Os imaginários e os trajetos formativos de professores iniciantes de matemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lindner, Luciana Martins Teixeira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4422
Resumo: O presente trabalho refere-se à minha Tese de Doutorado que integra a linha de pesquisa Cultura Escrita, Linguagens e Aprendizagem do Programa de Pós -Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas, no Grupo Estudos e Pesquisas sobre Imaginário, Educação e Memória (GEPIEM). Tem como objetivo investigar como se constitui os imaginários sobre docência presente s no professor iniciante formado em Matemática pela UNIPAMPA, entre 2010 e 2014, a partir do seu início na profissão. Esta tese parte da premissa de que o início da docência de professores de Matemática assenta-se em imaginários, de onde emergem elementos simbólicos propulsores neste início da vida profissional e, por consequência, com uma singularidade presente no processo docente, mas conectada ao imaginário coletivo. Para isso, a pesquisa fundamentou-se na Antropologia do Imaginário e nos Processos (Auto)formativos com vistas nas experiências vividas e nos trajetos formativos destes professores iniciantes. A investigação foi realizada perpassando do individual ao coletivo, com quatro professores (três mulheres e um homem). Cada um produziu três modalidades de narrativas, distintas: a) narrativa oral, decorrente da entrevista individual; b) narrativa oral, em encontro coletivo; e c) narrativa escrita. No momento da produção dos dados foi criada uma técnica denominada “auto(bio)scopia”, baseada na autoscopia e no seminário de investigação-formação de Marie -Christine Josso. O aporte metodológico, para sua posterior análise vinculou-se à metodologia do tipo mitocrítica proposta por Gilbert Durand e contou-se com três objetivos específicos: a) capturar as imagens singulares sobre docência, sendo o fio condutor do processo de como se constitui o imaginário destes professores; b) desvelar se existem e quais elementos simbólicos constituem o imaginário dos professores iniciantes de matemática; e, c) identificar o imaginário coletivo dos professores iniciantes de matemática. Sendo assim, encontrei sete mitemas (pequenos temas simbólicos). Estes denotam polarizações referentes aos regimes de imagens estudados pelo viés da Antropologia do Imaginário e revelaram conteúdos simbólicos que estão subsumidos nos imaginários dos trajetos formativos emergidos das narrativas dos investigados. Os pequenos temas – mitemas – encontrados foram os seguintes: 1) árvore - amadurecimento da vida; 2) PIBID – pedra viva; 3) oráculo - encontro formador; 4) espelho – redobramento; 5) morada-ninho – escolha da profissão; 6) constituindo-se docente – larva/borboleta; e 7) ritos de entrada na docência – enfrentamento com o desconhecido. Ao final, concluo que este estudo traz como grande mitema o elemento simbólico do Centro, que significa o encontro com uma unidade profissional, aqui entendido como o encontro com os seus “mundos”, o centro de suas salas de aula. Essa foi a grande imagem que emergiu de toda s as narrativas. Portanto, infiro que os Imaginários dos Trajetos Formativos de destes Professores I niciantes de Matemática passam pelos sete mitemas em direção ao encontro da unidade profissional.
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spelling http://lattes.cnpq.br/7196019167470286http://lattes.cnpq.br/5496470672226677Peres, Lúcia Maria VazLindner, Luciana Martins Teixeira2019-05-08T13:17:49Z2019-05-062019-05-08T13:17:49Z2018-03-27LINDNER, Luciana Martins Teixeira. Os Imaginários e os Trajetos Formativos de Professores iniciantes de Matemática. 2018. 141f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4422O presente trabalho refere-se à minha Tese de Doutorado que integra a linha de pesquisa Cultura Escrita, Linguagens e Aprendizagem do Programa de Pós -Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas, no Grupo Estudos e Pesquisas sobre Imaginário, Educação e Memória (GEPIEM). Tem como objetivo investigar como se constitui os imaginários sobre docência presente s no professor iniciante formado em Matemática pela UNIPAMPA, entre 2010 e 2014, a partir do seu início na profissão. Esta tese parte da premissa de que o início da docência de professores de Matemática assenta-se em imaginários, de onde emergem elementos simbólicos propulsores neste início da vida profissional e, por consequência, com uma singularidade presente no processo docente, mas conectada ao imaginário coletivo. Para isso, a pesquisa fundamentou-se na Antropologia do Imaginário e nos Processos (Auto)formativos com vistas nas experiências vividas e nos trajetos formativos destes professores iniciantes. A investigação foi realizada perpassando do individual ao coletivo, com quatro professores (três mulheres e um homem). Cada um produziu três modalidades de narrativas, distintas: a) narrativa oral, decorrente da entrevista individual; b) narrativa oral, em encontro coletivo; e c) narrativa escrita. No momento da produção dos dados foi criada uma técnica denominada “auto(bio)scopia”, baseada na autoscopia e no seminário de investigação-formação de Marie -Christine Josso. O aporte metodológico, para sua posterior análise vinculou-se à metodologia do tipo mitocrítica proposta por Gilbert Durand e contou-se com três objetivos específicos: a) capturar as imagens singulares sobre docência, sendo o fio condutor do processo de como se constitui o imaginário destes professores; b) desvelar se existem e quais elementos simbólicos constituem o imaginário dos professores iniciantes de matemática; e, c) identificar o imaginário coletivo dos professores