Efeitos da prática regular de yoga e alongamento (12 semanas) sobre a flexibilidade e qualidade de vida de mulheres hipertensas pós-menopausa : ensaio clínico randomizado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/196554 |
Resumo: | Introdução:A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é duas vezes mais prevalente em mulheres pós-menopausa, com manifestação de sintomas somáticos e dificuldades emocionais e decréscimo na qualidade de vida neste período. A prática de exercícios é preconizada para prevenção e tratamento da HAS, gerando também bem-estar físico e mental e amenizando os sintomas decorrentes da menopausa. O Yoga é uma ciência milenar composta de vários domínios físicos e psicofísicos que apresentam efeitos benéficos sobre a pressão arterial e outros desfechos cardiovasculares, além de melhorias da flexibilidade. Há poucos relatos sobre os efeitos benéficos das práticas que compõem as séries do Yoga em relação à qualidade de vida. Este estudo tem como objetivo comparar o efeito da prática regular de Yoga ou Alongamento durante 12 semanas meses na qualidade de vida e na flexibilidade de mulheres hipertensas pós-menopausa. Métodos: Ensaio Clínico Randomizado para avaliação da flexibilidade e qualidade de vida na hipertensão arterial através do MINICHAL, questionário validado para língua portuguesa, que possui 17 questões, sendo 09 perguntas de estado mental, 6 de manifestações somáticas e uma questão avalia a percepção geral do paciente sobre a qualidade de vida na hipertensão. A flexibilidade foi aferida através do teste “sentar e alcançar” no banco de Wells antes de iniciar e ao final das intervenções.As sessões de exercícios realizados no formato vídeo aulas em grupo supervisionadas 2 vezes por semana, com duração de 75 minutos, durante 12 semanas. Os dados foram analisados através do software SPSS - 23.0. Foi aplicado Equação de Estimações Generalizadas (GEE) e Post Hoc de Bonferroni. Para correlação entre flexibilidade e qualidade de vida foi utilizada Correlação de Pearson. Os dados foram apresentados como média ± desvio padrão para os dados da tabela 1, média± e erro padrão para figura 1 e 2, IC (95%) e um índice de significância p ≤ 0,05. Resultados: 29 voluntários passaram por 12 semanas de intervenção, Yoga (n = 15) ou Alongamento (n = 14). Os valores iniciais do MINICHAL foram: Yoga 5,93 ± 1,35, IC (3,28-8,58) e Alongamento 10,50 ± 1, 53, IC (7,50-13,50) Os valores pós-intervenção foram significativamente menores nos dois grupos: Yoga 3,73 ± 0, 72, IC (2,32- 5,15) e Alongamento 6,43±1,43, IC (3,61-9,25). Para flexibilidade, os resultados mostraram Yoga 20, 64 cm ± 1,90cm, IC(16,90-24,39) e Alongamento 18,47 cm ± 2,50cm, IC(13,58-23,37). Após a intervenção, os valores foram significativamente maiores nos dois grupos: Yoga 26,84cm ± 2,15cm, IC(22,62 e 31,07)e Alongamento 24,64cm ± 2,10cm, IC (20,52 e 28,7). Correlações entre flexibilidade e QV mostraram-se insignificantes e fracas. Linha de base R2 = -0,222; p = 0,25 e R2 = 0,115; p = 0,55 considerando os valores de variação (Δ) após a intervenção. Conclusão:Os dados deste estudo demonstram que tanto o protocolo de Yoga quanto deAlongamento foram capazes de melhorar a flexibilidade e a qualidade de vida na hipertensão de mulheres, embora não tenham sido detectadas diferenças significativas entre os dois grupos. |
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Vicente, Vanusa EspindolaMartinez, Flavia Gomes2019-07-04T02:33:49Z2018http://hdl.handle.net/10183/196554001094787Introdução:A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é duas vezes mais prevalente em mulheres pós-menopausa, com manifestação de sintomas somáticos e dificuldades emocionais e decréscimo na qualidade de vida neste período. A prática de exercícios é preconizada para prevenção e tratamento da HAS, gerando também bem-estar físico e mental e amenizando os sintomas decorrentes da menopausa. O Yoga é uma ciência milenar composta de vários domínios físicos e psicofísicos que apresentam efeitos benéficos sobre a pressão arterial e outros desfechos cardiovasculares, além de melhorias da flexibilidade. Há poucos relatos sobre os efeitos benéficos das práticas que compõem as séries do Yoga em relação à qualidade de vida. Este estudo tem como objetivo comparar o efeito da prática regular de Yoga ou Alongamento durante 12 semanas meses na qualidade de vida e na flexibilidade de mulheres hipertensas pós-menopausa. Métodos: