Emissões de gases de efeito estufa do sistema de tratamento de efluentes de indústria de laticínios : comparação entre sistemas aeróbio e anaeróbio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jurkevicz, Sarah Sasaki
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/54149
Resumo: Orientadora: Profa. Dra. Greyce C. B. Maas
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spelling Jurkevicz, Sarah SasakiMaas, Greyce Charllyne Benedet, 1984-Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono2021-05-05T15:03:03Z2021-05-05T15:03:03Z2017https://hdl.handle.net/1884/54149Orientadora: Profa. Dra. Greyce C. B. MaasTrabalho de Conclusão de Curso (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de CarbonoInclui referênciasResumo: De acordo com a Terceira Comunicação Nacional sobre emissão de Gases de Efeito Estufa (GEEs), o setor de Tratamento de Resíduos foi responsável por 4% do total de CO2e emitidos em 2010 pelo Brasil. O principal gás emitido pelo setor é o metano proveniente da disposição de resíduos sólidos e pelo tratamento anaeróbio de efluentes. O objetivo deste estudo foi comparar a emissão anual de GEEs proveniente do tratamento de efluente aeróbio, lodos ativados, com a emissão anual de um tratamento de efluente anaeróbio hipotético, reator UASB, sem recuperação de metano, para avaliar o tratamento de menor impacto sobre o clima. O estudo foi realizado na Estação de Tratamento de Efluente (ETE) de indústria de laticínios localizada no Norte do Estado do Paraná. Foram coletados dados de janeiro a outubro de 2016. A ETE utiliza o sistema de tratamento biológico de lodos ativados, trata aproximadamente 453.359 m³ de efluente por ano, com DQO média inicial de 2.903 mg.L-1 . Para calcular as emissões de GEEs do tratamento aeróbio e anaeróbio foi utilizado a metodologia UNFCCC AMS-III.I, versão 18.0. O sistema aeróbio emitiu 9,92 tCH4, equivalente a 277,66 tCO2e. Já para o tratamento anaeróbio foi estimado a emissão de 25,29 tCH4 ou 708,18 tCO2e. O estudo indicou que o tratamento aeróbio evitou a emissão 430,52 tCO2e no ano de 2016 em relação ao sistema anaeróbio, constituindo-se a melhor opção de tratamento do efluente para as duas situações estudadas.1 arquivo (25 p.) : il., 1 color., grafs., tabs.application/pdfMudanças climáticasGases do efeito estufaIndustria de laticinios - Eliminação de resíduosResíduos industriaisEmissões de gases de efeito estufa do sistema de tratamento de efluentes de indústria de laticínios : comparação entre sistemas aeróbio e anaeróbioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - E - SARAH SASAKI JURKEVICZ.pdfapplication/pdf838789https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/54149/1/R%20-%20E%20-%20SARAH%20SASAKI%20JURKEVICZ.pdf244b10b86876c9a4cefb05e3ab7f7b05MD51open access1884/541492021-05-05 12:03:03.604open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/54149Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082021-05-05T15:03:03Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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