Óbitos perinatais evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/79562 |
Resumo: | Objetivo: Descrever características epidemiológicas dos óbitos perinatais por ações do Sistema Público de Saúde. Métodos: Estudo descritivo de análise temporal, população composta por óbitos perinatais de mães residentes no Recife, 2010-2014. Utilizado Lista de causas de mortes evitáveis para classificar a evitabilidade e EpiInfo versão 7 para análise das variáveis.Resultados: Ocorreram 1.756 óbitos perinatais (1.019 fetais e 737 neonatais precoce), observou-se redução dos óbitos neonatais precoces (-15,8%) e aumento dos fetais (12,1%). Apresentou como principais causas: feto e recém-nascido afetado por afecção materna e asfixia/hipóxia ao nascer. Conclusões: A maior parte dos óbitos foi evitável, concentrando-se no grupamento de assistência adequada dispensada à mulher na gestação. Lacunas na assistência dispensada à mulher no parto, explicam o percentual de asfixia/hipóxia. Redução da mortalidade perinatal evitável associa-se à ampliação do acesso e qualidade da assistência para garantir promoção, prevenção, tratamento, cuidados específicos e oportunos.Palavras-chave: Mortalidade perinatal. Estatísticas vitais. Enfermagem obstétrica. Enfermagem neonatal. Saúde pública. |
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Óbitos perinatais evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do BrasilMortalidade perinatal. Estatísticas vitais. Enfermagem obstétrica. Enfermagem neonatal. Saúde pública.Objetivo: Descrever características epidemiológicas dos óbitos perinatais por ações do Sistema Público de Saúde. Métodos: Estudo descritivo de análise temporal, população composta por óbitos perinatais de mães residentes no Recife, 2010-2014. Utilizado Lista de causas de mortes evitáveis para classificar a evitabilidade e EpiInfo versão 7 para análise das variáveis.Resultados: Ocorreram 1.756 óbitos perinatais (1.019 fetais e 737 neonatais precoce), observou-se redução dos óbitos neonatais precoces (-15,8%) e aumento dos fetais (12,1%). Apresentou como principais causas: feto e recém-nascido afetado por afecção materna e asfixia/hipóxia ao nascer. Conclusões: A maior parte dos óbitos foi evitável, concentrando-se no grupamento de assistência adequada dispensada à mulher na gestação. Lacunas na assistência dispensada à mulher no parto, explicam o percentual de asfixia/hipóxia. Redução da mortalidade perinatal evitável associa-se à ampliação do acesso e qualidade da assistência para garantir promoção, prevenção, tratamento, cuidados específicos e oportunos.Palavras-chave: Mortalidade perinatal. Estatísticas vitais. Enfermagem obstétrica. Enfermagem neonatal. Saúde pública.Escola de Enfermagem da UFRGS2018-01-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/79562Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 39 (2018)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 39 (2018)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/79562/46549https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/79562/46550Copyright (c) 2018 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessRêgo, Midiã Gomes da SilvaVilela, Mirella Bezerra RodriguesOliveira, Conceição Maria deBonfim, Cristine Vieira do2018-07-30T14:38:01Zoai:seer.ufrgs.br:article/79562Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2018-07-30T14:38:01Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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