Ensaio Clínico Randomizado para avaliação da flexibilidade e qualidade de vida na hipertensão arterial através do MINICHAL, questionário validado para língua portuguesa, que possui 17 questões, sendo 09 perguntas de estado mental, 6 de manifestações somáticas e uma questão avalia a percepção geral do paciente sobre a qualidade de vida na hipertensão. A flexibilidade foi aferida através do teste “sentar e alcançar” no banco de Wells antes de iniciar e ao final das intervenções.As sessões de exercícios realizados no formato vídeo aulas em grupo supervisionadas 2 vezes por semana, com duração de 75 minutos, durante 12 semanas. Os dados foram analisados através do software SPSS - 23.0. Foi aplicado Equação de Estimações Generalizadas (GEE) e Post Hoc de Bonferroni. Para correlação entre flexibilidade e qualidade de vida foi utilizada Correlação de Pearson. Os dados foram apresentados como média ± desvio padrão para os dados da tabela 1, média± e erro padrão para figura 1 e 2, IC (95%) e um índice de significância p ≤ 0,05. Resultados: 29 voluntários passaram por 12 semanas de intervenção, Yoga (n = 15) ou Alongamento (n = 14). Os valores iniciais do MINICHAL foram: Yoga 5,93 ± 1,35, IC (3,28-8,58) e Alongamento 10,50 ± 1, 53, IC (7,50-13,50) Os valores pós-intervenção foram significativamente menores nos dois grupos: Yoga 3,73 ± 0, 72, IC (2,32- 5,15) e Alongamento 6,43±1,43, IC (3,61-9,25). Para flexibilidade, os resultados mostraram Yoga 20, 64 cm ± 1,90cm, IC(16,90-24,39) e Alongamento 18,47 cm ± 2,50cm, IC(13,58-23,37). Após a intervenção, os valores foram significativamente maiores nos dois grupos: Yoga 26,84cm ± 2,15cm, IC(22,62 e 31,07)e Alongamento 24,64cm ± 2,10cm, IC (20,52 e 28,7). Correlações entre flexibilidade e QV mostraram-se insignificantes e fracas. Linha de base R2 = -0,222; p = 0,25 e R2 = 0,115; p = 0,55 considerando os valores de variação (Δ) após a intervenção. Conclusão:Os dados deste estudo demonstram que tanto o protocolo de Yoga quanto deAlongamento foram capazes de melhorar a flexibilidade e a qualidade de vida na hipertensão de mulheres, embora não tenham sido detectadas diferenças significativas entre os dois grupos.Background: Hypertension has shown to be more prevalent in post menopause women, with marked somatic symptoms and emotional instability which leads to worsen quality of life (QoL). Regular exercise practices are largely recommended either to prevent or treat hypertension and may be a tool for physical and metal wellness, helping to relieve symptoms. Yoga is a millenarial science allegedly beneficial to arterial pressure and other cardiovascular outcomes, besides increasing flexibility. However, there is lack of data upon effects of yoga physical practices on QoL. Therefore, the aim of this study was compare yoga to stretching sequences during 12 weeks on QoL and flexibilityinHypertensive post menopause women.Methods: Randomized Control Trial recruited 29 hypertensive post menopause women assessed by MINICHAL questionnaire of QoL on hypertension validated for Brazilian Portuguese, containing 17 question split in two major domains called Mental State (1-9) and Somatic Manifestations (10-16).and a last question about self-related QoL on hypertension. Flexibility was assessed by “Sit and Reach” test on wells bench. They were randomized for Yoga or Stretching 75 minutes supervised video class twice a week for 12 weeks. Baseline and post intervention assessments were analyzed by generalized estimation equation (GEE) and Bonferroni PostHoc. To test the relations between flexibility and QoL it has been used Pearson Correlation. Data was presented as mean (M) ± standard error (SE) and confidence interval (CI) 95%., for a significance level p ≤ 0,05. Results: 29 volunteers went through 12 weeks of intervention, Yoga (n=15) or Stretching (n=14). MINICHAL baseline values were: Yoga 5,93±1,35, IC(3,28-8,58)and Stretching 10,50±1, 53, IC (7,50-13,50). Post intervention values were significantly lower in both groups: Yoga 3,73±0,72, , IC (2,32-5,15) and Stretching 6,43±1,43,IC (3,61-9,25). For Flexibility, results have shown Yoga 20, 64 cm ± 1,90cm,IC (16,90-24,39 ) and Stretching 18,47 cm ±2,50cm,IC(13,58-23,37). After intervention, values were significantly higher in both groups: Yoga 26,84cm ±2,15cm,IC (22,62-31,07) and Stretching 24,64cm ± 2,10cm,IC (20,52-28,7). Correlations between flexibility and QoL have shown insignificant and weak. Baseline