Estrutura e dinâmica do Fitoplâncton no estuário do Rio Ariquindá, Tamandaré , Pernambuco, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GREGO, Christiana Kelly da Silva
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8313
Resumo: O rio Ariquindá, está inserido no Complexo Estuarino do Rio Formoso, que representa grande importância socioeconômica e ecológica para os municípios do Rio Formoso e Tamandaré. Está localizado no litoral sul de Pernambuco, distante cerca de 110km de Recife. O objetivo do trabalho foi analisar a estrutura e a dinâmica da comunidade fitoplanctônica e saber quais as variáveis ambientais que controlam essa comunidade. As coletas foram efetuadas mensalmente, entre agosto de 2005 a julho 2006, abrangendo o período chuvoso e de estiagem, em três pontos fixos, na superfície da água, durante a baixa-mar e preamar em maré de sizígia. A transparência da água foi menor no período chuvoso; a temperatura foi típica de regiões tropicais, com pouca amplitude sazonal; o ambiente variou de oligoalino a eualino, predominando o regime eualino; as taxas de oxigênio dissolvido variaram desde zona de baixa saturação a supersaturada; o pH foi alcalino, característico de água costeira; os teores de silicato foram mais elevados no período chuvoso, enquanto os dos demais nutrientes (nitrito, nitrato e fosfato) foram baixos e não apresentaram padrão sazonal, espacial e nem entre os diferentes estágios de maré. O mesmo padrão foi observado para a biomassa e a produtividade fitoplanctônica, exceto em relação à maré. A fração < 20&#956;m foi a mais representativa para o ambiente, com percentual superior a 70%. O estuário foi classificado como mesotrófico e moderadamente produtivo. O inventário florístico foi representado por 226 espécies, com o predomínio quali-quantitativo das Bacillariophyta, com destaque para Coscinodiscus centralis, Bacillaria paxillifera e Chaetoceros curvisetus, em dominância e frequência, consideradas espécies chave do estuário. Em densidade foram registrados florescimentos de Prorocentum sp e espécies de Chlorococcales. A estrutura da comunidade foi representada, principalmente, por espécies eurialinas, neríticas e oceânicas, e os diferentes taxa fizeram com que o estuário apresentasse uma alta diversidade, estando a flora bem distribuída. As variações quali-quantitativas do fitoplâncton foram condicionadas pela salinidade, nutrientes, temperatura e luminosidade. A taxa de saturação do oxigênio dissolvido, juntamente com os teores de nutrientes e taxa de assimilação do fitoplâncton, indicaram não haver comprometimento do corpo hídrico. A maré foi considerada como a principal forçante física no referido estuário, sendo condicionante na dinâmica e na estrutura da comunidade fitoplanctônica
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As coletas foram efetuadas mensalmente, entre agosto de 2005 a julho 2006, abrangendo o período chuvoso e de estiagem, em três pontos fixos, na superfície da água, durante a baixa-mar e preamar em maré de sizígia. A transparência da água foi menor no período chuvoso; a temperatura foi típica de regiões tropicais, com pouca amplitude sazonal; o ambiente variou de oligoalino a eualino, predominando o regime eualino; as taxas de oxigênio dissolvido variaram desde zona de baixa saturação a supersaturada; o pH foi alcalino, característico de água costeira; os teores de silicato foram mais elevados no período chuvoso, enquanto os dos demais nutrientes (nitrito, nitrato e fosfato) foram baixos e não apresentaram padrão sazonal, espacial e nem entre os diferentes estágios de maré. O mesmo padrão foi observado para a biomassa e a produtividade fitoplanctônica, exceto em relação à maré. A fração < 20&#956;m foi a mais representativa para o ambiente, com percentual superior a 70%. O estuário foi classificado como mesotrófico e moderadamente produtivo. O inventário florístico foi representado por 226 espécies, com o predomínio quali-quantitativo das Bacillariophyta, com destaque para Coscinodiscus centralis, Bacillaria paxillifera e Chaetoceros curvisetus, em dominância e frequência, consideradas espécies chave do estuário. Em densidade foram registrados florescimentos de Prorocentum sp e espécies de Chlorococcales. A estrutura da comunidade foi representada, principalmente, por espécies eurialinas, neríticas e oceânicas, e os diferentes taxa fizeram com que o estuário apresentasse uma alta diversidade, estando a flora bem distribuída. As variações quali-quantitativas do fitoplâncton foram condicionadas pela salinidade, nutrientes, temperatura e luminosidade. A taxa de saturação do oxigênio dissolvido, juntamente com os teores de nutrientes e taxa de assimilação do fitoplâncton, indicaram não haver comprometimento do corpo hídrico. A maré foi considerada como a principal forçante física no referido estuário, sendo condicionante na dinâmica e na estrutura da comunidade fitoplanctônicaUniversidade Federal de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEstuárioHidrologiaProdutividadeComposiçãoFitoplânctonEstrutura e dinâmica do Fitoplâncton no estuário do Rio Ariquindá, Tamandaré , Pernambuco, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo383_1.pdf.jpgarquivo383_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1483https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8313/4/arquivo383_1.pdf.jpg8701798cfaaa3f724522c9c58526e1b1MD54ORIGINALarquivo383_1.pdfapplication/pdf6380991https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8313/1/arquivo383_1.pdfd44e31d569ba863e1bf902267cc608c1MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8313/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo383_1.pdf.txtarquivo383_1.pdf.txtExtracted texttext/plain305919https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8313/3/arquivo383_1.pdf.txt26d7c325c840755896a3a8361c5de713MD53123456789/83132019-10-25 03:35:57.38oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8313Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:35:57Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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