iniciantes de matemática. Sendo assim, encontrei sete mitemas (pequenos temas simbólicos). Estes denotam polarizações referentes aos regimes de imagens estudados pelo viés da Antropologia do Imaginário e revelaram conteúdos simbólicos que estão subsumidos nos imaginários dos trajetos formativos emergidos das narrativas dos investigados. Os pequenos temas – mitemas – encontrados foram os seguintes: 1) árvore - amadurecimento da vida; 2) PIBID – pedra viva; 3) oráculo - encontro formador; 4) espelho – redobramento; 5) morada-ninho – escolha da profissão; 6) constituindo-se docente – larva/borboleta; e 7) ritos de entrada na docência – enfrentamento com o desconhecido. Ao final, concluo que este estudo traz como grande mitema o elemento simbólico do Centro, que significa o encontro com uma unidade profissional, aqui entendido como o encontro com os seus “mundos”, o centro de suas salas de aula. Essa foi a grande imagem que emergiu de toda s as narrativas. Portanto, infiro que os Imaginários dos Trajetos Formativos de destes Professores I niciantes de Matemática passam pelos sete mitemas em direção ao encontro da unidade profissional.The present work refers to my doctoral thesis that integrates the research line Written Culture, Languages and Learning of the Post-Graduation Program in Education from the Federal University of Pelotas, in the Studies and Research on Imaginary, Education and Memory Group (GEPIEM). It aims to investigate how the imaginaries on teaching are present in the beginning teacher graduate in Mathematics by UNIPAMPA, between 2010 and 2014, from their beginning in the profession. This thesis is based on the premise that the beginning of the teaching of Mathematics teachers is established on imaginary from which emerges symbolic elements propelling at the beginning of professional life and consequently with a singularity present in the teaching process, but connected to the collective imaginary. For this, the research was based upon the Anthropology of the Imaginary and the Self (Formative) Processes with views in the lived experiences and in the formative paths of these beginners professors. The investigation was performed passing from individual to collective, with four teachers (three women and one man). Each subject produced three different types of narratives: a) oral narrative, resulting from the individual interview, b) oral narrative in a collective meeting, and c) written narrative. At the moment of data production a technique called “auto(bio)scopy” was created, based on autoscopy and the Marie-Christine Josso investigation-formation seminar. The methodological contribution, for its later analysis, was linked to the methodology of the myth-criticism type proposed by Gilbert Durand and it had three specific objectives: a) to capture the singular images about teaching, being the common thread of the process of how the imaginary of these teachers is constituted; b) to unveil if there are and what symbolic elements constitute the imaginary of the beginner teachers of mathematics; and, c) to identify the collective imagination of beginner teachers of mathematics. In doing so, I found seven mythemes (small symbolic themes). These denote polarizations re garding the regimes of images studied by the bias of Imaginary Anthropology and revealed symbolic contents that are subsumed in the imaginary of the formative paths, emerged from the narratives of the investigated ones. The small themes - mythemes - found were the following: 1) tree - maturing of life; 2) PIBID - living stone; 3) oracle – trainer meeting; 4) mirror - redoubling; 5) Nest-dwelling - choice of profession; 6) constituting itself a teacher - larva/butterfly; and 7) rites of entrance into teaching - confrontation with the unknown . At the end, I conclude that this study brings as a great mytheme symbolic element of the Center, which means the encounter with a professional unit, understood here as the encounter with its "worlds", the center of its classrooms. This was the great image that emerged from all the narratives. Therefore, I infer that the Imaginaries of the Formative Paths these Beginning Teachers of Mathematics, go through the seven mythemes towards the meeting of the professional unit.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em EducaçãoUFPelBrasilFaculdade de EducaçãoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOEducaçãoTrajetos formativosImaginárioProfessor iniciante de matemáticaAuto(bio)scopiaEducationFormative pathsImaginariesBeginning teachers of mathematicsAuto(bio)scopyOs imaginários e os trajetos formativos de professores iniciantes de matemáticaThe Imaginaries and the Formative Paths of Beginning Teachers of Mathematics.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTLuciana Martins Teixeira Lindner.pdf.txtLuciana Martins Teixeira Lindner.pdf.txtExtracted texttext/plain285432http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4422/6/Luciana%20Martins%20Teixeira%20Lindner.pdf.txteebfb73f4dc3970d0e1c679cc0cca53eMD56open accessTHUMBNAILLuciana Martins Teixeira Lindner.pdf.jpgLuciana Martins Teixeira Lindner.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1206http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4422/7/Luciana%20Martins%20Teixeira%20Lindner.pdf.jpg4225c8fea5f6aa8f86959cc86f3cd5d3MD57open accessORIGINALLuciana Martins Teixeira Lindner.pdfLuciana Martins Teixeira Lindner.pdfapplication/pdf2386536http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4422/1/Luciana%20Martins%20Teixeira%20Lindner.pdfa7f5cbbcbcbbefbbeb90c87d19260deeMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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