ALGORITMOS DE APRENDIZAGEM DE MÁQUINA E VARIÁVEIS DE SENSORIAMENTO REMOTO PARA O MAPEAMENTO DA CAFEICULTURA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Carolina Gusmão
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Carvalho, Luis, Aguiar, Polyanne, Arantes, Tássia Borges
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Boletim de Ciências Geodésicas
Texto Completo: https://revistas.ufpr.br/bcg/article/view/49646
Resumo: A cafeicultura é uma das principais culturas agrícolas do Brasil e realizar o mapeamento e monitoramento desta cultura é fundamental para conhecer sua distribuição espacial. Porém, mapear estas áreas utilizando imagens de Sensoriamento Remoto não é uma tarefa fácil. Sendo assim, este trabalho foi realizado com o objetivo de comparar o uso de diferentes variáveis e algoritmos de classificação para o mapeamento de áreas cafeeiras. O trabalho foi desenvolvido em três áreas diferentes, que são bastante significativas na produção de café. Foram utilizados 5 algoritmos de aprendizagem de máquinas e 7 combinações de variáveis: espectrais, texturais e geométricas, associadas ao processo de classificação. Um total de 105 classificações foram realizadas, 35 classificações para cada uma das áreas. As classificações que não usaram variáveis espectrais não resultaram em bons índices de acurácia. Nas três áreas, o algoritmo que apresentou as melhores acurácias foi o Support vector machine, com acurácia global de 85,33% em Araguari, 87% em Carmo de Minas e 88,33% em Três Pontas. Os piores resultados foram encontrados com o algoritmo Random Forest em Araguari, com acurácia global de 76,66% e com o Naive Bayes em Carmo de Minas e Três Pontas, com 76% e 82% de acerto. Nas três áreas, variáveis texturais, quando associadas às espectrais, melhoraram a acurácia da classificação. O SVM apresentou o melhor desempenho para as três áreas
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