Biometria e morfologia de frutos, sementes e plântulas de Senegalia bahiensis (Benth.) Seigler. & Ebinger

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Thais Marcelo
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1979
Resumo: O objetivo deste trabalho foi estudar características morfológicas e a biométria de frutos, sementes e plântulas de Senegalia bahiensis (Espinheiro-branco). Os frutos foram coletados nos mês de outubro de 2014, em uma fazenda situada na zona rural do município de Castro Alves - BA. No fruto foram observadas as características: tipo do fruto; cor; comprimento (com e sem ponta); largura (nas posições: distal, mediana e proximal); textura e número de sementes por fruto. Para as sementes foram observados: cor, dimensão (comprimento, largura e espessura), forma, hilo, calaza, tegumento , embrião e pleurograma. As características para as plântulas observadas foram: raiz, hipocótilo, cotilédones, epicótilo e eliófilos. O fruto da Senegalia bahiensis é do tipo legume, polispérmico, deiscente por duas fendas longitudinais, as quais abrem-se para deixar sair as sementes. Pericarpo seco, epicarpo de cor marrom-claro a marrom escuro, havendo ocorrência de frutos marrom esverdeado, tendo o ápice do fruto forma acuminada. A semente apresenta forma elipsóide, cor marrom-escura a preta, superfície lisa e dura. A plântula completa sua formação aos dezenove dias após a germinação, sendo essa do tipo epígea fanerocotiledonar. Os dados biométricos dos frutos, sementes e plântulas foram submetidos a analises descritivas, onde os frutos apresentaram comprimento médio com ponta de 8,38 cm, comprimento médio sem ponta de 7,93cm; largura média na posição distal de 10,41mm; posição mediana de 12,92mm e proximal de 10,96mm. As sementes apresentaram comprimento médio de 5,40mm, largura média 4,26 mm e espessura média 1,43mm. Considerando a formação da plântula, que ocorreu aos 19 dias de germinação, em função de todas as estruturas necessárias ao seu desenvolvimento estarem presentes, foram obtidas o comprimento da raiz, que apresentou em média 9 cm, hipocótilo 1,7 cm , epicótilo 2,6 e o comprimento da plântula 13,3 cm. Trabalhos referentes a morfologia e biometria da espécie Senegalia bahiensis não são encontrados na literatura, necessitando de uma maior número de dados e informações sobre a espécie. Fato este que mostra-se relevante, haja visto a ausência de estudos sobre a mesma.
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No fruto foram observadas as características: tipo do fruto; cor; comprimento (com e sem ponta); largura (nas posições: distal, mediana e proximal); textura e número de sementes por fruto. Para as sementes foram observados: cor, dimensão (comprimento, largura e espessura), forma, hilo, calaza, tegumento , embrião e pleurograma. As características para as plântulas observadas foram: raiz, hipocótilo, cotilédones, epicótilo e eliófilos. O fruto da Senegalia bahiensis é do tipo legume, polispérmico, deiscente por duas fendas longitudinais, as quais abrem-se para deixar sair as sementes. Pericarpo seco, epicarpo de cor marrom-claro a marrom escuro, havendo ocorrência de frutos marrom esverdeado, tendo o ápice do fruto forma acuminada. A semente apresenta forma elipsóide, cor marrom-escura a preta, superfície lisa e dura. A plântula completa sua formação aos dezenove dias após a germinação, sendo essa do tipo epígea fanerocotiledonar. Os dados biométricos dos frutos, sementes e plântulas foram submetidos a analises descritivas, onde os frutos apresentaram comprimento médio com ponta de 8,38 cm, comprimento médio sem ponta de 7,93cm; largura média na posição distal de 10,41mm; posição mediana de 12,92mm e proximal de 10,96mm. As sementes apresentaram comprimento médio de 5,40mm, largura média 4,26 mm e espessura média 1,43mm. Considerando a formação da plântula, que ocorreu aos 19 dias de germinação, em função de todas as estruturas necessárias ao seu desenvolvimento estarem presentes, foram obtidas o comprimento da raiz, que apresentou em média 9 cm, hipocótilo 1,7 cm , epicótilo 2,6 e o comprimento da plântula 13,3 cm. Trabalhos referentes a morfologia e biometria da espécie Senegalia bahiensis não são encontrados na literatura, necessitando de uma maior número de dados e informações sobre a espécie. Fato este que mostra-se relevante, haja visto a ausência de estudos sobre a mesma.BachareladoFreitas, Teresa Aparecida Soares deSouza, Leonardo SilvaRibeiro, Patrícia LuzMachado, Edna LoboSouza, Thais Marceloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALBiometria_Morfologia_Frutos_TCC_2015.pdfBiometria_Morfologia_Frutos_TCC_2015.pdfapplication/pdf550937http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1979/1/Biometria_Morfologia_Frutos_TCC_2015.pdf6c8e9b0cd9f12c0034166734d7ce856eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1979/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/19792023-01-25 10:01:26.973oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/1979TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-01-25T13:01:26Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
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