Prevalência e fatores associados à depressão em adultos da zona rural de Pelotas-RS.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hirschmann, Roberta
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10758
Resumo: A depressão é uma doença que acomete grande parcela da população mundial, trazendo inúmeros prejuízos à vida não só dos doentes como também das pessoas com quem convive. Estudo realizado, em 2016, investigou a prevalência dessa morbidade em 1.453 adultos residentes na zona rural de Pelotas. Os resultados mostraram que cerca de 35% dos adultos tinham sintomas depressivos e entre esses, 11% poderiam ser diagnosticados com a doença. A depressão foi mais comum em mulheres, adultos de menor escolaridade, divorciados(as), separados(as) ou viúvos(as), pertencentes às classes econômicas menos favorecidas, portadores de outras doenças, que avaliaram sua saúde como sendo ruim ou muito ruim e que tinham pior qualidade do sono. A prevalência de doenças crônicas não transmissíveis vem aumentando nos últimos anos, incluindo os transtornos mentais, onde se estima-se que 151 milhões de pessoas sofrem com as consequências da depressão e que mais de 80% da carga global de doenças. A depressão, doença de curso crônico e causa multifatorial, se caracteriza, principalmente, rebaixo humor, pouca energia e baixas atividades físicos. Esta doença traz prejuízos importantes ao funcionamento social, moral e profissional de seus portadores e das pessoas próximas, afetando, assim, relações familiares e amorosas, desempenho no trabalho, alteração no apetite, peso e sono. A quase totalidade das informações disponíveis sobre depressão são decorrentes de estudos realizados com residentes de zonas urbanas. Cerca de 16% dos brasileiros moram na zona rural, sendo raramente acessados nos inquéritos nacionais de saúde. Recentemente, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), de 2013, apontou que 7,6% dos 62.986 mil entrevistados (≥18 anos), moradores da zona rural e urbana, referiram ter recebido o diagnóstico de depressão de um profissional da saúde. Para os da zona rural, a prevalência desse diagnóstico foi de 5,6%, sendo menor do que a encontrada na zona urbana (8,0%). Tal diferença pode estar relacionada ao subdiagnóstico. Portanto, além da escassez de dados, deve-se considerar as especificidades dos locais e da sua população, e a necessidade de se estimar, com instrumentos apropriados, a prevalência desse tipo de transtorno e/ou sintomatologia, cujas consequências imediatas já são bem conhecidas. O estudo demonstra que a depressão entre moradores na zona rural é um importante problema de saúde pública e que ações preventivas são necessárias, como o rastreamento para detecção precoce dos sintomas, bem como a manutenção do tratamento para os diagnosticados.
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A depressão foi mais comum em mulheres, adultos de menor escolaridade, divorciados(as), separados(as) ou viúvos(as), pertencentes às classes econômicas menos favorecidas, portadores de outras doenças, que avaliaram sua saúde como sendo ruim ou muito ruim e que tinham pior qualidade do sono. A prevalência de doenças crônicas não transmissíveis vem aumentando nos últimos anos, incluindo os transtornos mentais, onde se estima-se que 151 milhões de pessoas sofrem com as consequências da depressão e que mais de 80% da carga global de doenças. A depressão, doença de curso crônico e causa multifatorial, se caracteriza, principalmente, rebaixo humor, pouca energia e baixas atividades físicos. Esta doença traz prejuízos importantes ao funcionamento social, moral e profissional de seus portadores e das pessoas próximas, afetando, assim, relações familiares e amorosas, desempenho no trabalho, alteração no apetite, peso e sono. A quase totalidade das informações disponíveis sobre depressão são decorrentes de estudos realizados com residentes de zonas urbanas. Cerca de 16% dos brasileiros moram na zona rural, sendo raramente acessados nos inquéritos nacionais de saúde. Recentemente, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), de 2013, apontou que 7,6% dos 62.986 mil entrevistados (≥18 anos), moradores da zona rural e urbana, referiram ter recebido o diagnóstico de depressão de um profissional da saúde. Para os da zona rural, a prevalência desse diagnóstico foi de 5,6%, sendo menor do que a encontrada na zona urbana (8,0%). Tal diferença pode estar relacionada ao subdiagnóstico. Portanto, além da escassez de dados, deve-se considerar as especificidades dos locais e da sua população, e a necessidade de se estimar, com instrumentos apropriados, a prevalência desse tipo de transtorno e/ou sintomatologia, cujas consequências imediatas já são bem conhecidas. O estudo demonstra que a depressão entre moradores na zona rural é um importante problema de saúde pública e que ações preventivas são necessárias, como o rastreamento para detecção precoce dos sintomas, bem como a manutenção do tratamento para os diagnosticados.Depression is a disease that affects a large portion of the world's population, bringing countless harm to the lives of not only patients but also the people they live with. A study carried out in 2016 investigated the prevalence of this morbidity in 1,453 adults living in the rural area of Pelotas. The results showed that around 35% of adults had depressive symptoms and among these, 11% could be diagnosed with the disease. Depression was more common in women, adults with less education, divorced, separated or widowed, belonging to less