Teatro na prisão : uma experiência de liberdade nos presídios do Amazonas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/85401 |
Resumo: | Orientador: Prof. Dr. Jean Gonçalves (UFPR-PR) |
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Concilio, Vicente, 1979-Universidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em EducaçãoGonçalves, Jean Carlos, 1980-Afonso, Annie Martins2024-01-12T18:50:12Z2024-01-12T18:50:12Z2023https://hdl.handle.net/1884/85401Orientador: Prof. Dr. Jean Gonçalves (UFPR-PR)Coorientador: Prof. Dr. Vicente Concílio (UDESC-SC)Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa : Curitiba, 01/03/2023Inclui referências: p. 200-208Resumo: A presente tese, desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Educação, linha de pesquisa Linguagem, Corpo e Estética na Educação, dialoga com o trabalho desenvolvido no âmbito do Grupo de Pesquisa Labelit/CNPq/UFPR (Laboratório de Estudos em Educação Performativa, Linguagem e Teatralidades), da Diálogos - Rede Internacional de Pesquisa e do Grupo de Pesquisa Teatro e Prisão: práticas de infiltração das artes cênicas em espaços de vigilância da UDESC/CEART. Para dentro e para fora da academia, este estudo dialoga com a força da Floresta Amazônica, das águas dos grandes rios, e com diversos e inerentes aspectos aos processos de liberdade. Este estudo, de caráter escrevivente e/ou autoficional e não-colonial, propõe-se a expor narrativas e análises delas , pelo viés interseccional de classe, raça e gênero, isto é, sobre como a interação entre esses fatores sociais definem uma pessoa que encontra-se em situação de cárcere. O Teatro realizado com e por forças femininas dentro das unidades prisionais do estado do Amazonas, em meio a biodiversidade da Floresta, durante a prática do Projeto de Extensão do Curso de Teatro da Universidade do Estado do Amazonas - Arbítrio: Teatro nas Prisões, de 2015 a 2020, busca compreender processos de decolonização das vozes das autoras desta obra e, portanto, brechas de liberdade nas experiências com o Teatro na Prisão, pela metodologia do Teatro do Oprimido na Floresta. E neste estudo o TO é aqui chamado de Pedagogia da Onça-pintada, instigando a saber o que é ser livre na Prisão? Quem são as mulheres participantes das prisões amazônicas? Quem somos todas nós, em suas pluralidades de corpos-bichos, corpos-prisão e corpos-floresta? A metodologia das Ancestrais e da Onça-pintada, como estratégia de caminhada etnográfica sensorial e Escrevivência, bem como a escrita performativa e autoficcional, são as metodologias desta pesquisa. Espera-se, então, que a partir desse diálogo entre teoria e prática, esta tese possa contribuir para bases de decolonização das ciências humanas nas universidades, especialmente quando falamos de Teatro nas Prisões, e relacionamos a punição com gênero e seus recortes, a punição com a classe social e a raça. Em estado de banzeiro do grande rio Amazonas, vamos delineando e descrevendo essas possibilidades.Abstract: This thesis, developed in the Graduate Program in Education, line of research Language, Body and Aesthetics in Education, dialogues with the work developed within the Research Group Labelit/CNPq/UFPR (Laboratory of Studies in Performative Education, Language e Teatralidades), from Conversations - International Research Network and from the Theater and Prison Research Group: practices of infiltration of the performing arts in surveillance spaces at UDESC/CEART. Inside and outside the academy, this study dialogues with the strength of the Amazon Forest, the waters of the great rivers, and with diverse and inherent aspects to the processes of freedom. This study, of a writing and/or self-fictional and não-colonial character, proposes to expose narratives and analyzes of these, through the intersectional bias of class, race and gender, that is, about how the interaction between these social factors define a person who encounters if in prison. The Theater performed with and by female forces within the prison units of the state of Amazonas, amidst the biodiversity of the Forest, during the practice of the Extension Project of the Theater Course at the University of the State of Amazonas - Arbítrio: Theater in Prison, 2015 to 2020, seeks to understand processes of decolonization of the voices of the authors of this work and therefore, gaps in freedom in the experiences with Theater in Prison, through the methodology of Theater of the Oppressed in the Forest. And in this study the TO is called Pedagogy of the Jaguar, instigating to know what is to be free in Prison? Who are the women participating in the Amazonian prisons? Who are we all, in their pluralities of animal-bodies, prison-bodies and forest-bodies? The methodology of the Ancestrais and the Jaguar, as a strategy for a sensorial ethnographic walk and Escrivência, as well as performative and autofictional writing, are the methodologies of this research. It is hoped, then, that from this dialogue between theory and practice, this thesis can contribute to bases for the decolonization of human sciences in universities, especially when we talk about Theater in Prisons, and we relate punishment with gender and its aspects, punishment with social class and race. In the state of banzeiro of the great Amazon river, we are outlining and describing these possibilities.1 recurso online : PDF.application/pdfEducação - Estudo e ensinoTeatroPrisão - Aspectos sociais - BrasilPrisioneirasEducaçãoTeatro na prisão : uma experiência de liberdade nos presídios do Amazonasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - T - ANNIE MARTINS AFONSO.pdfapplication/pdf10156725https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/85401/1/R%20-%20T%20-%20ANNIE%20MARTINS%20AFONSO.pdf605a46898be0c96f6e8b4c88d6d7ec60MD51open access1884/854012024-01-12 15:50:13.063open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/85401Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082024-01-12T18:50:13Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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