Barreiras na formação de consórcios de exportação de micro e pequenas empresas brasileiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/14162 |
Resumo: | As micro e pequenas empresas reunidas de forma integrada, através de redes de empresas, têm melhores oportunidades e maior potencial de sucesso, com conseqüente aumento da competitividade. A coletividade das informações, a redução de custos e o conhecimento de novos mercados através da exportação são alguns destes benefícios. A pequena empresa atuando de forma individualizada não é mais modelo para o futuro. Inseridas em ambientes cada vez mais competitivos, as micro e pequenas empresas, na maioria das vezes, apresentam certas dificuldades, tais como obter melhores preços e vantagens na compra de matérias-primas e componentes, custos de participação em feiras, custos de marketing, custos de treinamento da mão-de-obra, atualização tecnológica, acesso a linhas de credito e financiamento, custos envolvidos na exportação de produtos, entre outras. A melhor saída para as MPEs (micro e pequenas empresas) que querem fazer parte do mercado internacional, assumindo uma posição de empresa exportadora, é constituírem redes de empresas, cooperando entre si. Redes de empresas, como o consórcio de exportação, são importantes comprovados instrumentos eficazes para a promoção comercial e vendas de produtos nacionais no exterior. O pouco conhecimento sobre o processo e os procedimentos de exportação é uma barreira, entre outras várias, que precisa ser vencida pelas micro e pequenas empresas para conquistar o mercado internacional e se tornarem competitivas. A cultura para exportação ainda é restrita no país e pouco explorada. Muitas empresas deixam de ampliar seus negócios devido à falta de conhecimento sobre os mecanismos de exportação que, no primeiro momento, podem parecer burocráticos, mas que são facilitados com a utilização de ferramentas adequadas e eficientes, como o consórcio de exportação. Os empresários nacionais, especialmente o micro e pequeno, ainda resistem à cultura de associativismo, achando que é um luxo pertinente somente para grandes empresas. |
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Chiumento, Ludmila Monteiro PícoliSantos, Cristiane Pizzutti dos2008-10-01T04:14:15Z2007http://hdl.handle.net/10183/14162000649859As micro e pequenas empresas reunidas de forma integrada, através de redes de empresas, têm melhores oportunidades e maior potencial de sucesso, com conseqüente aumento da competitividade. A coletividade das informações, a redução de custos e o conhecimento de novos mercados através da exportação são alguns destes benefícios. A pequena empresa atuando de forma individualizada não é mais modelo para o futuro. Inseridas em ambientes cada vez mais competitivos, as micro e pequenas empresas, na maioria das vezes, apresentam certas dificuldades, tais como obter melhores preços e vantagens na compra de matérias-primas e componentes, custos de participação em feiras, custos de marketing, custos de treinamento da mão-de-obra, atualização tecnológica, acesso a linhas de credito e financiamento, custos envolvidos na exportação de produtos, entre outras. A melhor saída para as MPEs (micro e pequenas empresas) que querem fazer parte do mercado internacional, assumindo uma posição de empresa exportadora, é constituírem redes de empresas, cooperando entre si. Redes de empresas, como o consórcio de exportação, são importantes comprovados instrumentos eficazes para a promoção comercial e vendas de produtos nacionais no exterior. O pouco conhecimento sobre o processo e os procedimentos de exportação é uma barreira, entre outras várias, que precisa ser vencida pelas micro e pequenas empresas para conquistar o mercado internacional e se tornarem competitivas. A cultura para exportação ainda é restrita no país e pouco explorada. Muitas empresas deixam de ampliar seus negócios devido à falta de conhecimento sobre os mecanismos de exportação que, no primeiro momento, podem parecer burocráticos, mas que são facilitados com a utilização de ferramentas adequadas e eficientes, como o consórcio de exportação. Os empresários nacionais, especialmente o micro e pequeno, ainda resistem à cultura de associativismo, achando que é um luxo pertinente somente para grandes empresas.application/pdfporMarketing de serviçosMicro e pequenas empresasConsórcio de exportaçãoRedes de cooperaçãoBanco do Brasil.Barreiras na formação de consórcios de exportação de micro e pequenas empresas brasileirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de AdministraçãoPorto Alegre, BR-RS2007especializaçãoCurso de especialização a distância: Gestão de negócios financeiros - Banco do Brasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000649859.pdf000649859.pdfTexto completoapplication/pdf309402http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/14162/1/000649859.pdf2dd6514e28cc7d994c46bc2a3e12f65cMD51TEXT000649859.pdf.txt000649859.pdf.txtExtracted Texttext/plain114479http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/14162/2/000649859.pdf.txtbaee82b4fcce38215ffe6ba6c4d28868MD52THUMBNAIL000649859.pdf.jpg000649859.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1231http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/14162/3/000649859.pdf.jpg9b54437b1e6a87df347785bcbe627934MD5310183/141622018-10-09 08:25:43.116oai:www.lume.ufrgs.br:10183/14162Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-09T11:25:43Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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