Hepáticas (Marchantiophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, município de Santa Teresinha, Bahia, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Brito Valente, Emilia
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/866
Resumo: O trabalho apresenta a flora de hepáticas de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia - município de Santa Terezinha-Bahia, e constitui-se no primeiro levantamento brioflorístico em área de Mata Atlântica no Estado. As coletas foram realizadas entre 2001 e 2004, preferencialmente no interior da mata, abrangendo todos os períodos do ano, e observando-se os principais substratos de ocorrência de briófitas. O material coletado encontra-se depositado no Herbário da Universidade Estadual de Feira de Santana-HUEFS, com duplicatas no Herbário da Universidade Federal de Pernambuco- UFP. O trabalho foi dividido em dois manuscritos: o primeiro que apresenta os resultados gerais e o segundo, que relata o registro das espécies de nova ocorrência e amplia a distribuição geográfica das mesmas. No primeiro artigo são apresentadas as 70 espécies registradas, pertencentes a 41 gêneros e 14 famílias. Para cada espécie é fornecido o hábito, forma de crescimento, variação altitudinal no Brasil e distribuição geográfica no País e mundial. A família Lejeuneaceae foi a mais representativa com 53% das espécies, seguida por Plagiochilaceae, com 11% e Jubulaceae, com 6 % das espécies. A comunidade corticícola (67%) foi a mais representativa, seguida pela epífila (33%) e, por último, pela epíxila (14%). Cinco formas de crescimento foram reconhecidas: trama, talosa, tapete, pendente e tufo, predominando trama em ca. 69% das espécies. Os táxons registrados para a Serra da Jibóia correspondem àqueles mais característicos de florestas tropicais submontana e baixo montana. O padrão de distribuição geográfica predominante das espécies é o neotropical. Da brioflora inventariada, 23 espécies estão sendo citadas pela primeira vez para a Bahia e 17 para a região Nordeste. Para cada espécie apresentada no artigo que trata das novas ocorrências são fornecidos comentários taxonômicos, ecológicos e distribuição geográfica mundial e no Brasil, além de indicação de literatura contendo descrição. São fornecidas também ilustrações para algumas espécies, enquanto, para as mais conhecidas foi indicada literatura
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O material coletado encontra-se depositado no Herbário da Universidade Estadual de Feira de Santana-HUEFS, com duplicatas no Herbário da Universidade Federal de Pernambuco- UFP. O trabalho foi dividido em dois manuscritos: o primeiro que apresenta os resultados gerais e o segundo, que relata o registro das espécies de nova ocorrência e amplia a distribuição geográfica das mesmas. No primeiro artigo são apresentadas as 70 espécies registradas, pertencentes a 41 gêneros e 14 famílias. Para cada espécie é fornecido o hábito, forma de crescimento, variação altitudinal no Brasil e distribuição geográfica no País e mundial. A família Lejeuneaceae foi a mais representativa com 53% das espécies, seguida por Plagiochilaceae, com 11% e Jubulaceae, com 6 % das espécies. A comunidade corticícola (67%) foi a mais representativa, seguida pela epífila (33%) e, por último, pela epíxila (14%). Cinco formas de crescimento foram reconhecidas: trama, talosa, tapete, pendente e tufo, predominando trama em ca. 69% das espécies. Os táxons registrados para a Serra da Jibóia correspondem àqueles mais característicos de florestas tropicais submontana e baixo montana. O padrão de distribuição geográfica predominante das espécies é o neotropical. Da brioflora inventariada, 23 espécies estão sendo citadas pela primeira vez para a Bahia e 17 para a região Nordeste. Para cada espécie apresentada no artigo que trata das novas ocorrências são fornecidos comentários taxonômicos, ecológicos e distribuição geográfica mundial e no Brasil, além de indicação de literatura contendo descrição. São fornecidas também ilustrações para algumas espécies, enquanto, para as mais conhecidas foi indicada literaturaUniversidade Estadual do Sudoeste da BahiaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHepáticasBriófitoMata AtlânticaPlantas da caatingaBahiaHepáticas (Marchantiophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, município de Santa Teresinha, Bahia, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo4763_1.pdfapplication/pdf835473https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/866/1/arquivo4763_1.pdfd9ca4d283a87744da69a2f27df10c32bMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/866/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4763_1.pdf.txtarquivo4763_1.pdf.txtExtracted texttext/plain112376https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/866/3/arquivo4763_1.pdf.txt9e63811879cfc94d70b670b6ce1e5ba9MD53THUMBNAILarquivo4763_1.pdf.jpgarquivo4763_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1108https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/866/4/arquivo4763_1.pdf.jpg4efe5366e3fb49c4658e4ca987014e43MD54123456789/8662019-10-25 02:01:20.201oai:repositorio.ufpe.br:123456789/866Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:01:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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