A estrutura organizacional do registro brasileiro de doadores voluntários de medula óssea (REDOME) e o perfil HLA de doadores voluntários de Curitiba

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ruiz, Téo Massignan
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/36247
Resumo: Orintadora: Maria da Graça Bicalho
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spelling Ruiz, Téo MassignanUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasBicalho, Maria da Graça, 1947-2022-09-16T13:44:04Z2022-09-16T13:44:04Z2004https://hdl.handle.net/1884/36247Orintadora: Maria da Graça BicalhoMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias BiológicasResumo : Para portadores de doenças como leucemias e anemias aplásticas, o TMO se toma a única forma de tratamento quando outras alternativas não apresentaram sucesso. A histocompatibilidade entre doador e receptor é, entre outros fatores, um fator crucial para o sucesso do transplante. Muitos pacientes não encontram o doador ideal na família, e para estes a busca pelo doador HLA compatível nos registros de doadores voluntários de medula óssea é a última alternativa. Considerando a grande variabilidade alélica dos genes HLA, as chances de sucesso na busca por um doador não relacionado não aparentado são muito pequenas. A ampliação dos cadastros nacionais contendo estes doadores se toma, então, essencial, por aumentar as chances de se encontrar o doador ideal além de reduzir custos relacionados à uma possível busca internacional para o paciente que não encontrou doador na família. Esta pesquisa teve como objetivo conhecer e avaliar a estrutura do REDOME, caracterizar a variabilidade HLA de doadores voluntários de medula de Curitiba cadastrados no HEMEPAR e outros dados populacionais. A ocorrência dos antígenos HLA difere entre grupos étnicos, sendo alguns tipos comuns na população como um todo e outros restritos ou ausentes em certas populações. As freqüências foram estimadas a partir da tipagem HLA (baixa/média e alta resolução) realizada no LIGH do Departamento de Genética da UFPR, através da técnica PCR-SSP (kits One Lambda SSPABDRX e SSP2H). A pesquisa sobre a estrutura do REDOME fundamentou-se nas leis vigentes e comparada com o National Marrow Donor Program (NMDP) dos Estados Unidos. As leis federais que regulamentam as atividades do REDOME colocam esse órgão como um grande centralizador dos registros de doadores voluntários do país, ao contrário do que ocorre com o NMDP, que praticamente engloba todas as atividades do TMO em todos os seus segmentos. Para baixa/média resolução os grupos alélicos HLA-A*02 (0,228), -B*35 (0,112) e -DR*11 (0,125), os fenótipos HLA-A02 (0,455), - B35 (0,225) e -DR11 (0,25), e o haplótipo HLA-A*01 -B*08-DR*03 (0,024) foram os mais freqüentes, concordando com nossos estudos anteriores. Para alta resolução o alei o HLA-DRB 1*0301 (0,183) foi o mais freqüente. A maior ou menor chance dos pacientes que aguardam um transplante de medula óssea encontrarem um doador compatível não depende somente da freqüência de seu tipo HLA na população, mas também se o seu doador HLA específico está ou não cadastrado no REDOME. Por esse motivo, o incentivo à doação voluntária visando aumentar os cadastros nacionais é fundamental uma vez que permite um conhecimento mais realista da distribuição dos alelos HLA em nossa população e aumenta as chances de sucesso na busca por um doador não relacionado. Para gerir todos os ramos do TMO, é fundamental que o REDOME tenha uma organização que suporte todo o registro e que seja possível um controle maior de todas as etapas que envolvem o TMO o que refletirá em uma maior agilidade e uma melhor qualidade no tratamento dos pacientes em lista de espera.1 recurso online : PDF.application/pdfPolimorfismo (Genetica)Antigenos de histocompatibilidade HLAMedula ossea - Transplante - TransplanteA estrutura organizacional do registro brasileiro de doadores voluntários de medula óssea (REDOME) e o perfil HLA de doadores voluntários de Curitibainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Teo Massignan Ruiz.pdfapplication/pdf2991328https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/36247/1/Monografia%20Teo%20Massignan%20Ruiz.pdfef3646d5e92a275a01b8a72ac802a1faMD51open accessTEXTMonografia Teo Massignan Ruiz.pdf.txtExtracted Texttext/plain98482https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/36247/2/Monografia%20Teo%20Massignan%20Ruiz.pdf.txtf9518b5903dce520270e418877787789MD52open accessTHUMBNAILMonografia Teo Massignan Ruiz.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1381https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/36247/3/Monografia%20Teo%20Massignan%20Ruiz.pdf.jpgc65bc3799f229c486655297b10633013MD53open access1884/362472022-09-16 10:44:04.294open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/36247Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-09-16T13:44:04Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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