59bb4229fac27a1fc3f8 9550c1711540f45d9aa2bf5fb66e030e 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 b81de891f98481e70a1c216de7f8ac87 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310594971303936 |