INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/8419 |
Resumo: | A Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaratuba, situada no estado do Paraná, é uma unidade de conservação de gestão estadual, que representa um significativo remanescente da floresta atlântica, sendo atualmente cenário de conflitos e transformações. Tais conflitos estão associados a diferentes interesses por parte de seus ocupantes, já que essa área é formada também por propriedades particulares, com distintas formas de uso do solo. Representa um cenário de transformações por sua localização geográfica, pois a leste esta a orla litorânea com crescente desenvolvimento ao turismo e lazer acarretando forte especulação imobiliária, e a oeste sua proximidade com Região Metropolitana de Curitiba, com grande adensamento demográfico e em fase de expansão por seus eixos metropolitanos. Assim, aqui são apresentadas e discutidas as diferentes influências antrópicas aos remanescentes florestais, bem como seus principais problemas de degradação ambiental. |
id |
UFPR-7_1c49c18d49320a481072407c8e7bb30f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.ufpr.br:article/8419 |
network_acronym_str |
UFPR-7 |
network_name_str |
Revista Geografar |
repository_id_str |
|
spelling |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁAPA de Guaratuba, influências antrópicas, floresta atlânticaA Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaratuba, situada no estado do Paraná, é uma unidade de conservação de gestão estadual, que representa um significativo remanescente da floresta atlântica, sendo atualmente cenário de conflitos e transformações. Tais conflitos estão associados a diferentes interesses por parte de seus ocupantes, já que essa área é formada também por propriedades particulares, com distintas formas de uso do solo. Representa um cenário de transformações por sua localização geográfica, pois a leste esta a orla litorânea com crescente desenvolvimento ao turismo e lazer acarretando forte especulação imobiliária, e a oeste sua proximidade com Região Metropolitana de Curitiba, com grande adensamento demográfico e em fase de expansão por seus eixos metropolitanos. Assim, aqui são apresentadas e discutidas as diferentes influências antrópicas aos remanescentes florestais, bem como seus principais problemas de degradação ambiental.UFPR2007-07-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/841910.5380/geografar.v2i1.8419REVISTA GEOGRAFAR; v. 2, n. 1 (2007)1981-089X10.5380/geografar.v2i1reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/8419/5895Direitos autorais 2016 Revista Geografarinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilveira, Claudinei Taborda daOka-Fiori, Chisato2007-08-03T20:30:51Zoai:revistas.ufpr.br:article/8419Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2007-08-03T20:30:51Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ |
title |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ |
spellingShingle |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ Silveira, Claudinei Taborda da APA de Guaratuba, influências antrópicas, floresta atlântica |
title_short |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ |
title_full |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ |
title_fullStr |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ |
title_full_unstemmed |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ |
title_sort |
INFLUÊNCIAS ANTRÓPICAS NO REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARATUBA, PARANÁ |
author |
Silveira, Claudinei Taborda da |
author_facet |
Silveira, Claudinei Taborda da Oka-Fiori, Chisato |
author_role |
author |
author2 |
Oka-Fiori, Chisato |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silveira, Claudinei Taborda da Oka-Fiori, Chisato |
dc.subject.por.fl_str_mv |
APA de Guaratuba, influências antrópicas, floresta atlântica |
topic |
APA de Guaratuba, influências antrópicas, floresta atlântica |
description |
A Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaratuba, situada no estado do Paraná, é uma unidade de conservação de gestão estadual, que representa um significativo remanescente da floresta atlântica, sendo atualmente cenário de conflitos e transformações. Tais conflitos estão associados a diferentes interesses por parte de seus ocupantes, já que essa área é formada também por propriedades particulares, com distintas formas de uso do solo. Representa um cenário de transformações por sua localização geográfica, pois a leste esta a orla litorânea com crescente desenvolvimento ao turismo e lazer acarretando forte especulação imobiliária, e a oeste sua proximidade com Região Metropolitana de Curitiba, com grande adensamento demográfico e em fase de expansão por seus eixos metropolitanos. Assim, aqui são apresentadas e discutidas as diferentes influências antrópicas aos remanescentes florestais, bem como seus principais problemas de degradação ambiental. |
publishDate |
2007 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2007-07-30 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/8419 10.5380/geografar.v2i1.8419 |
url |
https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/8419 |
identifier_str_mv |
10.5380/geografar.v2i1.8419 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/8419/5895 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2016 Revista Geografar info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2016 Revista Geografar |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFPR |
publisher.none.fl_str_mv |
UFPR |
dc.source.none.fl_str_mv |
REVISTA GEOGRAFAR; v. 2, n. 1 (2007) 1981-089X 10.5380/geografar.v2i1 reponame:Revista Geografar instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR) instacron:UFPR |
instname_str |
Universidade Federal do Paraná (UFPR) |
instacron_str |
UFPR |
institution |
UFPR |
reponame_str |
Revista Geografar |
collection |
Revista Geografar |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||geografar@ufpr.br |
_version_ |
1788990018108260352 |