Biodiversidade e conservação do pirarucu.

• Autor(a) principal: RODRIGUES, Marília Danyelle Nunes
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: COSTA, Caio Vitor da Conceição, SILVA, Ana Keylla de Sousa, LAGES, Izabelli Oliveira, REIS, Isadora Silva Correa, MACEDO, Daralyns Borges, COELHO, Hendrya Julianny Pereira, AMARAL, Marcela Cristina Flexa
• Tipo de documento: Livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRA
• Texto Completo: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1799
• topic: Pirarucu - Amazônia; Pirarucu - Biodiversidade; Pirarucu - Manejo sustentável; Pirarucu - Extinção; Arapaima gigas

O Brasil é um país rico em diversidade da fauna e flora, incluindo a biodiversidade aquática. O pirarucu, que pode chegar a até três metros, é um dos principais meios de â) subsistência e fornecimento de alimento das comunidades indígenas que dependem dos rios amazônicos para sobreviver. Conhecido como “bacalhau da Amazônia', esse gigante quase correu o risco de extinção devido a sobrepesca, que trouxe consequências para o tamanho populacional da espécie, ameaçando a diversidade genética. Isso fez com que o animal tivesse sua pesca proibida em alguns estados da Amazônia. A pesca predatória do pirarucu coloca em risco a sobrevivência da espécie, pois é praticada de modo excessivo. Diante da situação de ameaça de extinção, surgiram alguns projetos de conservação e manejo sustentável do pirarucu, fazendo com que a espécie voltasse a povoar os rios da região Norte. A primeira iniciativa de manejo comunitário do pirarucu ocorreu em 1999, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável lamirauá. Hoje esse projeto ocorre em 14 municípios do Amazonas, porém a iniciativa ainda é desconhecida em várias outras regiões do Brasil, principalmente em algumas comunidades ribeirinhas.