Efeito da profundidade de semeadura na germinação de sementes de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
Texto Completo: | https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1895 |
Resumo: | Sementes de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), coletadas logo após a dispersão natural, foram beneficiadas e semeadas a 1,0cm, 1,5cm e 2,0cm de profundidade, em condições de viveiro. O delineamento estatístico usado foi inteiramente casualizado, com sete repetições, sendo que cada uma foi constituída de 10 sementes. Em todo o experimento, utilizou-se um total de 210 sementes. As avaliações do percentual de germinação foram realizadas a cada sete dias, durante um período de 12 semanas. Os resultados obtidos demonstraram que o percentual de germinação não foi influenciada pelas profundidades testadas, indicando que a semeadura do pau-rosa pode ser realizada a 1,0, 1,5 e 2,0 centímetros de pronfundidade. As porcentagens médias finais de germinação encontradas nas três profundidades foram 88,6%; 92,9% e 82,9% respectivamente. |
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Efeito da profundidade de semeadura na germinação de sementes de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke)Sementes de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), coletadas logo após a dispersão natural, foram beneficiadas e semeadas a 1,0cm, 1,5cm e 2,0cm de profundidade, em condições de viveiro. O delineamento estatístico usado foi inteiramente casualizado, com sete repetições, sendo que cada uma foi constituída de 10 sementes. Em todo o experimento, utilizou-se um total de 210 sementes. As avaliações do percentual de germinação foram realizadas a cada sete dias, durante um período de 12 semanas. Os resultados obtidos demonstraram que o percentual de germinação não foi influenciada pelas profundidades testadas, indicando que a semeadura do pau-rosa pode ser realizada a 1,0, 1,5 e 2,0 centímetros de pronfundidade. As porcentagens médias finais de germinação encontradas nas três profundidades foram 88,6%; 92,9% e 82,9% respectivamente.Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA2015-03-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1895Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; No 31 (1999): RCA; 29-36Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; n. 31 (1999): RCA; 29-362177-87601517-591Xreponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRAporhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1895/552Rosa, Leonilde dos SantosOhashi, Selma ToyokoSilva, Ari Souza dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-18T18:28:17Zoai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/1895Revistahttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/PUBhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/oaiallan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com2177-87601517-591Xopendoar:2018-12-18T18:28:17Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
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