Estudo farmacognóstico de Erythrina velutina Willd (Fabaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Márcia Maria Barbosa da
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10288
Resumo: O desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos compreende desde a identificação da espécie vegetal, avaliação de suas atividades microbiológicas, biológicas, farmacológicas e toxicológicas e a determinação dos parâmetros de qualidade, até a produção e controle de qualidade da forma farmacêutica, além da avaliação de sua estabilidade. No que pese o papel de destaque no sistema brasileiro de saúde destes produtos, tanto do ponto de vista econômico quanto cultural, ainda existem diversos problemas no que diz respeito ao controle de qualidade das matérias primas que os origina. Nesse contexto encontra-se Erythrina velutina Willd., popularmente conhecida como mulungu, canivete, corticeira e suinã e amplamente empregada como calmante, sedativo, controle da insônia e auxiliar no tratamento de processos inflamatórios. A espécie não apresenta monografia em códigos oficiais ou dados suficientes que suportem seu controle de qualidade. Portanto, o propósito deste estudo foi caracterizar, anatomicamente, folha e caule de Erythrina velutina e avaliar a qualidade da matéria prima vegetal da casca do seu caule. Para isso, o material vegetal identificado foi submetido à análise macro e microscópica, e adicionalmente, o mesmo foi adotado como referência para a avaliação de amostras conhecidas como mulungu, através do perfil fitoquímico, umidade residual, cinzas e materiais estranhos. Os resultados da anatomia vegetal contribuem como ferramenta para caracterização botânica desta espécie, uma vez que existe uma diferenciação estrutural nos sulcos na região das nervuras na face abaxial da epiderme e canais secretores associados ao floema nos feixes vasculares do caule, que podem diferenciá-la das demais espécies semelhantes e de mesma denominação vulgar. O perfil fitoquímico foi similar em todas as amostras analisadas sugerindo se tratar da mesma droga vegetal. Considerando a análise fisicoquímica das amostras, a umidade apresentou-se dentro do limite preconizado pelos códigos oficiais. Para o parâmetro teor de cinzas totais e insolúveis em ácido, duas amostras encontraram-se fora dos padrões estabelecidos, provavelmente devido à presença em excesso de terra e/ou areia como substâncias inorgânicas não voláteis e de constituintes silicosos contaminantes. Uma das amostras apresentou teor elevado de impurezas. Conclui-se que os testes realizados fornecem subsídios iniciais para o estabelecimento de padrões de qualidade da matéria prima vegetal de E. velutina.
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Nesse contexto encontra-se Erythrina velutina Willd., popularmente conhecida como mulungu, canivete, corticeira e suinã e amplamente empregada como calmante, sedativo, controle da insônia e auxiliar no tratamento de processos inflamatórios. A espécie não apresenta monografia em códigos oficiais ou dados suficientes que suportem seu controle de qualidade. Portanto, o propósito deste estudo foi caracterizar, anatomicamente, folha e caule de Erythrina velutina e avaliar a qualidade da matéria prima vegetal da casca do seu caule. Para isso, o material vegetal identificado foi submetido à análise macro e microscópica, e adicionalmente, o mesmo foi adotado como referência para a avaliação de amostras conhecidas como mulungu, através do perfil fitoquímico, umidade residual, cinzas e materiais estranhos. 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