favored economic classes, suffering from other illnesses, who rated their health as being bad or very bad. and that they had worse sleep quality. The prevalence of chronic non-communicable diseases has been increasing in recent years, including mental disorders, where it is estimated that 151 million people suffer from the consequences of depression and account for more than 80% of the global burden of disease. Depression, a chronic disease with multifactorial causes, is mainly characterized by low mood, low energy and low physical activity. This disease brings significant damage to the social, moral and professional functioning of its sufferers and those close to them, thus affecting family and romantic relationships, work performance, changes in appetite, weight and sleep. Almost all of the information available on depression comes from studies carried out with residents of urban areas. Around 16% of Brazilians live in rural areas, and are rarely accessed in national health surveys. Recently, the 2013 National Health Survey (PNS) showed that 7.6% of the 62,986 thousand respondents (≥18 years old), residents of rural and urban areas, reported having received a diagnosis of depression from a health professional. For those in rural areas, the prevalence of this diagnosis was 5.6%, lower than that found in urban areas (8.0%). This difference may be related to underdiagnosis. Therefore, in addition to the scarcity of data, the specificities of the locations and their population must be considered, and the need to estimate, with appropriate instruments, the prevalence of this type of disorder and/or symptoms, the immediate consequences of which are already well known. . The study demonstrates that depression among residents in rural areas is an important public health problem and that preventive actions are necessary, such as screening for early detection of symptoms, as well as maintaining treatment for those diagnosed.La depresión es una enfermedad que afecta a una gran parte de la población mundial y causa innumerables daños a la vida no sólo de los pacientes sino también de las personas con las que conviven. Un estudio realizado en 2016 investigó la prevalencia de esta morbilidad en 1.453 adultos residentes en la zona rural de Pelotas. Los resultados mostraron que alrededor del 35% de los adultos tenían síntomas depresivos y entre ellos, el 11% podía ser diagnosticado con la enfermedad. La depresión fue más común en mujeres, adultas con menor nivel educativo, divorciadas, separadas o viudas, pertenecientes a clases económicas menos favorecidas, que padecían otras enfermedades, que calificaban su salud como mala o muy mala y que tenían peor calidad de sueño. La prevalencia de enfermedades crónicas no transmisibles ha ido aumentando en los últimos años, incluidos los trastornos mentales, donde se estima que 151 millones de personas sufren las consecuencias de la depresión y representan más del 80% de la carga mundial de enfermedades. La depresión, una enfermedad crónica con causas multifactoriales, se caracteriza principalmente por mal humor, poca energía y poca actividad física. Esta enfermedad trae daños importantes al funcionamiento social, moral y profesional de quienes la padecen y de sus allegados, afectando las relaciones familiares y sentimentales, el desempeño laboral, las alteraciones del apetito, el peso y el sueño. Casi toda la información disponible sobre la depresión proviene de estudios realizados con residentes de zonas urbanas. Alrededor del 16% de los brasileños vive en zonas rurales y rara vez se accede a ellos en las encuestas nacionales de salud. Recientemente, la Encuesta Nacional de Salud (PNS) de 2013 mostró que el 7,6% de los 62.986 mil encuestados (≥18 años), residentes en zonas rurales y urbanas, refirieron haber recibido un diagnóstico de depresión por parte de un profesional de la salud. En las zonas rurales, la prevalencia de este diagnóstico fue del 5,6%, inferior a la encontrada en las zonas urbanas (8,0%). Esta diferencia puede estar relacionada con el infradiagnóstico. Por tanto, además de la escasez de datos, hay que considerar las especificidades de las localidades y de su población, y la necesidad de estimar, con instrumentos adecuados, la prevalencia de este tipo de trastornos y/o síntomas, cuyas consecuencias inmediatas son ya muy conocido.. El estudio demuestra que la depresión entre los residentes de zonas rurales es un importante problema de salud pública y que son necesarias acciones preventivas, como el cribado para la detección precoz de los síntomas, así como el mantenimiento del tratamiento de los diagnosticados.La dépression est une maladie qui touche une grande partie de la population mondiale, causant d'innombrables dommages à la vie non seulement des patients mais aussi des personnes avec qui ils vivent. Une étude réalisée en 2016 a étudié la prévalence de cette morbidité chez 1 453 adultes vivant dans la zone rurale de Pelotas. Les résultats ont montré qu’environ 35 % des adultes présentaient des symptômes dépressifs et que parmi eux, 11 % pouvaient être diagnostiqués avec la maladie. La dépression était plus fréquente chez les femmes, les adultes moins instruits, divorcés, séparés ou veufs, appartenant à des classes économiques moins favorisées, souffrant d'autres maladies, qui estimaient leur santé comme étant mauvaise ou très mauvaise et qu'ils avaient une moins bonne qualité de sommeil. La prévalence des maladies chroniques non transmissibles a augmenté ces dernières années, y compris les troubles