Fragilização da prática do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea na atenção primária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bohusch, Gláucia
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Acioli, Sonia, Rafael, Ricardo de Mattos Russo, Mello, Alex Simões de, Roza, Juliana, Silva, Halene Cristina de Armada e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/116452
Resumo: Objetivo: Analisar as fragilidades da prática do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea nas unidades de atenção primária do município do Rio de Janeiro.Método: Estudo qualitativo realizado no Rio de Janeiro, em 2016, com 20 enfermeiros recrutados não intencionalmente. Aplicou-se o grupo focal e a observação simples, e os dados foram submetidos à análise temática de conteúdo.Resultados: O atendimento por demanda espontânea provoca tensões e sobrecarga no trabalho. O enfermeiro e o agente comunitário de saúde são os principais responsáveis pela organização do acesso.Considerações finais: Constatou-se a incompreensão da prática da demanda espontânea como integrante da gestão do cuidado, além da polissemia relacionada ao termo. Enquanto para alguns as práticas de acolhimento significam maior autonomia, incorporando um escopo maior de ações referentes ao atendimento e ampliando a sua prática clínica; para outros, representam uma etapa que antecede a consulta médica e um elemento desorganizador da assistência.Palavras-chave: Conhecimentos, atitudes e práticas em saúde. Necessidades e demandas de serviços de saúde. Atenção primária à saúde.
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