Perfil lipídico de pacientes com artrite reumatóide em um hospital universitário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferrreira da Silva, Aldifran
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7037
Resumo: A artrite reumatóide (AR) é uma doença auto-imune inflamatória crônica que está associada à doença cardiovascular e arteriosclerose. A inflamação na AR pode causar alterações no metabolismo lipídico, que pode estar relacionada com a doença arteriosclerótica. O objetivo do estudo foi definir o perfil lipídico de pacientes portadores de AR e avaliar a influência de parâmetros clínicos (atividade e tempo de evolução da doença, índice de massa corpórea - IMC, nódulos subcutâneos e síndrome de Sjögren), laboratoriais (fator reumatóide - FR, proteína C reativa PCR e velocidade de hemossedimentação VHS) e terapêuticos. Foi analisado o perfil lipídico após jejum de 12 horas através das dosagens séricas do colesterol total CT, triglicerídios TG, lipoproteína de alta densidade C HDL-C, lipoproteína de baixa densidade C LDL-C, razão CT/HDL-C, razão LDL-C/HDL-C, lipoproteína (a) Lp(a) e apolipoproteína A1 apo AI de 120 pacientes divididos em dois grupos (estudo e controle). O grupo estudo foi formado por 60 pacientes com diagnóstico de AR definido segundo os critérios de classificação do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), com idade acima de 16 anos, procedentes do ambulatório de artrite reumatóide de um hospital universitário, sendo 57 mulheres (95%) e 3 homens (5%), com idade média de 47,6 anos e tempo médio de diagnóstico de 7,5 anos. O grupo controle foi constituído por 60 indivíduos doadores de sangue, pareados 1:1 para sexo, idade e IMC com o grupo controle. Foram excluídos portadores de doenças que sabidamente alteram o perfil lipídico: obesidade, diabetes melito, insuficiência renal crônica, síndrome nefrótica, menopausa precoce, hipotireoidismo, gravidez, além do uso de anticoncepcionais, diuréticos e drogas hipolipemiantes. Para a análise estatística foram utilizados o teste t-Student, teste do Wilcoxon, teste do Qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste F (ANOVA) e o coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. Os níveis séricos do CT, TG, LDL-C e das razões CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C foram significativamente mais baixos nos pacientes com AR do que nos controles. Correlação positiva significante foi encontrada entre a HDL-C e o IMC no grupo de pacientes com AR ativa. Os níveis da apo AI foi significativamente mais reduzido nos pacientes com AR ativa do que na AR inativa, além de uma correlação inversa com a VHS. Níveis elevados (>30 mg/dl) de Lp (a) foram observados nos subgrupos de pacientes: AR ativa, AR com doença tardia (>2 anos), AR com FR (+), AR sem Síndrome de Sjögren e AR em uso de prednisona e metotrexato. Não houve influência significante dos nódulos subcutâneos e da PCR no perfil lipídico de pacientes com AR. Os pacientes com AR, quando comparados com controles normais, apresentam uma alteração do perfil lipídico caracterizado por reduções dos níveis séricos do CT, TG, LDL-C e das razões CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C
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O objetivo do estudo foi definir o perfil lipídico de pacientes portadores de AR e avaliar a influência de parâmetros clínicos (atividade e tempo de evolução da doença, índice de massa corpórea - IMC, nódulos subcutâneos e síndrome de Sjögren), laboratoriais (fator reumatóide - FR, proteína C reativa PCR e velocidade de hemossedimentação VHS) e terapêuticos. Foi analisado o perfil lipídico após jejum de 12 horas através das dosagens séricas do colesterol total CT, triglicerídios TG, lipoproteína de alta densidade C HDL-C, lipoproteína de baixa densidade C LDL-C, razão CT/HDL-C, razão LDL-C/HDL-C, lipoproteína (a) Lp(a) e apolipoproteína A1 apo AI de 120 pacientes divididos em dois grupos (estudo e controle). O grupo estudo foi formado por 60 pacientes com diagnóstico de AR definido segundo os critérios de classificação do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), com idade acima de 16 anos, procedentes do ambulatório de artrite reumatóide de um hospital universitário, sendo 57 mulheres (95%) e 3 homens (5%), com idade média de 47,6 anos e tempo médio de diagnóstico de 7,5 anos. O grupo controle foi constituído por 60 indivíduos doadores de sangue, pareados 1:1 para sexo, idade e IMC com o grupo controle. Foram excluídos portadores de doenças que sabidamente alteram o perfil lipídico: obesidade, diabetes melito, insuficiência renal crônica, síndrome nefrótica, menopausa precoce, hipotireoidismo, gravidez, além do uso de anticoncepcionais, diuréticos e drogas hipolipemiantes. Para a análise estatística foram utilizados o teste t-Student, teste do Wilcoxon, teste do Qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste F (ANOVA) e o coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. Os níveis séricos do CT, TG, LDL-C e das razões CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C foram significativamente mais baixos nos pacientes com AR do que nos controles. Correlação positiva significante foi encontrada entre a HDL-C e o IMC no grupo de pacientes com AR ativa. Os níveis da apo AI foi significativamente mais reduzido nos pacientes com AR ativa do que na AR inativa, além de uma correlação inversa com a VHS. Níveis elevados (>30 mg/dl) de Lp (a) foram observados nos subgrupos de pacientes: AR ativa, AR com doença tardia (>2 anos), AR com FR (+), AR sem Síndrome de Sjögren e AR em uso de prednisona e metotrexato. Não houve influência significante dos nódulos subcutâneos e da PCR no perfil lipídico de pacientes com AR. 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