Longitudinalidade do cuidado à criança na Estratégia Saúde da Família
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51862 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar o atributo longitudinalidade no cuidado à criança na Estratégia Saúde da Família.Método: Pesquisa quantitativa realizada com 344 cuidadores de crianças menores de 10 anos, cadastrados na estratégia de saúde da família do Distrito Sanitário III de João Pessoa, Paraíba. Os dados foram coletados no período de julho a dezembro de 2012, a partir do formulário PCATool-Brasil versão criança, e analisados por estatística descritiva.Resultados: Entre os aspectos avaliados, destaca-se que 89,5% dos cuidadores afirmaram ser atendidos pelos mesmos profissionais nas consultas e 81,9% se sentem bem ao conversar com o profissional. O escore médio para o componente longitudinalidade foi satisfatório, com valor 6,6.Conclusão: As unidades de saúde avaliadas estão orientadas para o atributo da longitudinalidade, entretanto, o escore médio atingido ficou exatamente no valor de corte, implicando a necessidade de um olhar atencioso para o aprimoramento do atributo na atençãoà criança menor de dez anos.Palavras-chave: Atenção primária à saúde. Criança. Saúde da família. |
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Longitudinalidade do cuidado à criança na Estratégia Saúde da FamíliaAtenção primária à saúde. Criança. Saúde da família.Objetivo: Avaliar o atributo longitudinalidade no cuidado à criança na Estratégia Saúde da Família.Método: Pesquisa quantitativa realizada com 344 cuidadores de crianças menores de 10 anos, cadastrados na estratégia de saúde da família do Distrito Sanitário III de João Pessoa, Paraíba. Os dados foram coletados no período de julho a dezembro de 2012, a partir do formulário PCATool-Brasil versão criança, e analisados por estatística descritiva.Resultados: Entre os aspectos avaliados, destaca-se que 89,5% dos cuidadores afirmaram ser atendidos pelos mesmos profissionais nas consultas e 81,9% se sentem bem ao conversar com o profissional. O escore médio para o componente longitudinalidade foi satisfatório, com valor 6,6.Conclusão: As unidades de saúde avaliadas estão orientadas para o atributo da longitudinalidade, entretanto, o escore médio atingido ficou exatamente no valor de corte, implicando a necessidade de um olhar atencioso para o aprimoramento do atributo na atençãoà criança menor de dez anos.Palavras-chave: Atenção primária à saúde. Criança. Saúde da família.Escola de Enfermagem da UFRGS2015-11-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo avaliativo, com abordagem quantitativaapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51862Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 36 No. 4 (2015); 49 - 54Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 36 n. 4 (2015); 49 - 541983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51862/35662https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51862/35663Vaz, Elenice Maria CecchettiMagalhães, Rafaella Karolina Bezerra PedrosaToso, Beatriz Rosana Gonçalves de OliveiraReichert, Altamira Pereira da SilvaCollet, Neusainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-27T23:33:16Zoai:seer.ufrgs.br:article/51862Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2015-11-27T23:33:16Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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