R2= -0,222; p = 0,25 andR2 = 0,115; p= 0,55 considering the variation values (Δ) after intervention. Conclusion: This study have shown that either yoga or stretching improve QoL and increase flexibility after 12 week intervention in hypertensive post menopause women.application/pdfporYogaHipertensãoMenopausaFlexibilidadeQualidade de vidaQuality of lifeFlexibilityMenopauseHypertensionYogaEfeitos da prática regular de yoga e alongamento (12 semanas) sobre a flexibilidade e qualidade de vida de mulheres hipertensas pós-menopausa : ensaio clínico randomizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação Física, Fisioterapia e DançaPorto Alegre, BR-RS2018Educação Física: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001094787.pdf.txt001094787.pdf.txtExtracted Texttext/plain85884http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/196554/2/001094787.pdf.txt2bbecbc01584caeb9ad44a8e0d8d9093MD52ORIGINAL001094787.pdfTexto completoapplication/pdf1321660http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/196554/1/001094787.pdf270756fe739122f5fe5243cdf54d16d8MD5110183/1965542019-07-05 02:34:02.006178oai:www.lume.ufrgs.br:10183/196554Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-07-05T05:34:02Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Introdução:A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é duas vezes mais prevalente em mulheres pós-menopausa, com manifestação de sintomas somáticos e dificuldades emocionais e decréscimo na qualidade de vida neste período. A prática de exercícios é preconizada para prevenção e tratamento da HAS, gerando também bem-estar físico e mental e amenizando os sintomas decorrentes da menopausa. O Yoga é uma ciência milenar composta de vários domínios físicos e psicofísicos que apresentam efeitos benéficos sobre a pressão arterial e outros desfechos cardiovasculares, além de melhorias da flexibilidade. Há poucos relatos sobre os efeitos benéficos das práticas que compõem as séries do Yoga em relação à qualidade de vida. Este estudo tem como objetivo comparar o efeito da prática regular de Yoga ou Alongamento durante 12 semanas meses na qualidade de vida e na flexibilidade de mulheres hipertensas pós-menopausa. Métodos: Ensaio Clínico Randomizado para avaliação da flexibilidade e qualidade de vida na hipertensão arterial através do MINICHAL, questionário validado para língua portuguesa, que possui 17 questões, sendo 09 perguntas de estado mental, 6 de manifestações somáticas e uma questão avalia a percepção geral do paciente sobre a qualidade de vida na hipertensão. A flexibilidade foi aferida através do teste “sentar e alcançar” no banco de Wells antes de iniciar e ao final das intervenções.As sessões de exercícios realizados no formato vídeo aulas em grupo supervisionadas 2 vezes por semana, com duração de 75 minutos, durante 12 semanas. Os dados foram analisados através do software SPSS - 23.0. Foi aplicado Equação de Estimações Generalizadas (GEE) e Post Hoc de Bonferroni. Para correlação entre flexibilidade e qualidade de vida foi utilizada Correlação de Pearson. Os dados foram apresentados como média ± desvio padrão para os dados da tabela 1, média± e erro padrão para figura 1 e 2, IC (95%) e um índice de significância p ≤ 0,05. Resultados: 29 voluntários passaram por 12 semanas de intervenção, Yoga (n = 15) ou Alongamento (n = 14). Os valores iniciais do MINICHAL foram: Yoga 5,93 ± 1,35, IC (3,28-8,58) e Alongamento 10,50 ± 1, 53, IC (7,50-13,50) Os valores pós-intervenção foram significativamente menores nos dois grupos: Yoga 3,73 ± 0, 72, IC (2,32- 5,15) e Alongamento 6,43±1,43, IC (3,61-9,25). Para flexibilidade, os resultados mostraram Yoga 20, 64 cm ± 1,90cm, IC(16,90-24,39) e Alongamento 18,47 cm ± 2,50cm, IC(13,58-23,37). Após a intervenção, os valores foram significativamente maiores nos dois grupos: Yoga 26,84cm ± 2,15cm, IC(22,62 e 31,07)e Alongamento 24,64cm ± 2,10cm, IC (20,52 e 28,7). Correlações entre flexibilidade e QV mostraram-se insignificantes e fracas. Linha de base R2 = -0,222; p = 0,25 e R2 = 0,115; p = 0,55 considerando os valores de variação (Δ) após a intervenção. Conclusão:Os dados deste estudo demonstram que tanto o protocolo de Yoga quanto deAlongamento foram capazes de melhorar a flexibilidade e a qualidade de vida na hipertensão de mulheres, embora não tenham sido detectadas diferenças significativas entre os dois grupos. |
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