Produção de mudas de Caesalpinia pyramidalis Tul em diferentes substratos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Conceição, Natacha Nara Gonçalves de Mello da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1776
Resumo: A utilização de espécies nativas para recuperação de áreas degradadas vem sendo de alta relevância, entretanto há uma deficiência em estudos voltada para o nordeste. Entretanto esta região detém uma flora nativa diversificada de alta relevância cultural e econômica como a Caesalpinia pyramidalis Tul popularmente conhecida como catingueira, Salienta-se por ser uma cultura rustica e multifacetada, sendo utilizada em diversas áreas medicinal, madeireira, cultural, alimentação animal, dentre outras. Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos da adubação química e de diferentes fontes de substratos sobre a emergência e o crescimento inicial de Caesalpinia pyramidalis. Para a constituição dos substratos utilizou-se amostras de um Latossolo amarelo distrocoeso coletadas a 50 cm de profundidade e vermiculita superfino. Como resíduos orgânicos utilizaram-se esterco bovino, composto orgânico e torta de mamona Os tratamentos foram constituídos do arranjo fatorial 1/1/1 (uma parte de solo, uma de vermiculita e uma de substrato) e 2/1/1 ( duas parte de solo, uma de vermiculita e uma de substrato) entre sete tipos de substratos formulados combinados a adição ou não de adubação química (NPK), totalizando 14 tratamentos com cinco repetições, sendo dispostos em delineamento inteiramente casualizado. Foram avaliados a emergência e os padrões morfológicos. A mudas de Caesalpinia pyramidalis submetidas os substratos constituídos de composto orgânico na proporção 1/1/1 e 2/1/1 e o esterco bovino 2/1/1 gerou resultados satisfatórios para o desenvolvimento da cultura. Não houve interação (p>0,05) entre a adição do NPK e os tipos de substratos avaliados para as variáveis estudadas. Preconiza-se o uso do composto orgânico e esterco bovino das proporções supracitadas no desenvolvimento inicial da Caesalpinia pyramidalis.
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Como resíduos orgânicos utilizaram-se esterco bovino, composto orgânico e torta de mamona Os tratamentos foram constituídos do arranjo fatorial 1/1/1 (uma parte de solo, uma de vermiculita e uma de substrato) e 2/1/1 ( duas parte de solo, uma de vermiculita e uma de substrato) entre sete tipos de substratos formulados combinados a adição ou não de adubação química (NPK), totalizando 14 tratamentos com cinco repetições, sendo dispostos em delineamento inteiramente casualizado. Foram avaliados a emergência e os padrões morfológicos. A mudas de Caesalpinia pyramidalis submetidas os substratos constituídos de composto orgânico na proporção 1/1/1 e 2/1/1 e o esterco bovino 2/1/1 gerou resultados satisfatórios para o desenvolvimento da cultura. Não houve interação (p>0,05) entre a adição do NPK e os tipos de substratos avaliados para as variáveis estudadas. Preconiza-se o uso do composto orgânico e esterco bovino das proporções supracitadas no desenvolvimento inicial da Caesalpinia pyramidalis.The use of native species for the recovery of degraded areas has been of great relevance, however, there is a deficiency in studies towards the northeast. However, this region has a diverse native flora of high cultural and economic relevance, such as Caesalpinia pyramidalis Tul, popularly known as catingueira. It is noted for being a rustic and multifaceted culture, being used in several medicinal, logging, cultural, animal feeding, among others. The objective of this work was to evaluate the effects of chemical fertilization and of different substrate sources on the emergence and initial growth of Caesalpinia pyramidalis. For the constitution of the substrates samples of a yellow distrocoses Latossolo collected at 50 cm of depth and super thin vermiculite were used. Bovine manure, organic compound and castor bean were used as organic residues. The treatments were constituted of the factorial arrangement 1/1/1 (one part of soil, one of vermiculite and one of substrate) and 2/1/1 (two part of soil, vermiculite and substrate) between seven types of formulated substrates combined with the addition or not of chemical fertilization (NPK), totaling 14 treatments with five replicates, being arranged in a completely randomized design. Emergence and morphological patterns were evaluated. The seedlings of Caesalpinia pyramidalis submitted the substrates consisting of organic compound in the ratio 1/1/1 and 2/1/1 and the bovine manure 2/1/1 generated satisfactory results for the development of the culture. There was no interaction (p> 0.05) between the addition of NPK and the types of substrates evaluated for the studied variables. It is recommended the use of the organic compound and bovine manure of the proportions mentioned above in the initial development of Caesalpinia pyramidalis.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ::CIENCIAS AGRARIASCaesalpinia pyramidalis - CatingueiraFertilizationEmergence - Patterns morphologicalSemiárido (BA)Caesalpinia pyramidalis - CatingueiraAdubaçãoEmergência - Padrões morfológicosSemiárido (BA)Produção de mudas de Caesalpinia pyramidalis Tul em diferentes substratosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoNobrega, Júlio César AzevedoNobrega, Rafaela Simão AbrahãoQuintela, Matheus PiresDias, Fabiane Pereira MachadoConceição, Natacha Nara Gonçalves de Mello dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALProducao_Mudas_Caesalpinia_TCC_2018.pdfProducao_Mudas_Caesalpinia_TCC_2018.pdfapplication/pdf1609105http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1776/1/Producao_Mudas_Caesalpinia_TCC_2018.pdf53175fef652e2808f91d5ef18267c0d2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1776/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/17762022-12-06 17:18:06.07oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/1776TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582022-12-06T20:18:06Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
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