Sociodemographic and obstetric profile of women undergoing episiotomy after returning to sexual activity

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flávia Dayana Ribeiro da Silveira, Grazielle Roberta Freitas da Silva, Antonieta Keiko Kakuda Shimo, Inez Sampaio Nery, Nalma Alexandra Rocha Carvalho, Kerolayne Laiz Barbosa Morais
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Enfermagem da UFPI
Texto Completo: https://periodicos.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/539
Resumo: DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.8138-43 Objetivo: descrever o perfil socioeconômico e obstétrico de mulheres submetidas à episiotomia após o retorno às atividades sexuais. Metodologia: estudo quantitativo com amostra intencional e não‐probabilística de 126 mulheres, atendidas na atenção básica, submetidas ao parto vaginal com episiotomia. Após aprovação do Comitê de Ética, foi aplicado o instrumento com os seguintes dados: idade, raça, moradia, renda e grau de escolaridade, seguido de perguntas acerca de dados obstétricos da participante. Resultados: as entrevistadas eram em sua maioria pardas (33,3%), jovens (M = 24,6anos), em união estável (46,8%) e com relacionamentos recentes (37,3%). As entrevistadas tinham apenas o ensino fundamental e médio, eram donas de casa (56,3%), tinham renda individual inferior a um salário (21,4%), moravam em casas cedidas com mais de quatro cômodos (54%) e com até quatro pessoas (55,6%). Sobre os dados obstétricos, não se identificou gestação gemelar, majoritariamente (80,2%) as mulheres não planejaram a gravidez e apenas 11 (8,7%) delas não realizaram nenhuma consulta pré-natal. Conclusão: evidencia-se a necessidade de prevenir gravidezes não planejadas em mulheres jovens e com baixa renda. Essa realidade pode ser mudada com profissionais da saúde pública engajados e entendendo a sexualidade enquanto necessidade humana básica, além de Políticas públicas eficazes.
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