Encontros cotidianos e a pesquisa em Educação: relações raciais, experiência dialógica e processos de identificação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educar em Revista |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/33398 |
Resumo: | O presente artigo consiste em uma reflexão construída no processo de uma pesquisa em Educação realizada em diálogo com o cotidiano escolar e tendo como tema as relações raciais. Esse estudo – que teve como questão principal compreender “como, no Brasil, as populações afro-brasileiras estabelecem laços e alianças culturais e identitárias” – elegeu como material de análise as enunciações e diálogos que emergem cotidianamente em contextos educativos. Discorremos aqui sobre o “encontro” como metodologia de pesquisa, fenômeno a partir do qual esses contextos emergem como ambientes polifônicos. O trabalho teve como principais interlocutores teóricos Mikhail Bakhtin e seus estudos da linguagem; Boaventura de Sousa Santos, que nos orienta na reflexão sobre as questões epistemológicas; Paul Gilroy e Stuart Hall. É uma pesquisa que dialoga ainda com o texto literário, compreendendo a literatura como teoria social. |
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Encontros cotidianos e a pesquisa em Educação: relações raciais, experiência dialógica e processos de identificaçãoEducação; Cotidiano Escolar; Relações Raciais e Educação; Currículocotidiano; relações raciais; metodologia de pesquisa; linguagem; currículo7.08.05.01-6O presente artigo consiste em uma reflexão construída no processo de uma pesquisa em Educação realizada em diálogo com o cotidiano escolar e tendo como tema as relações raciais. Esse estudo – que teve como questão principal compreender “como, no Brasil, as populações afro-brasileiras estabelecem laços e alianças culturais e identitárias” – elegeu como material de análise as enunciações e diálogos que emergem cotidianamente em contextos educativos. Discorremos aqui sobre o “encontro” como metodologia de pesquisa, fenômeno a partir do qual esses contextos emergem como ambientes polifônicos. O trabalho teve como principais interlocutores teóricos Mikhail Bakhtin e seus estudos da linguagem; Boaventura de Sousa Santos, que nos orienta na reflexão sobre as questões epistemológicas; Paul Gilroy e Stuart Hall. É uma pesquisa que dialoga ainda com o texto literário, compreendendo a literatura como teoria social.UFPRFAPERJ, CNPq, Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Escola Municipal de Educação Infantil Anna de Barros CâmaraPassos, Mailsa Carla Pinto2013-10-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/educar/article/view/33398Educar em Revista; v. 30, n. 51 (2014); p. 227-242Educar em Revista; v. 30, n. 51 (2014); p. 227-242Educar em Revista; v. 30, n. 51 (2014); p. 227-2421984-04110104-4060reponame:Educar em Revistainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/educar/article/view/33398/22082https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/33398/30696info:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-28T20:10:49Zoai:revistas.ufpr.br:article/33398Revistahttps://revistas.ufpr.br/educarPUBhttps://revistas.ufpr.br/educar/oaieducar.ufpr2016@gmail.com||educar@ufpr.br0104-40601984-0411opendoar:2017-06-28T20:10:49Educar em Revista - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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