mentaux, où l'on estime que 151 millions de personnes souffrent des conséquences de la dépression et représentent plus de 80 % de la charge mondiale de morbidité. La dépression, une maladie chronique aux causes multifactorielles, se caractérise principalement par une mauvaise humeur, un manque d’énergie et une faible activité physique. Cette maladie entraîne des dommages importants au fonctionnement social, moral et professionnel de ses patients et de leurs proches, affectant ainsi les relations familiales et amoureuses, les performances au travail, les modifications de l'appétit, du poids et du sommeil. La quasi-totalité des informations disponibles sur la dépression proviennent d’études réalisées auprès des habitants des zones urbaines. Environ 16 % des Brésiliens vivent dans des zones rurales et sont rarement consultés dans les enquêtes nationales sur la santé. Récemment, l'Enquête Nationale de Santé (PNS) de 2013 a montré que 7,6 % des 62 986 000 répondants (≥18 ans), résidents des zones rurales et urbaines, ont déclaré avoir reçu un diagnostic de dépression d'un professionnel de la santé. Pour ceux des zones rurales, la prévalence de ce diagnostic était de 5,6 %, inférieure à celle trouvée dans les zones urbaines (8,0 %). Cette différence peut être liée à un sous-diagnostic. Ainsi, outre la rareté des données, il faut tenir compte des spécificités des localités et de leur population, ainsi que de la nécessité d'estimer, avec des instruments appropriés, la prévalence de ce type de troubles et/ou de symptômes, dont les conséquences immédiates sont déjà bien connu.. L'étude démontre que la dépression parmi les résidents des zones rurales constitue un problème de santé publique important et que des actions préventives sont nécessaires, telles que le dépistage précoce des symptômes, ainsi que le maintien du traitement pour les personnes diagnostiquées.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em EpidemiologiaUFPelBrasilCC BY-NC-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessCIENCIAS DA SAUDEMEDICINAEPIDEMIOLOGIAEpidemiologiaSaúde mentalDepressãoAdultoEstudos transversaisEpidemiologyMental HealthDepressionAdultCross-sectional StudiesEpidemiologíaSalud mentalDepresiónAdultoEstudios transversalesÉpidémiologieSanté mentaleDépressionAdulteEtudes transversalesPrevalência e fatores associados à depressão em adultos da zona rural de Pelotas-RS.Prevalence and factors associated with depression in adults in the area rural Pelotas-RS.Prevalencia y factores asociados a la depresión en adultos de la zona. Pelotas rurales-RS.Prévalence et facteurs associés à la dépression chez les adultes de la région Pelotas rurales-RS.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/9226575983220497https://orcid.org/0000-0001-6470-3352http://lattes.cnpq.br/7678807521621318Gomes, Ana PaulaGonçalves, HelenHirschmann, Robertareponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELORIGINALDissertação Roberta Hirschmann.pdfDissertação Roberta Hirschmann.pdfDissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Epidemiologia.application/pdf2668259http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/10758/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Roberta%20Hirschmann.pdf648b41fda2b537c8594ee3c6970cc2d6MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81960http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/10758/2/license.txta963c7f783e32dba7010280c7b5ea154MD52open accessTEXTDissertação Roberta Hirschmann.pdf.txtDissertação Roberta Hirschmann.pdf.txtExtracted texttext/plain222262http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/10758/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Roberta%20Hirschmann.pdf.txtdb40b6340ae81ded014f18521026a2b1MD53open accessTHUMBNAILDissertação Roberta Hirschmann.pdf.jpgDissertação Roberta Hirschmann.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1293http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/10758/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Roberta%20Hirschmann.pdf.jpg48dc76e59f2cc5fae3b99179650e7622MD54open accessprefix/107582024-04-20 09:08:38.003open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/10758TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkkgLSBDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIChSSSkgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVsb3RhcyAoVUZQZWwpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAKKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIAplIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW87CgpJSSAtIFZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJIGRhIFVGUGVsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvOwoKSUlJIC0gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSSBkYSBVRlBlbCBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFja3VwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo287CgpJViAtIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gClZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgbmluZ3XDqW07CgpWIC0gQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSSSBkYSBVRlBlbCBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhOwoKVkkgLSBDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VCk9VVFJBIE9SR0FOSVpBw4fDg08sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETzsKClZJSSAtIE8gUkkgZGEgVUZQZWwgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyAKYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2024-04-20T12:08:38Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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